No princípio criou Deus os céus e a Terra


Homem-macaco fez dos paleoantropólogos macacos! – O Homem de Piltdown
Fevereiro 25, 2008, 12:43 am
Filed under: Evolução/Big-Bang, Multimédia

Em 1912, Charles Dawson, homem de leis e geólogo amador, descobriu os restos de um crânio, perto de Piltdown, Sussex. Mais tarde juntou-se-lhe Arthur Keith e o Dr. Arthur Woodward do Museu Britânico, um dos maiores peritos da História do Homem. Continuaram com as escavações obtendo uma espantosa colecção de dentes, ossos e utensílios pré-históricos. Teillard de Charlin também se juntou a esta equipa e Woodward anunciou as conclusões da mesma: tinham encontrado parte de um crânio de uma criatura, meio homem, meio macaco, que vivera há 500 mil anos!

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Estaria, assim, comprovada a teoria darwiniana de que o homem e o macaco possuíam um antepassado comum. Dawson, que tinha sido o primeiro a encontrar e avaliar o achado, ficou famoso em todo o mundo. Os fragmentos ósseos do Eoanthropus dawsoni estiveram expostos no Museu Britânico, durante 41 anos, como sendo o antepassado comum do homem e do macaco. Ninguém previa que o erro, engano ou vigarice, iria ser descoberto em 1953, já com novas ferramentas como o contador Geiger.

Em 1953, depois de um exame minucioso, John Winer e Samuel Oakley, descobriram que o crânio era de um homem moderno, enquanto a mandíbula era de um símio. Afinal, tudo aquilo não era mais do que um crânio humano com mandíbula e dentes de chimpanzé. Tudo preparado com bicarbonato de potássio e sal de ferro para lhes dar um aspecto de objectos fossilizados. O “Homem de Piltdown”, que até era em parte uma mulher, em lugar dos 500 mil anos que lhe foram atribuídos inicialmente, só tinha 50! E já estava há 41 anos em exposição.

É possível que apenas um deles (Dawson) tenha executado a vigarice e os outros três tenham sido enganados. Os homens enganam-se, erram e até alguns, menos escrupulosos, dão um “jeitinho” à Evolução! Sim, porque qualquer pessoa se pode enganar na classificação ou avaliação das coisas; agora tingir ossos ou pintar caveiras humanas e juntá-las com mandíbulas de chimpanzé, já não constitui um erro ou engano; são fraudes premeditadas.

Desde 1912 até 1953 aquela falsificação esteve patente no Museu Britânico como uma verdade científica. Quarenta e um anos de fraude! Os evolucionistas chamam a atenção para o facto do homem que efectuou a descoberta ser um amador na área. E pergunto eu: E foram precisos 41 anos até se descobrir que aquilo era tudo um embuste? Um antepassado nosso, uma descoberta tão importante, só mereceu verdadeira análise ao fim de 41 anos? Com este exemplo se vê que há maior preocupação em encontrar vestígios de evolução do que propriamente analisar a verdade!

Quanto terão sofrido os que acreditavam em Deus e na Criação? Certamente que nesse período os cristãos foram humilhados pelos adeptos da Evolução. Agora pensem: quantas fraudes, quantos enganos e erros são exibidos para contestar a Criação de Deus?

Certamente que estes erros e fraudes não são ensinados nas escolas. Isso poderia prejudicar a campanha evolucionista. O que é necessário é ridicularizar e desacreditar a Bíblia, negar a existência de Deus.

Um vídeo de 4 minutos sobre esta fraude evolucionista:

[Youtube=http://www.youtube.com/watch?v=ixxZbHshh8g]
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“É melhor confiar no Senhor do que confiar no homem” (Salmos 118:8 )


14 comentários so far
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visitás-te o meu blog, fixe 🙂

Bem mas o teu tá mesmo á maneira, isto estava-me mesmo a fazer falta lolol. Só acredito na evoluçao dos macacos pra casos especificos, que sao aqueles que continuamente negam e mancham o que foi criado por Deus.

