No princípio criou Deus os céus e a Terra


As osgas de há 100 milhões de anos eram iguais às de hoje
Novembro 12, 2008, 7:32 pm
Filed under: Evolução/Big-Bang

Afinal, as osgas apareceram há 100 milhões de anos,… 40 milhões de anos antes daquilo que os evolucionistas pensavam. O âmbar é uma resina fóssil que, usualmente, contém partes de insectos. Na selva do Myanmar foi encontrado âmbar que continha o pé de uma osga. Essa osga supostamente tem 100 milhões de anos, segundo os métodos de adivinhação/”datação” evolucionistas.

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Depois de se ter observado a estrutura dos pés da osga, verificou-se que as osgas modernas não diferem em nada das osgas de há 100 milhões de anos. As osgas são maravilhas da tecnologia biológica, uma vez que o design dos seus pés lhes permite trepar practicamente qualquer superfície, inclusive vidro (Como é que elas adquiriram essa capacidade?)! Depois de se ter observado que não havia diferenças entre a estrutura dos pés da osga fossilizada e das osgas modernas, os darwinistas concluíram que as osgas já estavam na Ásia há 100 milhões de anos e, por essa altura, já tinham evoluído a sua estrutura digital bizarra (Ok, e fósseis transitórios a mostrar a passagem de animais sem essa estrutura para animais com essa estrutura complexa?).

Reparem como o evolucionista pretende apagar a linha que separa o facto da interpretação. O que é que ele observou? Âmbar que contém um ou mais pés de osgas. O que é que ele interpretou? Que a osga viveu há 100 milhões de anos e que, por essa altura, já tinha a capacidade digital que as osgas modernas possuem. É assim que os evolucionistas misturam verdadeira ciência com fábulas.

Eles dizem ainda que esta descoberta vem “trazer nova luz sobre a evolução” das osgas. Mas será ? A osga mais antiga que se conhece é exactamente igual às osgas actuais. Como é que isso vem de alguma forma ajudar o darwinismo? A Bìblia afirma que Deus criou os tipos básicos de seres vivos há cerca de 6000 anos e que, desde então, essas formas têm-se diversificado e variado, mantendo, no entanto, as características comuns dos outros animais do mesmo “tipo”. Os felinos serão sempre felinos, os répteis serão sempre répteis, e assim sucessivamente.

A teoria da evolução, pelo contrário, diz que em tempos remotos não havia mamíferos mas que um dia eles aparecerem. Diz que a certa altura da história não havia animais com asas, mas que as asas apareceram de um animal que não tinha informação genética para asas.

Observando o registo fóssil, qual das duas teorias é confirmada pelas evidências? A criação ou a evolução?
________________________________________________________

Modificado a partir do original DarwinismoOsgas (Afinal) Apareceram 40 Milhões de Anos Antes


27 comentários so far
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hmmm….. milhões e milhões de anos e nenhuma evolução.
A típica resposta darwinista vai ser do tipo “a criatura estava tão bem adaptada que não precisou de evoluir!”.

No entanto a resposta mais lógica é “não evoluiu porque a evolução não acontece”.

Comentar por Mats

Mas espera aí Mats, entãoos criacionistas não acreditam na modificação dentro do tipo? Porque no fundo, seria o que aconteceu aqui, evolução (neste caso, suposta falta dela) dentro do tipo. Porque segundo o que tu dizes, uma osga até é do mesmo tipo que outros lagartos. Acho que devias ser mais coerente com as tuas próprias definições!

Comentar por Beowulf

Bla bla bla a ciência é uma mentirosa bla bla bla
Deus é que é a verdade bla bla bla bla bla bla bla blabla bla bla blabla bla bla blabla bla bla blabla bla bla blabla bla bla blabla bla bla blabla bla bla blabla bla bla bla
Esses sacanas dos cientistas bla bla bla blabla bla bla blabla bla bla blabla bla bla blabla bla bla blabla bla bla bla o senhor jesus isto bla bla bla blabla bla bla blabla bla bla blabla bla bla blabla bla bla bla deus soprou o barro e criou o homem bla bla bla blabla bla bla blabla bla bla blabla bla bla blabla bla bla bla

Comentar por Joaquim Coelho

«Reparem como o evolucionista pretende apagar a linha que separa o facto da interpretação. O que é que ele observou? Âmbar que contém um ou mais pés de osgas. O que é que ele interpretou? Que a osga viveu há 100 milhões de anos e que, por essa altura, já tinha a capacidade digital que as osgas modernas possuem. É assim que os evolucionistas misturam verdadeira ciência com fábulas.»

