No princípio criou Deus os céus e a Terra


Evidência do Dilúvio Bíblico – Cemitérios de dinossauros
Março 26, 2009, 12:19 am
Filed under: Convicções / Fé

O Dilúvio foi um acontecimento que apanhou muita gente de surpresa. Os dinossauros incluem-se nesta “gente”. Em vários lugares do mundo são descobertos cemitérios de dinossauros, indicadores de rápido soterramento.

Em Dezembro de 2007, foram desenterrados, em Espanha, 8.000 restos fósseis pertencentes a diferentes espécies de dinossauros. O paleontólogo da Universidade de Portsmouth, Narren Daish, disse que “ter tantos dinossauros reunidos no mesmo espaço é um grande feito“. No mesmo local foram encontrados, também, fósseis de tartarugas e crocodilos. Os restos fósseis destes animais estavam no meio de sedimentos, o que nos sugere água. José Luis Sanz, paleontólogo da Universidade Autónoma de Madrid, disse: “Uma inundação talvez tenha sido responsável pela acumulação de carcassas“. Mas que grande inundação deve ter sido. Com que frequência vemos tartarugas e crocodilos a afogarem-se numa inundação?

Em Outubro de 2008 foi reportado o descobrimento de um cemitério de dinossauros no Utah, nos Estados Unidos da América. Entre os dinossauros encontrados no mesmo local encontram-se restos fósseis tanto de herbívoros como de carnívoros. Será que os carnívoros estavam a caçar os herbívoros até que as águas os apanharam a todos? Ou será que tanto carnívoros como herbívoros estavam a tentar escapar ao avanço das águas?

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Em Dezembro de 2008, foi anunciada a descoberta de mais de 7600 fósseis de dinossauros na China (Em português). Como é que todos estes fósseis foram preservados? Os geólogos disseram que talvez uma erupção vulcânica tenha sido fatal para os dinossauros e, mais tarde, uma inundação trouxe os fósseis para o lugar onde foram encontrados. Erupção vulcânica… inundação… já li isto em qualquer lado da Bíblia…

Em Outubro de 2007, foram descobertos 187 dinossauros na Mongólia, na Ásia. Os autores da descoberta colocaram as hipóteses de os dinossauros terem morrido através de envenenamento, doença ou algum tipo de catástrofe natural. Quão credível é a hipótese de 187 dinossauros terem sido envenenados ao mesmo tempo e morrido no mesmo lugar? A hipótese da doença é mais razoável do que a do envenenamento, no entanto, como explicar o soterramento rápido dos animais? Os dinossauros não podiam morrer e ficar deitados no solo, pois não fossilizariam. Uma inundação é uma hipótese bem mais plausível.

Em Abril de 2006, foram descobertos, na Argentina, restos fósseis de, pelo menos, 7 daqueles que os paleontólogos dizem ser os maiores dinossauros de sempre. Rodolfo Coria, o especialista em dinossauros que comandava a expedição, disse que os dinossauros não indicavam sinais de doença e que eles foram, aparentemente, vítimas de um evento catastrófico repentino.

Já neste ano (2009), novo cemitério de dinossauros foi descoberto na China. Paul Sereno, paleontólogo da Universidade de Chicago, adiantou que estes dinossauros ficaram presos na lama. Como é que eles se deixaram surpreender pela lama? Será que a lama os “apanhou” após se romperam as fontes do abismo (Génesis 7:11) ?

CONCLUSÃO

Tudo isto é evidência de um dilúvio que apanhou todos de surpresa (menos Noé e sua família) e que cobriu toda a Terra. Este dilúvio deixou as suas marcas, para que hoje nós pudessemos vê-las e não ter desculpa para ignorar esta catástrofe. Se podemos confiar na Bíblia quando esta nos fala do passado, também podemos confiar nela quando ela nos fala de eventos futuros.
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“E não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos…” (Mateus 24: 39)


52 comentários so far
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Quão credível é a hipótese de 187 dinossauros terem sido envenenados ao mesmo tempo e morrido no mesmo lugar?

Tão credível como a crença que afirma que o ADN criou-se a si mesmo.

Comentar por Mats

Melhor ainda é quando eles vêm com tecidos conservados. 😉

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u351008.shtml

http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI2691204-EI319,00.html

Comentar por Fabricio Lovato

Quão credível é a hipótese de 187 dinossauros terem sido envenenados ao mesmo tempo e morrido no mesmo lugar?

( A tua lógia é mesmo só tua, extraordinária esta afirmação ?)

O fenomeno de libertação de gases que se acumulam em zonas baixas é comum e morifero. Aconetce em locais de grande actividade geoloógica.
É frequente em Yellowstone e já várias vezes matou várias pessoas.

É aliás bastante frequente a morte de animais por envenenamento por gases naturais. Muitos são incolores e inodores e acumulam-se devido á densidade em depressões, muitas com água e frequentadas pelos animais para beber.

Já vi vários documentários sobre isto. Não é um fenomeno raro.