Dta, brother 🙂

Comentar por Dunamis

O Piltdown Man é mais um ícone da teoria da evolução que a ciência dismistificou. O que é importante reter neste triste evento da história do evolucionismo é que os evolucionistas usaram evidências FALSAS para suportar uma teoria.

A pergunta que se faz é: será que HOJE eles não estão a usar falsas evidências em favor da sua teoria religiosa?

O Salmo 118:8 diz “É melhor confiar no Senhor do que no homem”, e no que toca às nossas origens, isso é po demais necessário.

As teorias humanas aparecem e desaparecem, mas a Palavra de Deus permanece para sempre.

Comentar por Mats

não me tinha lembrado desse versículo… perfeito para ilustrar esta situação

Comentar por alogicadosabino

O homem de Piltdown serviu aos interesses evolucionistas por mais de 40 anos, corroborando mais uma inequecível farsa. O maior problema é que tal fato logrou muitos estudante e até cientistas de peso. O evolucionismo não tem sustentação e poi isso, se vale de farças.

Comentar por Aroeira

interesante você ter botado um Salmo no final, um professor de biologia pra almentar o ateísmo de seu aluno lhe recomendou o livro mais popular de Dawkins e o coitado cometeu suícidio, le melhor a notícia no blog Bio Gênesis: http://ibamendes.blogspot.com/2008/12/suicdio-associado-deus-um-delrio.html

Comentar por Maurício

Tudo muito bonito, mas a teoria da evolução não se apóia no “homem de piltdwon”. Nunca se apoiou nem precisou deste suposto fóssil para tal. A fraude não foi feita para comprovar a evolução, mas para deixar felizes os britânicos, que poderiam bater no peito e dizer “temos nosso próprio fóssil hominídeo”.

A fraude não foi feita para convencer que a Evolução era um fato, nunca foi esta a intenção.

Agora, a mentira dos criacionistas que juraram sobre a Bíblia dizer a verdade, no caso de Dover, esta sim é lamentável. Não tem os criacionistas cristo no coração? Por quê mentem então?

Eu digo por que: por que Cristo é uma mentira. E todos que dizem ter Cristo no coração são capazes de usar de falácias, como neste artigo, e de mentiras, tudo para salvar a cara deste deuzinho que precisa da mentira dos criacionistas.

Comentar por Cesar

Prezado Cesar,

O problema com os criacionistas, a meu ver, é que eles se sentem legitimados por uma instância superior (instância superior esta que é completamente dependente de uma SUPOSTA moral absoluta maior), sendo que mesmo esta ainda carece de ser devidamente comprovada, bem como a forma que esta (suposta) moral absoluta superior age para traçar normas de conduta.

E é por isso que o Senhor Sabino pode falar esta pérola (tópico O Titanic e o Pecador, no dia 14/09/2009, às 09:20h), e continuar se achando o dono da verdade, o rei-da-cocada-preta:

E que tem matar? Segundo quem, matar é mau?

Comentar por Alexssc

Alexssc
O problema com os criacionistas, a meu ver, é que eles se sentem legitimados por uma instância superior (instância superior esta que é completamente dependente de uma SUPOSTA moral absoluta maior)
Desde quando isso é problema?? A ciência não prova e jamais provará o que é bom ou ruim para as pessoas, o que é o amor, amar o próximo. Não tem como a ciência provar isso. Esses é um dos limites da ciência.

sendo que mesmo esta ainda carece de ser devidamente comprovada, bem como a forma que esta (suposta) moral absoluta superior age para traçar normas de conduta.
Ah, é? A ciência é que tem que provar que Deus existe agora?