Poça… Foi preciso o Marcos Sabino para detectar o erro desses terríveis cientistas. De certeza que nunca pensaram nisso. Puxa vida, o que a ciência progrediria com o Marcos Sabino a meter-se num centro de investigação. 99% da ciência ia logo pelo canudo. Marcos, não esperes, atira-se às ciências, homem 😉

Comentar por PR

PR,

a “ciência” pensa em tudo… e quando alguém surge com algo que não tinha sido pensado pela “ciência”, resolve as coisas à boa maneira salazarista.

Entretanto, talvez pudesses indicar-me em que museu estão os fósseis que mostram a evolução das osgas : )

Comentar por alogicadosabino

Sabino, estou postando aqui meu comentário
porque lá no Mats ele tem exercido seu poder
de censura e me bloqueado além de apagar minhas
mensagens!

Como se vê, mais um belo exemplo de integridade!

Este comentário é uma resposta ao tópico

O que é Evolução?

Um show de ignorância, má fé e desonestidade!

Isto é o que podemos ler em mais um artigo a dar
testemunho de que a religião é inócua para moldar
o caráter do homem e forjar nele valores morais
e um mínimo de honestidade.

Parece que a mentira para eles se tornou um vício,
uma compulsão, um prazer que talvez substitua o
sexo tão castrado pela culpa cristã.

O que é evolução?

Evolução é um fato científico, tão comprovado quanto à esfericidade
da Terra ou a Lei da gravidade. O fato de que as espécies existentes
hoje evoluíram de outras e que compartilhamos ancestrais comuns está
além de qualquer dúvida razoável.

Questiona-lo só pode ser fruto da ignorância, de uma profunda desonestidade
moral e intelectual ou de um fanatismo irracional.

O que é a Teoria da Evolução?

É interessante falar sobre isso porque criacionistas, com a desonestidade
que já lhes é notória, adoram confundir as coisas. E ironicamente
o artigo deste Blog se confunde para confundi-lo, e ainda acusa cientistas
de serem os responsáveis por tal confusão.

Mas tudo bem, estou aqui para esclarecer e mais uma vez substituir
a mentira pela verdade.

A Teoria da Evolução é uma teoria científica, e que portanto preenche
todos os requisitos do método científico para ser considerada como tal,
que procura explicar o hoje fato cientificamente estabelecido da evolução.

Note a diferença entre teoria científica e fato científico. Eles
normalmente não falam muito sobre isso na propaganda criacionista,
esperando que você confunda as duas coisas.

Quando atacam a Teoria da Evolução não estão atacando o fato
cientificamente estabelecido da evolução.

É como confundir a Teoria da Gravidade com o fato cientificamente
estabelecido da gravidade. A Teoria da Gravidade newtoniana reinou
absoluta por quase 300 anos até ser substituída pela Teoria da
Gravidade de Einstein. Porém as maçãs não ficaram flutuando enquanto
os cientistas debatiam entre uma teoria e outra.

Refutar a Teoria da Gravidade de Newton certamente não refutou
o fato inquestionável de que a gravidade existe.

Mas assim como eles esconderam de você o fato de que a prova
irrefutável de homens cavalgando dinossauros foi na verdade
tirada de um “museu” que vende relíquias de antigas civilizações
extraterrestres para turistas, eles também escondem este pequeno
“detalhe”.

Pior ainda, eles esperam que você já esteja tão intelectualmente
incapacitado pela doutrinação fundamentalista que nem será capaz
de raciocinar que a refutação da evolução não seria uma prova do
Gênesis. Pois este mito da criação, apenas um entre milhares de
outros, já está definitivamente contradito por TODO o conhecimento
científico atual englobando TODAS as áreas da ciência.

Mas o que é a Teoria da Evolução?

É uma teoria científica que se propõe a explicar como se deu e
como se dá o FATO ESTABELECIDO da evolução. Ela aborda todas
as quatro facetas citadas no artigo porque estão interligadas
e indissociáveis do processo evolutivo.

Na verdade a grande ironia neste artigo é que o conceito de
“micro-evolução” foi cunhado pelos próprios criacionistas,
já que eles não podem negar – como gostariam – que espécies
se adaptam à variações do ambiente, exatamente como Darwin
previu e, como eles mesmos admitem, pelos mecanismos previstos
na Teoria da Evolução.