E este também é real: 1800 pessoas mortas.
O Lago Nyos é um lago formado no interior de um “maar” situado no noroeste de Camarões, (6.36 N; 10.15 E). O Lago Nyos é profundo e situa-se a média altitude no flanco do Monte Oku, um vulcão inativo pertencente à Linha Vulcânica dos Camarões. Uma barragem natural, formada por rocha vulcânica, mantém o lago. A desgaseificação dos materiais vulcânicos subjacentes faz com as águas do lago sejam em extremo ricas em dióxido e monóxido de carbono, o qual, quando libertado subitamente para a atmosfera pode causar a asfixia nas zonas vizinhas. Esse fenômeno ocorreu em 1986, causando mais de 1800 mortes. Para um lago vulcânico armazenar CO2 como o Nyos, deve haver pelo menos duas condições:

O lago deve ter pelo menos 50 metros de profundidade (porque a água que está nas profundezas do lago fica densa, impedindo o escapamento do CO2).
O clima predominante deve ser quente (equatorial).
Hoje em dia, para impedir que o CO2 se acumule novamente, as autoridades responsáveis pelo Nyos instalaram dispersores de CO2 pela superfície do lago, para que não ocorra uma tragédia como aquela que aconteceu em 1986).
Fonte Wikipédia confirmada aqui
O lago Nyos, nos camarões ocupa a cratera com 200 m de profundidade de um vulcão cuja ultima erupção remonta a várias centenas de anos. Muito abaixo do seu fundo, canais vulcânicos ainda obstruídos, continuam a expelir dióxido de carbono bem como outros gases, que se dissolvem na água; sob o efeito do calor a superfície do lago é quente mas à medida que se vai descendo em profundidade a água torna-se cada vez mais fria densa e saturada de gás carbónico.

Em 1986 a nuvem de gás carbónico emitida pela águas do lago Nyos , nos Camarões, provocou a asfixia de 1700 pessoas e de todo o seu gado.

e aqui:

No dia 21 de agosto de 1986, o Lago Nyos, localizado sobre uma rocha vulcânica na República de Camarões, liberou uma nuvem mortal de dióxido e monóxido de carbônico que estavam armazenados sob a rocha, matando 1.746 pessoas e deixando mais de 400 feridos com queimaduras e problemas respiratórios.

O Nyos é um dos três lagos do mundo com água saturada por gás de origem vulcânica. Após a tragédia, foi construído um cano para facilitar a liberação de gás e evitar a concentração excessiva. Veja, ao lado, reportagem do ‘Jornal Nacional’ de 27 de agosto de 1986.

Por isso Sabino e Mats a falta de credibilidade está aonde ?

Comentar por Joaquim Coelho

Errata:
O fenomeno de libertação de gases que se acumulam em zonas baixas é comum e morifero. Aconetce em locais de grande actividade geoloógica.
É frequente em Yellowstone e já várias vezes matou várias pessoas.

Vários animias e não várias pessoas.

Comentar por Joaquim Coelho

Além do fato de animais terem um “sentido” aguçado para o perigo. Então qualquer alteração no ambiente, ou abalo sismico faria com que fugissem e não ficassem TODOS NO MESMO LUGAR esperando a morte.
http://biology.about.com/od/animalbehavior/a/aa123104a.htm

Comentar por Jailson

É claro que o facto (geológico) de todas estas ocorrencias serem de idades geológicas distintas, algumas delas separadas por milhões de anos, não interfere na interpretação diluviana…

Porque a interpretação criacionista/diluviana confunde o cu com as calças… e por isso, para eles, tudo bate sempre certo!

Acho que, em vez de lerem a bíblia, deveriam consultar um psiquiatra pois a sua condição mental é preocupante…

P.S. – O certo é que, felizmente, até para os criacinistas, vivemos num mundo governado pela ciência (Geologia, Biologia, Astronomia, Medicina, Física) e não pela leitura cega e sem tino da bíblia.

Comentar por Raúl

“É claro que o facto (geológico) de todas estas ocorrencias serem de idades geológicas distintas, algumas delas separadas por milhões de anos, não interfere na interpretação diluviana…”

A atividade vulcânica pode alterar as taxas de decaimento radioativo, alterando as datas obtidas por esse método.

Comentar por Fabricio Lovato

A atividade vulcânica pode alterar as taxas de decaimento radioativo, alterando as datas obtidas por esse método.

Agradecia que colocasse aqui algum sitio onde eu possa verificar a fiabilidade desta afirmação.

Pelo que conheço do assunto (e que é pouco) o que afirma é impossivel, já que a variação da taxa de decaimento radiacto só exite no ponto de vista teórico. Necessita de temperaturas da ordem do zero absoluto (0 graus Kelvin) temperatura que não é possivel de ocorrer e é apenas um conceito teorico/matemático.

Por isso gostava de saber em que se baseia para afirmar isso , e de que forma afecta os diferentes isotpos.
Além disso seria interessante saber quais a velocidades antes e depis da variação de modo a conseguirmos que uma leitura de muitas centenas de milhões de anos vá dar poucos milhares de anos.

Comentar por Joaquim Coelho

Caro crente ateu fervoroso Joaquim Coelho,

“Agradecia que colocasse aqui algum sitio onde eu possa verificar a fiabilidade desta afirmação.”

Fabrício, poupa-te ao trabalho. Na próxima semana vou dar mais exemplos da grande fiabilidade dos sempre fidedignos métodos de datação.

Joaquim, quanto ao envenenamento… escapou-te algo que eu referi… mesmo que tivessem morrido de envenenamento… por quê todos no mesmo sítio e, mais importante, como fossilizaram? Se não fossem rapidamente sepultados seriam devorados por predadores ou então entrariam em decomposição.

Comentar por alogicadosabino

OK, obrigado Sabino.

Comentar por Fabricio Lovato

Enta´estão com medo ?
Não está aqui em causa erros de datação que existem e muitos, já que é um processo complicado e cheio de pré-requisitos, mesmo assim direi que 90% ou mais estão corretos.