E é por isso que o Senhor Sabino pode falar esta pérola (tópico O Titanic e o Pecador, no dia 14/09/2009, às 09:20h), e continuar se achando o dono da verdade, o rei-da-cocada-preta:

E que tem matar? Segundo quem, matar é mau?
Já até comentei e gostaria de falar novamente: sabe de uma coisa que noto nesses blogs e fóruns ateus como o ceticismo.net? O xingamento, o preconceito e a generalização que muitos ateus fazem sem dó a quem acredita em Deus a quem é criacionista. Alguns blogs como o ceticismo.net (que você parece freqüentar) chamam os criacionistas de ‘criaburricionistas’, expulsam, a pessoa mal comenta e já é xingada.

Como falei com o Sabino, Alexssc, coisas assim são lamentáveis, mas mostram o sério problema que o ateísmo tem com a moral e depois nós falamos sobre esse problema e vocês reclamam.

Você uma vez falou falou que a sua moral justifica pelo princípio: não faça aos outros o que não gostaria que te fizessem/faça aos outros o que gostaria que te fizessem e que isso justifica qualquer comportamento moral e ético, só que isso nem se compara ao que Jesus disse e isso não justifica quase nada.

Um dos grandes exemplos que isso não justifica é o amor, pelo próximo, pelos nossos filhos, amizade, etc. O amor existe para você?

Mesmo que você responda que sim, saiba que é fácil ver a discordância entre os ateus em vários sites. Para muitos o amor são ‘forças químicas’ na nossa mente. Para outros ‘só quem sente sabe como é’, outros é ‘coisa que os cristão usam para se acharem os donos da verdade’, outros são ‘hormônios’, etc.
Até mesmo na própria moral, há discordâncias e muitos nem concordam com esse princípio que você falou.
Outra coisa é que quando nós cristãos fazemos boas ações e sempre seguimos o que Jesus disse, a gente sabe que Deus está nos vendo, sabemos que Deus fica super feliz, que Deus nos ama e nos trará muitas coisas boas e que a gente se sente bem junto com Deus sabendo que Ele vê isso e nos ama, mas um ateu, com esse princípio acha que vai estar ganhando alguma coisa fazendo boas ações?
Aliás, já vi até vídeos ateus que afirmam que quem faz boas ações ou más ações não ganha nada. Vai nessa para ver.

Comentar por Adalberto Felipe

Adalberto,

Ah, é? A ciência é que tem que provar que Deus existe agora?

Você entendeu o que eu escrevi? Além do quê, para a ciência é indiferente deus existir ou não. Lembra do Marquês de LaPlace?

sabe de uma coisa que noto nesses blogs e fóruns ateus como o ceticismo.net? O xingamento, o preconceito e a generalização que muitos ateus fazem sem dó a quem acredita em Deus a quem é criacionista.

Apesar de considerar o tom dos administradores do Ceticismo.net um tantinho ácido, não vejo por lá nada muito diferente do que vejo por aqui. Até aí, nada. Religiosos podem ser tão – ou mais – preconceituosos quanto os ateus. E eu ainda aposto minhas fichas que os religiosos são muito mais preconceituosos.

Você uma vez falou falou que a sua moral justifica pelo princípio: não faça aos outros o que não gostaria que te fizessem/faça aos outros o que gostaria que te fizessem e que isso justifica qualquer comportamento moral e ético, só que isso nem se compara ao que Jesus disse e isso não justifica quase nada.

Façamos o seguinte, você coloca aí um ensinamento moral de Jesus, algo que você considera ético, e depois eu colo outro. Vamos comparar, e ver se ele tem mesmo tanta ética assim.

Até mesmo na própria moral, há discordâncias e muitos nem concordam com esse princípio que você falou.

Se você leu o que eu escrevi sobre moral e ética, vai saber porque é assim: é porque não há uma regra objetiva. Não há uma moral absoluta. Mas – assim como eu disse antes – se você acha que existe – sinta-se à vontade para prová-la, e de que forma essa moral absoluta dita as regras de conduta.