Então criacionistas criaram esta barreira ilusória, artificial,
segundo a qual as espécies poderiam elvoluir até um certo
ponto e não depois dele. Veja que eles estão admitindo TODA
a teoria da evolução, todos os seus postulados e mecanismos,
apenas introduzindo uma linha imaginária que não poderia ser
cruzada pelos processos adaptativos que levam a especiação.

Falta aos criacionistas explicar a você como a natureza faz
para reconhecer “linhas imaginárias” criadas arbitrariamente
pelo homem. Como ela reconhece os limites da taxonomia animal
e vegetal criada pelos biólogos para fins de classificação e
estudo.

Isto é tão absurdo e ilógico quanto uma teoria metereológica
propor regiões climáticas separadas por fronteiras entre
países.

Infelizmente se vc admite que um alemão pode ser transformar
em um esquimó, se adaptanto ao ambiente, nada mais impede que
um dinossauro possa evoluir para ave, como nos mostra as
inquestionáveis evidências transacionais do registro fóssil.

Que vc pode ver por si mesmo no link abaixo.

http://clubecetico.org/forum/index.php/topic,3463.0.html

É claro que eles tentam te enrolar com todo este papo
sobre “variedade genética de uma espécie” mas isto é
apenas bla bla bla sem o menor sentido. Pense um pouco
da próxima vez que um criacionista tentar te empurrar
essa conversa de variadade genética dentro de uma espécie.
Pense que em toda população de pigmeus africanos vc não
vai encontrar o gen pra olho azul. Se um pigmeu africano
pode se transformar em um noruegUês louro de dois metros
e olhos azuis, segundo admite o conceito de micro-evolução,
então está admitida a Teoria da Evolução e refutada
completamente a absurda conjectura criacionista.

Na verdade as dificuldades de negar o que criacionistas chamam
de macro-evolução são tão grandes que já têm até alguns deles
recuando e admitindo uma macro-evolução limitada.

Como vc pode ver a bióloga criacionista Dr. Márcia fazer no link abaixo.

http://www.evo.bio.br/LAYOUT/DRMARCIA1.HTML

“Eu e vários outros criacionistas aceitamos a Microevolução
(processos que levam à origem de novas raças e até novas espécies).
Aceitamos até parcialmente a Macroevolução, no que concerne à origem
de novos gêneros.”

Dra. Márcia, por ser um raríssimo caso de criacionista que realmente
trabalha em instituição de pesquisa já não tinha mais como sustentar
a tese criacionista junto a seus colegas biólogos por isso vc pode
vê-la neste artigo admitindo até a formação de novos gêneros. O
problema é que não só a micro-evolução é observável como até
mesmo a macro-evolução também é. Por esta razão um raríssimo,
muito raro mesmo, caso de “cientista” criacionista que frequente
o meio acadêmico não consegue sustentar a tese que este a maioria
dos textos criacionistas tentam fazer você engolir.

Com biólogos é difícil, mas quando pegam um leigo como você
nâo tem nenhum escrúpulo em te empurrar goela abaixo todo
tipo de absurdo.

Agora vamos pensar um pouco…

A “teoria” que os criacionistas mais gostam para explicar o
suposto dilúvio universal é o non-sense das hidroplacas.
Segundo esta teoria estapafúrdia a Pangea estava formada há
apenas alguns milhares de anos e os animaizinhos foram todos
andando a pé para a segurança da arca. Portanto não havia
Antártida ainda, as massas de terra estavam unidas em uma
latitude mais equatorial. Logo não havia lugar frio onde um
pinguim pudesse viver. Portanto não existiam pinguins na
arca de Noé. Ora, se o pinguim evoluiu de alguma espécie
completamente diferente que estava na Arca ( e teria que
ser uma espécie completamente diferente porque segundo
a teoria maluca deles não haveria há 6 mil anos nenhum
lugar parecido com o clima da Antártida ), então TEM QUE
HAVER EVOLUÇÃO. Até mesmo o dilúvio universal e a arca
de Noé vc só consegue explicar se houver evolução.

Portanto, já que o artigo irresponsavelmente afirma ( mente ) que não
há provas da macro-evolução, aí vai uma pequena lista, apenas com 10 itens, entre os milhares de fatos que comprovam a evolução e todas as
quatro propriedades da teoria citadas pelo artigo.