O que eu quero é que o Fabricio me diga como é possivel que “A atividade vulcânica pode alterar as taxas de decaimento radioativo, alterando as datas obtidas por esse método.”

E eu sei que nem ele nem tu vão responder porque não há resposrta às questões que eu coloquei.

Zero pois a actividade vulcânica não altera a taxa de decaimentoi radioactivo.

Mesmo que 100% das datações estivessem erradas não invalidade responder a esta questão.
É que não há resposta e assim tentam fugir com o rabo à seringa.

Comentar por Joaquim Coelho

Creio que o fabrício se está a referir, por exemplo, a a este caso que revela que os metodos de datação quando aplicados a material proveniente dos vulcões dá idades inconsistentes.

Comentar por alogicadosabino

Sabino

Isso não é resposta. Eu dúvido que existam datações erradas.

A questão é simples: aonde é que está demosntrado (ou mesmo só proposto) que a taxa de desintegração pode ser alterada devido ao vulcanismo ?

Só isto, tudo o resto é poeira para os olhos, porque o que ele escreve é : “A atividade vulcânica pode alterar as taxas de decaimento radioativo, alterando as datas obtidas por esse método.” e não que existem erros.

Já agora transcrevo aqui a minha resposta a mais essa treta do Mats:
Pois matts: só que não podes usar potássio argon para datar essas rochas.
Esse metodo só é válido para idades superiores a 70.000 anos.
Quando medes em idades inferiores os resultados podem ser absurdos ppois o metodo não funciona.

Para essa idade nem o carbono dá dados precisos. Não há metodo de datação atómica que não tenha um intervalo de erro muito superior á idade dessas rochas. Logo nenhum pode ser usado. Tens de usar outras metodologias ?

Já agora como explicas que arvores tenham mais de 20000 anos só com a leitura dos seus aneis (nada de metodos quimicos ou isotópicos) ?
E que já se tenha datado gelo com mais de 50000 anos apenas com a contagem dos dados que o gelo regista a cada passagem de verão/inverno ?

Isto para não falar de muitos outros metodos, como a luminiscência ou a velocidade das reacções químicas que datam rochas com idades bem superiores aos 6000 anos.

Usar metodologias não adequadas é uma técnica comum aos “cientistas” criaccionistas para validar o pressuposto 6000 anos.
Isso e por exemplo dizer que a velocidade de decaimento radioactivo pode mudar. É verdade que alguns cientistas descobriram que isso era teoricamente possivel, mas só a temperaturas muito próximas do zero absoluto. Temperaturas essas impossiveis de atingir.

Isto não significa que não existem situações de erro nalgumas datações. Mas em lugar de se concluir que foi deus, deve-se é provicar o fenomeno natural que levou a esse erro: interferências externas, alterações peculiares devido a condições anormais, processos ainda desconhecidos da ciência, erro puro. Não é preciso deus para isso.
Aliás a ciência é feita de erro e correcção de erros. Atrevo-me a dizer que são mais os erros que aconteceram na ciência que os sucessos. Mas é assim a ciência. Hipotese, teste. Caminho sem saída, mudar de caminho. É dificil de perceber ?

Comentar por Joaquim Coelho

Errata: onde diho “eu dúvido que existam datações erradas” quero dizer “eu não dúvido que …”

Comentar por Joaquim Coelho

“Mas em lugar de se concluir que foi deus, deve-se é provicar o fenomeno natural que levou a esse erro: interferências externas, alterações peculiares devido a condições anormais, processos ainda desconhecidos da ciência, erro puro”

Ou um dilúvio universal.

Comentar por Fabricio Lovato

http://www.scb.org.br/artigos/FC03_UmExameCritico.asp

Peço desculpas pela extensão do artigo.
Mas de coração, espero que leiam. 😀

Comentar por Fabricio Lovato

Sabino
E sobre O Lago Nyos e o envenenamento em massa improvável ?

Comentar por Joaquim Coelho

Ou um dilúvio universal.

Poderia ser se um dilúvio universal pudesse alterar a taxa de decaiemnto radioactivo.
Ora também não conheço nenhum estudo que mostre que isso seja possivel, até porque o Noezito teria morrido congelado.

Como já disse a ciência propoe teoricamente que isso seja possivel apenas a zero graus absolutos ou 0º Kelvin (alcançar. Entretanto, observou-se que existe um limite natural para a mínima temperatura. Estudos realizados em grandes laboratórios mostraram que é impossível obter uma temperatura inferior a -273 °C. Esta temperatura é denominada zero absoluto. Na realidade, o zero absoluto é uma temperatura limite que não pode ser alcançada, tendo, entretanto, alcançado valores muito próximos a ela.)

Mas sugerir por sugerir não vale nada.
Aceito sugestões desde que haja uma teoria cientifica estudada , com formulas e premissas, e consequencias para todas as outras variáveis.
A teoria do decaimento radiactivo está perfeitamente documentada e testada, a enregia nuclear e infelizzmente as bombas atómicas, mostram-no.

Se me mostrarem algo parecido para o efeito do dilúvio no decaimento radiactivo, então merece ser considerado, senão não passa de lixo.

Comentar por Joaquim Coelho

Olá Joaquim. Aquí está uma teoria sobre o dilúvio que vale a pena considerar:

http://www.creationscience.com/onlinebook/

E durante mais de 30 anos, o seu autor vem desafiando qualquer um a refuta-la.