Outra coisa é que quando nós cristãos fazemos boas ações e sempre seguimos o que Jesus disse, a gente sabe que Deus está nos vendo, sabemos que Deus fica super feliz, que Deus nos ama e nos trará muitas coisas boas

Ah, sim. Entendi: interesse ou medo. E você ainda quer vir aqui me falar da moral e ética dos ateus. Já disse antes e repito: se alguém pratica uma “boa ação” no interesse de ganhar algo, é má-fé. Se faz por medo, é coação. De qualquer forma,
não é uma ação isenta.

mas um ateu, com esse princípio acha que vai estar ganhando alguma coisa fazendo boas ações?

Ateus, em regra, não praticam “boas ações” na intenção de ganhar nada. Não precisamos ter interesse e nem ter medo. Se praticamos uma ação boa, o fazemos pela ação em si. Se eu dou um prato de comida para alguém com fome, o faço pela pessoa que está precisando. Não estou INTERESSADO em nada.

É isso o que eu já falei tantas vezes por aqui: os religiosos tem uma enorme dificuldade de se imaginar (ou imaginar qualquer pessoa) vivendo moralmente ou agindo altruisticamente sem um ser a “vigiá-los” por trás, com promessas e prêmios ou castigos.

Comentar por Alexssc

Alexssc

Você entendeu o que eu escrevi? Além do quê, para a ciência é indiferente deus existir ou não. Lembra do Marquês de LaPlace?
Do jeito que você falou, deu a impressão de que a ciência tem que comprovar que Deus existe: “O problema com os criacionistas, a meu ver, é que eles se sentem legitimados por uma instância superior (instância superior esta que é completamente dependente de uma SUPOSTA moral absoluta maior), sendo que mesmo esta ainda carece de ser devidamente comprovada (…)

Apesar de considerar o tom dos administradores do Ceticismo.net um tantinho ácido, não vejo por lá nada muito diferente do que vejo por aqui.
Não é só o ceticismo.net não, vários blogs ateus a gente vê isso. Qual é a moral que eles usam para isso?
Ah, e como se aqui você vê-se quem não acredita em Deus sendo xingado, zuado, generalizado, proibido de discutir igual acontece lá.

Façamos o seguinte, você coloca aí um ensinamento moral de Jesus, algo que você considera ético, e depois eu colo outro. Vamos comparar, e ver se ele tem mesmo tanta ética assim.
“O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei.” João 15.12

Se você leu o que eu escrevi sobre moral e ética, vai saber porque é assim: é porque não há uma regra objetiva. Não há uma moral absoluta. Mas – assim como eu disse antes – se você acha que existe – sinta-se à vontade para prová-la, e de que forma essa moral absoluta dita as regras de conduta.
Sim, entendi, mas o que quero mostrar é isso: tem que ter Deus, que é superior a tudo para nos ensinar, o que é bom ou ruim, mostrar a sua glória a amar as pessoas!
Sem Deus e seus ensinamentos não há como saber disso nunca.

Ah, sim. Entendi: interesse ou medo.
Interesse pela pessoa, porque sabemos que ela é filha de Deus, que ela é nosso irmã, que Deus nos ensinou a não julgar ninguém a doar, a ajudar o próximo e muito mais.

Quanto a recompensa, nem visamos isso (até porque Deus nos mostra que a gente não pode fazer uma coisa pensando nisso), mas nós cristãos sabemos que ela vem para quem ama a Deus e ao contrário do que muitos cristãos (e ateus também) pensam ela não é uma recompensa material. Pode ser um simples sorriso da pessoa, o companheirismo, o agradecimento de Deus, a satisfação e felicidade que temos.

Quanto ao medo quero até fazer uma observação sobre isso: muitos ateus estão até zoando os cristãos, falando que somos medrosos, por temermos a Deus.
Só que muitos se esquecem que o temos de Deus é um medo positivíssimo, quase como o medo de altura. Se uma pessoa andar distraída e de repente ela ver que está pertinho de um imenso penhasco é lógico que ela vai temer e sair do penhasco para se salvar, porque ela sabe dos riscos e conseqüências.
Com Deus é a mesma coisa. Sabemos o quão poderoso que Deus é, que Ele pode tudo, que Ele nos ama e as conseqüências de fazer coisas erradas.