1- Órgãos vestigiais – tente dar uma explicação para os órgãos vestigiais sem a evolução e vc vai acabar como esses criacionistas malucos, encontrando mil e uma funções para o apêndice humano. Criacionistas já encontraram tantas funções para o apêndice que é espantoso que alguém consiga viver sem ele. O cóxis tb não é um rabinho, e à luz do criacionismo é complicado até explicar porque eu, você e o Adão temos mamilos.

2 – Já falei da coluna geológica. Como os fósseis vão evoluindo através das eras geológicas. Imagine que evolução não existe e tente explicar. Pra
ter uma idéia de como é difícil examine o material criacionista a respeito.
Primeiro tentam negar que exista. Mas depois inventam as teorias mais descabidas que mentes perturbadas já foram capazes de conceber para explicar a existência de algo que eles acabaram de insinuar que não existe.

3 – Tente entender os fósseis sem evolução e nada faz sentido. Todos os animais extintos teriam que ter existido ao mesmo tempo que os de hoje. Mas os extintos são os que parecem mais primitivos e os fósseis mostram uma transformação gradativa em direção às formas atuais. Zebras parecem bem adaptadas para fugir de leões, mas não de dinossauros. Temos fósseis de dinossauros mortos por outros dinossauros, mas nunca de zebras ou girafas estraçalhadas por dinossauros. Outro problema complicado seria pôr animais extintos vivendo nos ecossistemas atuais. E há tantos animais extintos que seria impossível que todos tenham vivido ao mesmo tempo. Sem evolução o Homem de Neandherthal, fisicamente adaptado para condições glaciais vira Homo Sapiens Sapiens com sífilis, e seria muito difícil entender porque os fósseis de formas que parecem ancestrais costumam ser encontrados no mesmo lugar onde vivem os animais que parecem ser seus sucessores. Ninguém nunca encontra um fóssil de algo que pareça ser um ancestral da girafa na Oceania e ninguém nunca achou algo que pudesse ser confundido com um ancestral do canguru na África. Não tem como explicar tb porque todos os métodos de datação falham e porque falham de uma maneira consistente, dando a impressão de que houve evolução nas linhas aparentemente sucessivas de fósseis datados. E mais um milhão de fatos relacionados a fósseis
deixam completamente de fazer sentido se vc imaginar que não existe evolução.

4 – Quando Darwin publicou seu trabalho ninguém tinha registrado uma forma de vida se adptando a modificações do meio. Depois disso pudemos ver insetos e bactérias se adaptando, por coincidência, da forma como havia sido previsto.

5 – O surgimento de novas espécies tem sido observado pelos biólogos. Explique como, se não há evolução.

6 – Toda a taxonomia animal e vegetal só faz sentido se existe evolução.

7 – Tudo que pensamos saber sobre Biologia só faz sentido se existe evolução.
A evolução é um dos pilares da Biologia e a Biologia é o principal pilar de uma outra ciência, a Medicina. Explique como a Medicina é tão bem sucedida se está fundamentada em suposições totalmente falsas.

8 – Quando biólogos e paleontólogos traçaram as árvores evolutivas das várias espécies ainda não era possível fazer sequenciamento de genoma. As árvores foram traçadas com base nos achados fósseis e em vários outros critérios que pareciam convergir para uma mesma história evolutiva.Agora é possível mapear o DNA mas isso não trouxe alterações significativas para as árvores já traçadas. Todos as descobertas recentes da genética vêm sendo coerentes com a hipótese de haver evolução. Coincidência?

9 – 98,5% do nosso DNA é idêntico ao do chimpanzé, que por acaso seria o nosso parente mais próximo caso tivesse havido evolução.
Coincidência ou só uma prova de que Deus não tem muita imaginação?

10 – Agora, quem não acredita que a evolução seja um fato preste bem atenção nessa.

Um retrovírus que infecte um organismo insere
uma cópia do seu DNA em um dos cromossomos de uma célula, escolhido aleatoriamente. Se a célula for germinativa ( óvulo ou espermatozóide ) esta “assinatura” da infecção viral é transmitida para a descendência.

O DNA do ser humano tem em comum com o DNA do chimpanzé 16 assinaturas de retrovirus da classe K. Não apenas compartilhamos estas relíquias em nosso genoma como elas estão localizadas no MESMO lugar.

Para entender melhor, em um ponto do cromossomo 10 humano existe o resquício de uma infecção viral dos nossos ancestrais. No MESMO ponto do MESMO cromossomo no chimpanzé existe o MESMO resquício de infecção
pelo MESMO vírus.