Boa sorte a voce, caso queira aceitar o desafio.

Abraço.

Comentar por viejonino

Joaquim, e eu transcrevo o comentário que fiz ao teu comentário:

“Já agora transcrevo aqui a minha resposta a mais essa treta do Mats:
Pois matts: só que não podes usar potássio argon para datar essas rochas.
Esse metodo só é válido para idades superiores a 70.000 anos.
Quando medes em idades inferiores os resultados podem ser absurdos ppois o metodo não funciona.”

“Como é que tu sabes, sem medir primeiro, que a tal rocha tem menos ou mais de 70.000 anos? O jogo da datação é mesmo UMA GRANDE COMÉDIA. Utiliza-se determinado método consuante os pressupostos inicias. Vais medir a rocha mas já sabes que idade ela tem. Incrível”

Comentar por alogicadosabino

Sabino

Os cientistas respondem a isso. Há várias formas de calcular interva-los.
Também podes medir com diversos metodos e valida-los.
A datação é uma ciência complexa e eu não tenho conhecimentos para falar nela. (e acho que tu também não)

Mas ainda posso adiantar uma forma de pre-validação: começa-se com o isotopo com maior periodo de meia vida e vai-se descendo para isotopos de menor periodo.
Quando encontrares vestigios do elemento resultante do decaimento podes saber que é um elemento a considerar (claro que depois há muitas mais varia´veis a considerar) mas é um passo.

Exemplo

Se tens um elemento na amostra que resulte da desintegração de outro com um periodo de meia vida de 1.000.000 de anos, então é garantido que tem pelo menos 1.000.000 de anos. Pode ter mais, menos é que não. Se neste exemplo começaste com um elemento com um periodo de meia vida de 500 anos, podes garantir que tem 500 anos, mas não podes garantir que não tem mais. Por isso é que é dificil saber com que elemento começar.

Agora garanto-te uma coisa: um erro numa datação para a rocha efectivamente medida é sempre para cima. A idade é sempre maior e não menor.
Claro que não é válido para datações feitas de forma incorrecta do ponto de vista analitico.
Percebeste ?

Percebeste ?

Comentar por Joaquim Coelho

“Também podes medir com diversos metodos e valida-los.”

Tradução: Também podes medir com diversos metodos e escolher a data que melhor encaixe nas pressuposições do geólogo evolucionista.

“A datação é uma ciência complexa e eu não tenho conhecimentos para falar nela. (e acho que tu também não)”

Tradução: A datação é uma comédia complexa e eu não tenho conhecimentos para falar nela. (e acho que tu também não)

Joaquim, sabes quais as pressuposições assumidas pelos evolucionistas ao medir o decaimento radioactivo?

Comentar por alogicadosabino

Sabino, voltas á velha táctica, como ficaste entalado sem resposta recorres á parvoice.

Não, não sei. Já disse que não sou geofisico e que não tenho conhecimentos suficientes para isso.
E troca lá evolucionistas por cientistas. Até podem não ser evolucionistas como o geologo criacionista (mas da terra velha) que deu um sova de todo o tamanha nas hidroplacas do teu querido Morris.

Nota: Retiro o que disse das parvoices se me mostrares o teu diploma em geofisica ou fisica nuclear.

Comentar por Joaquim Coelho

“Não, não sei.”

Eu dou-te uma ajuda amanhã.

Eu também não sou geologo nem geofísico. O que eu uso é material evolucionista para mostrar a fiabilidade dos metodos de adivinhação. Há mais exemplos como aquele da “rocha antiga afinal é a mais nova”.

Comentar por alogicadosabino

Certamente que há, provavelmente 20% a 30% estarão errados.

Seria bom também falar dos restantes 70 a 80%,
não achas ?

Comentar por Joaquim Coelho

E continuoa á espera de alguém me mostar como é que o decaimento radioactivo pode alterar a sua taxa ?
E do envenamento do caso do lago ?

Claro, claro, é preciso fugir às questões que não se consegue responder 🙂

Comentar por Joaquim Coelho

Joaquim
O que é que te faria vêr que os métodos de “datação” não são fiáveis?

Que tipo de erros um método de datação tem que produzir para que tu vejas que não é fiável?

Comentar por Mats

não sei qual será deste homem, mas o certo é que esses métodos já contribuiram para muita coisa boa no mundo, acredite ou não mas os métodos são fiáveis.

Comentar por Tarcy

Mats

1. Uma sistematização dos erros 40% 50% 60% de erros

2. A demosntração que as taxas de decaimento radiactivo dos elementos usados estão erradas ou que se podem alterar

3. O reconhecimento pela comunidade cientifica de que a técnica de decaimento radioactivo não é válida nem se pode aplicar à idade das rochas.

Comentar por Joaquim Coelho

Joaquim,
Se fossem usados com idades conhecidas, e as idades que os tais métodos revelassem fossem errados, seria evidência suficiente?

A demosntração que as taxas de decaimento radiactivo dos elementos usados estão erradas ou que se podem alterar

Isto é coberto na pergnta de cima. Se testarmos rochas cujas idades nós sabemos, e os famosos “métodos de datação” derem idades erradas, o que é que isso significa?

Quantas vezes é que um médico tem que se enganar para a sua licença ser retirada? 40% a 50%? Quantas pessoas é que eu tenho que matar para ser considerado um assassino? 40% a 50% das pessoas que conheço?

Comentar por Mats

Joaquim,

“Certamente que há, provavelmente 20% a 30% estarão errados.