Se praticamos uma ação boa, o fazemos pela ação em si. Se eu dou um prato de comida para alguém com fome, o faço pela pessoa que está precisando. Não estou INTERESSADO em nada.
Nada mesmo?

É isso o que eu já falei tantas vezes por aqui: os religiosos tem uma enorme dificuldade de se imaginar (ou imaginar qualquer pessoa) vivendo moralmente ou agindo altruisticamente sem um ser a “vigiá-los” por trás, com promessas e prêmios ou castigos.
Deus não vigia ninguém por traz. Deus está ao nosso lado, onde quer que a gente vá, nos ajudando a superar cada obstáculo e se livrar das tentações.
Outra coisa: não temos dificuldade nenhuma em imaginar mesmo, porque quem é cristão e quem acredita de verdade em Deus, sabe que sem Ele e Jesus o mundo já teria ido a falência horrivelmente.

Comentar por Adalberto Felipe

Interessante os comentários, mas para que tanta discussão, quem acredita em Deus, que reze, que peça para sempre ser protegido e quem nao acredita que siga a sua vida. O que eu nao acredito é num Deus vingativo. Os cristãos sempre vão querer dar suas pancadas nos ateus e vice-versa, quando deveriam ambos simplesmente viver da melhor maneira possível. Quando criança conheci um senhor que morava na mesma rua que eu, ele era ateu, nunca ninguem o tinha visto participar de alguma missa ou algum culto mas também nunca fez mal a ninguem seja com palavras ou atos, pelo contrário, sempre ajudou muita gente, confortou muitas pessoas e ajudou materialmente muitos outros. Viveu sua vida como ateu, sem acreditar em Deus e ao mesmo tempo como um cristão, se guiando por tudo o que Jesus Cristo sempre pregou e agora eu deixo uma pergunta para vocês. Ele nao acreditava em Deus, e Deus ? Será que deus acreditava nele? Será que por ser ateu quando morreu ele foi condenado ao inferno, como dizem os cristãos? Será que apesar de tudo o que ele sempre fez pelas pessoas que o cercavam e por muitos estranhos, que ele nem conhecia Deus o condenou? Pensem a respeito.

Comentar por MARCIO

Simples, Márcio: a salvação não é pelas boas obras; nossos esforços diante de Deus nada valem. Mas, uma vez que aceitamos a salvação de Deus, por meio de Cristo, viveremos de acordo com esta fé, e faremos as boas obras como CONSEQUENCIA da salvação que aceitamos.
Se o seu amigo ateu nunca teve ninguém que lhe apresentasse o evangelho, e no entanto ele viveu fazendo o bem, Deus o aceitará segundo a luz que ele recebeu, como vemos em MT 25:31-40. Se ele teve a oportunidade de conhecer a Deus, e SE RECUSOU, infelizmente está condenado, não importando quanto bem fez aos outros, POIS A SALVAÇÃO NÃO VEM PELO NOSSO PRÓPRIO ESFORÇO, mas pela fé em Cristo Jesus, Nosso Senhor.

Comentar por Roberto

[Roberto]”(…) a salvação não é pelas boas obras; nossos esforços diante de Deus nada valem.(…) infelizmente está condenado, não importando quanto bem fez aos outros, POIS A SALVAÇÃO NÃO VEM PELO NOSSO PRÓPRIO ESFORÇO, mas pela fé em Cristo Jesus, Nosso Senhor.”

Então quer dizer que, uma pessoa que faz o BEM, porém não segue ideologias religiosas não será ‘aceito’ por Deus, e uma pessoa que faz o MAL, porém acedita em Deus, com temor e obediência, terá o Reino dos Céus?

Comentar por ThiagoZiul

Não. Quer dizer que aquele que diz conhecer a Deus e pratica o Mal é mentiroso, e não terá o Reino dos Céus também.

Comentar por Roberto




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