A chance do MESMO vírus ter infectado antepassados humanos e antepassados de cimpanzés (caso estes antepassados fossem diferentes) e inserido seu DNA exatamente no MESMO local de ambos os genomas é de 1 em 3 bilhões.

Mas constatamos que isso ocorreu não com 1, mas com 16 retrovírus da classe K.

A ÚNICA EXPLICAÇÃO RACIONAL pra este fato está em termos um ancestral comum com o chimpanzé, o que seria coerente com todas as outras milhares de evidências, e apenas confirmaria o que evolucionistas apontam há séculos,
mesmo antes de terem este conhecimento genético.

Mas assuma que a evolução não acontece e tente explicar isso.

Você é obrigado a escolher entre duas alternativas terríveis. A primeira seria Deus estar trapaceando, usando todo o Seu poder para nos enganar. A outra desafia a razão mais que a fábula de Noé: restaria simples coincidência como explicação.

Bem, eu tentei calcular a probabilidade disso ocorrer por acaso mas teria que lidar com números tão gigantescos que a minha calculadora ameaçou fazer greve.

Para piorar ainda mais (para criacionistas) não é só com chimpanzés que compartilhamos padrões de espalhamento idênticos de antigas infecções virais, mas também com outras espécies evolutivamente próximas como o macaco Rhesus. E este fenômeno pode ser observado tb entre
várias outras espécies que os evolucionistas SEMPRE AFIRMARAM ser evolutivamente próximas.

Diante disso o ser não-evoluído que ainda não aceita a evolução como um fato considera Deus um mentiroso, trapaceiro e mau caráter. A tese criacionista implica que Deus estaria usando todo o Seu poder e Seu infinito engenho para nos fazer acreditar que houve evolução,
quando isto na verdade jamais ocorreu.

Ele teria espalhado cuidadosamente por toda a natureza falsos indícios da evolução, mas que são tão esmagadoramente convincentes que nenhum homem honesto e inteligente pode descrer. Ao mesmo tempo que a verdade bíblica, com suas serpentes falantes e todos os absurdos,
teria sido meticulosamente planejada para parecer tão implausível quanto uma fábula para crianças.

O Deus dos criacionistas é cínico, perverso e tem um prazer mórbido em nos enganar.

Por isso mesmo o CRIACIONISMO é a maior de todas as blasfêmias!

Fazer um juízo tão monstruoso da índole e do caráter de Deus é a maior heresia que o homem já foi capaz de cometer desde que Deus foi criado à sua imagem e semelhança!

Quando a hora chegar não haverá misericórdia para criacionistas. A ira do Senhor descerá com toda a força sobre todo aquele que ousou tamanho insulto. E haverá choro e ranger de dentes.

Nesse dia, entre soluços e gemidos, o criacionista negará a realidade pela última vez suplicando:

“Óh Pai Celestial, tenha piedade deste teu filho pois eu me portei como um verme pelo amor do Teu nome.”

Aparta-te de Mim, criatura imunda! Pois eu lhes mandei Darwin e os retrovírus, para todo aquele que os crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Mas teu coração era mau e duro, e teus olhos se fecharam para a luz mais brilhante. Eu não vos reconheço como filho assim como vós fostes incapazes de reconhecer em Mim a necessária integridade
de um Pai.

Comentar por Pedro

Beowulf,

Mas espera aí Mats, entãoos criacionistas não acreditam na modificação dentro do tipo? Porque no fundo, seria o que aconteceu aqui, evolução (neste caso, suposta falta dela) dentro do tipo.

Excelente exemplo de troca de definições ao meio da frase.

O facto de haver variação dentro de um tipo não é evolução nenhuma, a não ser que definas evolução como “Tudo Aquilo que Acontece no Mundo Biológico”.

Porque segundo o que tu dizes, uma osga até é do mesmo tipo que outros lagartos.

Eu não sei se é ou não, ou que eu sei é que a osga não mostra nenhuma modificação evolutivamente relevante durante supostos milhões de anos. Mais um animal que se esqueceu de evoluir.

Comentar por Mats

“Eles dizem ainda que esta descoberta vem “trazer nova luz sobre a evolução” das osgas. Mas será ? A osga mais antiga que se conhece é exactamente igual às osgas actuais. Como é que isso vem de alguma forma ajudar o darwinismo?”

Mas a ciência não é uma religião dogmática, que se rege por um livro que não sabe quem escreveu? Queres ver que o conhecimento científico evolui?

Comentar por Ska

Como é que sabes que a osga do fóssilé exactamenteigual ás actuais? Se as actuais não são todas iguais!