Seria bom também falar dos restantes 70 a 80%,
não achas ?”

Hum… mas como é que tu sabes quais são os 80% com “idades certas” e os 20% com idades erradas? 😮

“E continuoa á espera de alguém me mostar como é que o decaimento radioactivo pode alterar a sua taxa ?”

Por exemplo.

“E do envenamento do caso do lago ?”

O que tem o envenenamento?

Comentar por alogicadosabino

Por exemplo, signifca muito pouco.

Não há dados que demosntrem de forma inequivoca essa margem e mesmo assim estamos a valor de diferenças de 1,5%, muito inferior aos cerca de 5% de margem de erro que se usa nas medições.

Por outro lado dúvido que esses parametros não sejam usados pelos cientistas.
Mas seria preciso ler muito mais sobre este artigo, já que 3 linhas nada dizem. nem sei se o Be é usado para datações.
Se o que este cientista afirma for verdade (e não sei se é) a comunidade cientifica analisará o problema e se necessário revalidará as suas posições.

Eu aceito que o facto seja possível (embora duvide) mas até hoje não há quaisquer evidências que apontem para uma variação significativa da taxa de decaimento radiactivo e muito menos que seja afecta por condições ambientais conhecidas.

Muitas teorias são propostas e não é por 1 cientista afirmar algo que se torna de imediato irrefutável. Tem de ser testado por vários meios e aceite como correcto pela ciência. É assim que sempre funcionou (e bem) a ciência.

O envenenamento contraria tu dizeres que isso é quse impossivel com os dinossauros.

Comentar por Joaquim Coelho

Mats, o engano numa datação não signifca que o metodo de decaimento está errado mas que foi mal usado.

Comentar por Joaquim Coelho

Além disso Sabino, as mdeições fisicas estão sujeitas a erro, e dificilmente duas dão valores exactamente iguais.

Temos que nos socorrer da matémática e fisica para achar a formula de decaimento.
O tal cientista não coloca em causa a formula, que não é taõa simples como parace:

Um exemplo de uma pequena parte dos calculos envolvidos no carbono 14

ln y = – Kt + c1 ln y – ln c = – Kt y = c e-Kt

http://www.ciul.ul.pt/~pacheco/MMF/CH7/main.html

Comentar por Joaquim Coelho

“Não há dados que demosntrem de forma inequivoca essa margem e mesmo assim estamos a valor de diferenças de 1,5%, muito inferior aos cerca de 5% de margem de erro que se usa nas medições.”

Repara… primeiro duvidas que existissem dados que mostrassem que a taxa de decaimento radioactivo não era constante. Mostrei-te UM exemplo e agora como ja viste que afinal parece que há dados, mudas o discurso para “os dados são poucos”. Esse exemplo que te mostrei é da literatura secular. Há estudos feitos por criacionistas que mostram que o decaimento não é/foi constante. Mas não te preocupes… daqui a uns anos vai sair mais sobre isto na ciencia secular.

É sempre assim. Os criacionistas apresentam os estudos primeiros e só mais tarde a ciencia evolucionista chega à mesma conclusão. Isto porque pensam o que tu provavelmente também pensas: “Oh, sao estudos de criacionistas, devem ser adulterados” 😉

“O envenenamento contraria tu dizeres que isso é quse impossivel com os dinossauros.”

Eu tinha respondido a essa do envenenamento. Não disse que isso seria implausível mas sim que isso não explicaria como os animais todos morreram no mesmo lugar e foram fossilizados. Por envenenamento ficariam à mercê da decomposição e predadores. Por sua vez, a inundação explica a sua fossilização. Não gostas dessa hipótese porque cheira a coisas bíblicas.

“Mats, o engano numa datação não signifca que o metodo de decaimento está errado mas que foi mal usado.”

Não me chegaste a responder como é que sabes quais são os 20% errados e os 80% certos. Cai na realidade Joaquim. A única maneira de podermos saber se os metodos são fiaveis é usando-os em rochas de idade conhecida. Se eles erram nas rochas que nos sabemos a idade, como se pode confiar neles quando utilizados em rochas que não se sabe a idade?

Comentar por alogicadosabino

Não basta já ter que vos aturar por aqui 🙂 e ainda hoje tive que papar com dois evangélicos a vender a banha da cobra porta a porta.

Até gosto de os aturar de vez em quando, mas hoje tive de os mandar dar banho ao cão e desampararem-me a loja.
Já tava farto de tolices por aqui para levar com mais, por isso vou mais uns dias de férias que isto de lidar com tretas religiosas é stressante … e eu não fiz nenhuma promessa a nossa senhora da evolução nem a trato por senhor e lhe faço orações e genuflexões 🙂

Comentar por Joaquim Coelho

Poderia sim considerar uma prova se fosse encontrados “cemitérios” de outros animais de várias espécies mais atuais também,inclusive em todas as regiões do mundo(o que não acontece).Como seu próprio texto fala:”Existe apenas cemitérios de dinossauros”
Agora vai dormir com essas:
1-é Impossível chover acima do monte Everest.
2-De onde chegou e pra onde foi a água do dilúvio?
3-porque mais de 200 civilizações falam em um dilúvio?(suponde que todas as civilizações acabaram como elas relatam diluvios?)
4-O suposto dilúvio ocorreu aproximadamente durante as construçoes das pirâmides,quem concluiu elas?
5-como as piramides resistiram a pressão da agua?
Resp.Se Deus existisse ele não precisaria inundar o mundo e destruir boa parte do que ele criou e sim apenas destruir os homens.

Comentar por BigWolf

BigWolf, obrigado pelo comentário submetido.

“1-é Impossível chover acima do monte Everest.”

Antes do Dilúvio, o monte Evereste não estava onde está hoje. A sua elevação foi um dos efeitos da movimentação das placas. O que eu sei é que existem milhares de fósseis marinhos em cima no Evereste, o que mostra que ele já esteve coberto de água.

“2-De onde chegou e pra onde foi a água do dilúvio?”

As águas do dilúvio. Para saber para onde foram basta dares uma olhadela num globo.

“3-porque mais de 200 civilizações falam em um dilúvio?(suponde que todas as civilizações acabaram como elas relatam diluvios?)”

Hum… deixa ver… talvez porque o diluvio foi real e os vários povos o registaram na sua história…?

“4-O suposto dilúvio ocorreu aproximadamente durante as construções das pirâmides,quem concluiu elas?”

Não. As pirâmides ainda não existiam nem os egípcios. A actual cronologia egípcia está inflacionada. Vários historiadores apontam isso e sugerem uma revisão da mesma. As pirâmides têm fósseis marinhos dentro delas. Esses fósseis precisaram de um evento catastrófico para fossilizarem, caso contrário ter-se-iam decomposto. Logo, isso mostra-nos que as pirâmides foram erigidas depois do dilúvio.

“5-como as piramides resistiram a pressão da agua?”

Falso problema.

“Resp.Se Deus existisse ele não precisaria inundar o mundo e destruir boa parte do que ele criou e sim apenas destruir os homens.”

Certamente que não. Mas Ele fê-lo e hoje tu tens as evidências desse julgamento por toda a parte. Dessa maneira, lembras-te que vem aí um juízo futuro. Para seres salvo basta creres em Cristo e seguires os seus mandamentos.

(PS: Não provas que Deus não existe ao constatar um facto (ie: Deus não precisava de fazer isto…))

Comentar por alogicadosabino

Vou responder com respostas científicas, ao invés de responder com histórias que só agradam pessoas *8a. série*.

1a)Antes do Dilúvio, o monte Evereste não estava onde está hoje.
–> Evereste ?? Everest. Se o Monte Everest não estava no lugar na época do Dilúvio, o dilúvio ocorreu a pelo menos 500 milhões de anos !!!

A sua elevação foi um dos efeitos da movimentação das placas.
–> Exatamente, e este processo demorou milhões e milhões de anos.

O que eu sei é que existem milhares de fósseis marinhos em cima no Evereste, o que mostra que ele já esteve coberto de água.
–> Evereste ?? A afirmação é verdadeira, o que PROVA que a milhões de anos, o Everest estava sob as águas

As águas do dilúvio. Para saber para onde foram basta dares uma olhadela num globo.
–> É verdade. Criacionista adora um *PHD* na frente de quem se diz ser *Cientista* (cof, cof), que já se regozija todo.
–> Mas… o interessante é que estes cientistas.., não falam com quem ENTENDE do assunto, e quando isto ocorre os Criacionistas…. escondem
–> Aqui está uma entrevista, com alguém que pelo menos ENTENDE do assunto. Sugiro nenhum Criacionista ler, para não se envergonhar.
http://www.flascience.org/wp/?p=118

As pirâmides foram erigidas depois do dilúivo
–> Sem dúvida. Pois qdo as pirâmides foram erigidas, o Evereste (rsrrs), já tinha seus 8 mil metros de altura.

Há evidências do dilúvio em toda a parte.
–> Exato, isto já justifica que é verdadeiro. No Brasil, existe evidências do ET de Varginha, na Rússia do Pé Grande, e na Grécia do Minotauro. isto já é o suficiente para dizer que tudo é verdade 😉

Prof Dr. Ricardo Muradas.

Comentar por Ricardo Muradas

Ricardo Muradas,

“–> Aqui está uma entrevista, com alguém que pelo menos ENTENDE do assunto. Sugiro nenhum Criacionista ler, para não se envergonhar.
http://www.flascience.org/wp/?p=118

Uma entrevista completamente inventada ao sabor do seu criador. Como se o grande cientista John Baumgardner, com 1 Mestrado e 1 PhD’s e dezenas de artigos científicos publicados, fosse responder a perguntas de um não-entendido na matéria com simples “Pois é” e “É verdade”.

Senhor Prof. Dr. Ricardo Muradas, liste-me por favor os seus artigos científicos publicados que eu mostrar-lhe-ei os do John Baumgardner.

Atentamente,
Dr. Marcos Sabino

Comentar por Marcos Sabino

E quanto aos repteis marinhos, anfibios gigantes, tubarões colossais e toda a mega-fauna marinha que iria adorar um dilúvio desses… E no entanto tambem foram extintos… Como se explicaria isso?

Comentar por Everton

Não percebi a dúvida Everton.

Comentar por alogicadosabino

Diz a Bíblia em Gênesis 7:

Tudo o que tinha fôlego de espírito de vida em suas narinas, tudo o que havia em terra seca, morreu.
–> Todos morreram, todos os animais, os únicos que sobreviveram, foi o que estavam na arca.

Assim foi destruído todo o ser vivente que havia sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus; e foram extintos da terra; e ficou somente Noé, e os que com ele estavam na arca.
–> Aqui a Bíblia afirma novamente, que todos morreram.

Daí sua pergunta, os Peixeis também morreram ? Sim os peixes também morreram, porque as águas estavam impuras.

O Diúvio, fez chover chuva ácida, que em virtude do excesso de chuvas, fez com que ao invés da fórmula química H2O ocorresse que mais um ótmo de Oxigênio se unisse ao Hidrogênio, transformando a chuva em H2O2, ou seja, água oxigenada.

Isto fez com que todos os peixes morressem.

Você não acreditou ? Bom, não se preocupe, criacionista acredita em qualquer coisa, desde que CORROBORE com o que ele pensa.

Qualquer coisa exdrúxula que de sustentação a esta historieta em quadrinhos, tá valendo.

Abs

Prof. Dr. Ricardo Muradas.

Comentar por Ricardo Muradas

Excelentíssimo Senhor Prof. Dr. Eng. Catedrático Ponto & Vírgula Noves Fora Nada e Vai Um Ricardo Muradas,

“Daí sua pergunta, os Peixeis também morreram ? Sim os peixes também morreram, porque as águas estavam impuras.”

Claro que morreram. Mais de 95% do registo fóssil é constituído por animais marinhos. Milhares de fósseis de peixes são encontrados em excelentes condições de preservação, o que mostras que foram soterrados rapidamente, atestando assim a favor do Dilúvio Bíblico. Mas naturalmente que não morreram todos.

Bom, não se preocupe, criacionista acredita em qualquer coisa

Criacionista não acredita em qualquer coisa. Por exemplo, criacionista não acredita naquilo que a ciência está constantemente a demonstrar estar errado, como é o caso da evolução dos seres vivos através de mutações genéticas ou o aparecimento de design em seres vivos sem intervenção de nenhum designer. Os evolucionistas é que têm o hábito de acreditar em coisas ridículas que a ciência está constantemente a mostrar serem impossíveis.

Atentamente,
MS

Comentar por Marcos Sabino

Sabino, o *jornalista-cientista* (rsrsr), diz :

Uma entrevista completamente inventada ao sabor do seu criador. Como se o grande cientista John Baumgardner, com 1 Mestrado e 1 PhD’s e dezenas de artigos científicos publicados, fosse responder a perguntas de um não-entendido na matéria com simples “Pois é” e “É verdade”.
–> Sabino, Sabino, você é um faz-me rir. O Tal *grande* cientista, não é nem nunca foi. Ele só é *grande* para criacionistas 8a. série, ou que são formados com você, em áreas humanas, não em áreas científicas. Ele não possui NENHUM (veja, só NENHUM) artigo indexado na ISS, o que PROVA que ele não é nenhum *Grande Cientista*, ou você não sabe o que significa a ISS ?

–> Dizer que a entrevista foi inventada é algo mentiroso. Você que é adventista, é só importante o 4o. mandamento ou a mentira também ?

–> Aqui estamos discutindo os artigos do *Grande Cientista* (rsrsrsrs), que você disse. Ele não tem NENHUM artigo indexado na ISS, eu tenho 4.

–> Agora ficarei HONRADO de ver os artigos do GRANDE MAGÂNINO John Cientista, indexado na ISS.

Comentar por Ricardo Muradas

Ricardo Muradas,

Esqueceste-te de indicar-nos os teus artigos científicos publicados. Anima o nosso dia por favor.

PS: Não sou adventista. Mas se um Prof. Dr. diz que sou, então é porque sou já que um Prof. Dr. tem sempre razão.

Comentar por Marcos Sabino

Meu caro Sabino. O senhor (e o tal do Matts) nada conhece de geologia ou geofísica, mas assumirei que sim. Então responda-me sucintamente as seguintes questões sobre seu modelo criacionista diluviano: a) Quando e em quanto tempo o monte Everest se formou?; b) Qual era a disposição dos continentes; c) Qual era a configuração da topografia dos continentes; d) A água acrescida ao sistema Hidrosfera proveio de onde? E para onde foi? e) Se o Everest tem menos de 6.000 anos, qual é o mecanismo geológico capaz de elevar a crosta continental em mais de 1,5 metros por ano em uma zona de subducção do tipo A? Aguardo as respostas. Obrigado.

Comentar por paulo de tarso kops

Olá Sabino, o cientista-Jornalista (rsrsrs).

Fiz a pesquisa na ISS, que você como *jornalista-cientista* (ou vice-versa), deverá saber, sobre o seu PHD, Cientista (rsrrs).

Você tinha razão, achei informações mesmo.. Como não domino muito o inglês, você poderia me traduzir ?

No Match found.

Abraços

Comentar por Ricardo

Ricardo, que pelos vistos já não é Prof. Dr.,

“Olá Sabino, o cientista-Jornalista (rsrsrs).

Fiz a pesquisa na ISS, que você como *jornalista-cientista* (ou vice-versa), deverá saber, sobre o seu PHD, Cientista (rsrrs).

Você tinha razão, achei informações mesmo.. Como não domino muito o inglês, você poderia me traduzir ?

No Match found.”

De facto, não é muito inteligente querer mostrar que não há nenhum cientista criacionista credível utilizando como exemplo o PhD John Baumgardner. Quer dizer, ele é apenas um dos geofísicos mais conceituados na comunidade dos geofísicos. Apenas para começo, deixo-te aqui três exemplos de artigos publicados por ele, algo a que conseguirias facilmente chegar se realmente fosses um professor doutor, habituado a lidar com estas áreas:

A sensitivity study of three-dimensional spherical mantle convection at 108 Rayleigh number: Effects of depth-dependent viscosity, heating mode, and an endothermic phase change (JOURNAL OF GEOPHYSICAL RESEARCH)

Three-dimensional treatment of convective flow in the earth’s mantle (Journal of Statistical Physics)

Survival of impact-induced thermal anomalies in the Martian mantle (JOURNAL OF GEOPHYSICAL RESEARCH)

O programa TERRA, um simulador do manto terrestre da Terra, criado por ele, é utilizado por vários geofísicos por todo o mundo. Mas deixa que o site da NASA te fale um pouco mais acerca deste software: http://ct.gsfc.nasa.gov/journeys/rocky.html

Não te preocupes. Não é vergonha ser ignorante, vergonha é querer insistir na ignorância. Usar um dos cientistas mais brilhantes como exemplo de que os cientistas criacionistas não são credíveis já por si só é mau. Agora falta a cereja no topo do bolo para mostrar que és uma fraude: os teus artigos científicos publicados. Ando há três comentários a pedir-tos mas não há forma de mos dares.

Atentamente,
Marcos Sabino

Comentar por Marcos Sabino

Olá Sabino, como vai a sua Ilógica ?

Vamos ao seu texto:
“De facto, não é muito inteligente querer mostrar que não há nenhum cientista criacionista credível utilizando como exemplo o PhD John Baumgardner”
–> Verdade. Não é porque ele é Ph.D. que deveríamos dar alguma credibilidade. Mas Criacionista se regozija todo, quando vê algum *dotô*, ou *Ph.D*, falando das invencionices do seu livrinho sagrado.

Quer dizer, ele é apenas um dos geofísicos mais conceituados na comunidade dos geofísicos
–> Que mentira Sabino. Esta é a sua lógica ? Mentir para provar que seu LIVRINHO é visto literalmente? Engraçado, no site da American Geological Institute, que representa MAIS DE 120.000 (CENTO E VINTE MIL) Geologistas e geofisicistas, e outros cientistas da terra, sequer consta o nome deste engodo. Seria porque seus estudos são totalmente estapafúridos, e que só conseguem convencer criacionistas, tipo você, que é formado em área NÂO-CIENTÌFICA ?

“Não te preocupes. Não é vergonha ser ignorante, vergonha é querer insistir na ignorância.”
–> Verdade. Diga uma coisa, esta frase deve ser para você, correto ? Porque de TODOS os links que você passou, apenas mostram o que ele fez, que não condiz em nenhuma coisa com o CRIACIONISMO, ou seja, se ele fez algum software que a nasa USOU (leia bem Sabino, e deixe de ser mentiroso meu caro), de nada adianta no que ele corrobora, ou seja.

Que o CRIACIONISMO é totalmente algo RELIGIOSO.

Veja bem Sabino, não se preocupe por você não ter nenhuma LÓGICA (já que sequer é formado em EXATAS), ou estar discutindo artigos científicos (JÁ QUE TAMBÈM NÂO È FORMADO EM NENHUMA ÁREA CIENTÍFICA).

Igual a você (pessoas que insistem em dizer a MENTIRA), apenas para justificar o que um livrinho sagrado diz, tá cheio.

Só não sei se o *seu* Deus, vai te perdoar. AH, eu acho que vai, porque você é Adventista e não trabalho no Sábado não é mesmo (rsrsrs).

Então, já que terminamos sobre o engodo do seu *pseudo-cientista*, que tal falar do outro chamado Adauto Lourenço ?

Vou procurar no site

Abs

Comentar por Ricardo Muradas

Ricardo, não vou perder mais tempo a discutir esta questão do John Baumgardner. Se nem o site da NASA te faz ver as barbaridades que proferes, nada mais vai fazer. Não bato em ceguinhos. Não és um ateu racional com quem se pode debater. O que me faz rir é estares para aí a dizer que ESTE e AQUELE não são cientistas ou são desonestos quando tu é que nunca publicaste nada em algum jornal científico. Só querias metade do currículo deles. Há aqueles que se esforçam para chegar onde chegam. Depois há aqueles, como tu, que se sentem realizados a criticar os primeiros.

Abraço*

Comentar por Marcos Sabino

Bom, e vc diz que “não vai perder mais tempo”, significa que realmente este tal *dotô*, nunca foi um cientista renomado.

Ele fez um projeto na NASA, aliás um software.

Porém, isto não singifica que ele é um CIENTISTA RENOMADO, você entende a diferença ?

Agora, eu não estou criticando, estou apenas DESMENTINDO a sua Falácia meu querido.

Ele NÃO È um cientista renomado, na área do “Criacionismo Científico” (veja bem, está entre aspas porque não existe tal assertiva).

Ele não é um dos maiores Geofísicos existentes no Mundo.

Se ele fez um software e a NASA USOU (não usa mais) é outra coisa.

Isto não qualifica-o como o *Cara*.

Você entende a diferença ? Entende que aqui, quem está dando uma de “ignorante” *como você me acusou*, é você mesmo ?

Acredito que seria melhor mesmo dar o debate por encerrado, na conta deste senhor, já que, ele NÂO POSSUI NENHUM ARTIGO INDEXADO NA ISS.

Você sabe o que é a ISS ?

Já que, se ele tivesse artigos indexados na ISS, independente se fosse cristão, ateu, muçulmano, budista ou qualquer outra coisa, aí sim ele seria.

RESPEITADO.

Coisa que você afirmou em vão, e ele não é.

Abração

Comentar por Ricardo Muradas




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