Já agora, troca de definições pq? Apenas usei a tua definição e apliquei-a.

Comentar por Beowulf

Pedro, é um prazer ter-te aqui a comentar, mas terás de postar comentários mais pequenos, porque duvido que alguém vá ler testamentos desses.

Já agora, reparei que o comentário tem 2 links. Em vez de dizeres que o Mats apaga os teus comentários, já paraste para pensar que pode ter sido bloqueado pela protecção anti-spam do blog?

Comentar por alogicadosabino

«Pedro, é um prazer ter-te aqui a comentar, mas terás de postar comentários mais pequenos, porque duvido que alguém vá ler testamentos desses.»

Aprendeu com o Jónatas 😉

Comentar por PR

“Afinal, as osgas apareceram há 100 milhões de anos,… 40 milhões de anos antes daquilo que os evolucionistas pensavam.”

Enquanto não forem 6000 anos, por mim tudo bem… 😉

Comentar por Luís

“Evolução é um fato científico, tão comprovado quanto à esfericidade
da Terra ou a Lei da gravidade. O fato de que as espécies existentes
hoje evoluíram de outras e que compartilhamos ancestrais comuns está
além de qualquer dúvida razoável”

Leia o livro A estrutura das revoluções científicas, de Thomas Kunn.
Lá verás que o que pode ser um fato bem estabelecido hj, amanhã já não o é.

“já que eles não podem negar – como gostariam – que espécies
se adaptam à variações do ambiente, exatamente como Darwin
previu”

Por que gostaríamos de negar q as espécies se adaptam aos ambientes em que se encontram?

“Falta aos criacionistas explicar a você como a natureza faz
para reconhecer “linhas imaginárias” criadas arbitrariamente
pelo homem. ”

Simples.
Não se vê por aí informação genética “surgindo” para transformar uma ameba em uma sequóia.

“Dra. Márcia, por ser um raríssimo caso de criacionista que realmente
trabalha em instituição de pesquisa”

Mentira.

“Ora, se o pinguim evoluiu de alguma espécie
completamente diferente que estava na Arca”

Já encontraram fósseis de pinguins de águas mornas.

“Órgãos vestigiais”

Como a hipófise e a tireóide?

“Já falei da coluna geológica…Primeiro tentam negar que exista”

Me dê exemplo de alguém.

Comentar por Fabricio Lovato

” Tudo que pensamos saber sobre Biologia só faz sentido se existe evolução”

Não.
Tudo em Biologia só faz sentido à luz de evidências científicas.

“98,5% do nosso DNA é idêntico ao do chimpanzé”

50% banana e 70% ouriço-do-mar.

“A chance do MESMO vírus ter infectado antepassados humanos e antepassados de cimpanzés (caso estes antepassados fossem diferentes) e inserido seu DNA exatamente no MESMO local de ambos os genomas é de 1 em 3 bilhões.”

A chance de a vida ter se originado espontaneamente é muito menor, e mesmo assim tu a aceitas.

Comentar por Fabricio Lovato

“Leia o livro A estrutura das revoluções científicas, de Thomas Kunn.
Lá verás que o que pode ser um fato bem estabelecido hj, amanhã já não o é.

Leia o artigo de Isaac Asimov – A Relatividade do errado.

“Simples.
Não se vê por aí informação genética “surgindo” para transformar uma ameba em uma sequóia.”

Isso se deve a evolução não possuir proposito algum.

“Mentira.”
O que seria a mentira que citou?

“Já encontraram fósseis de pinguins de águas mornas.”

Como já muito bem explicado aqui, ao aceitar a micro=evolução automaticamente se aceita a macro, pois os mecanismos são os mesmos.

“Como a hipófise e a tireóide?”
Onde hipófise e tireóide são vestigiais?

Comentar por Tupac

“Como já muito bem explicado aqui, ao aceitar a micro=evolução automaticamente se aceita a macro, pois os mecanismos são os mesmos.”

Venda de gato por lebre. Uma táctica muito comum entre evolucionistas. Não tendo evidências de macroevolução querem confundir a plateia dizendo que a variação das espécies em poucos anos mostra que em milhões de anos um sapo acaba por dar lugar a um princípe. Quando deixas a microevolução (termo em si enganador, o mais correcto seria variação) estás a entrar no campo da fé religiosa.

Comentar por alogicadosabino

O Tupac teu post ta meio confuso, mas se entendi bem te recomendo os posts do meu blog:

http://www.arthworld.wordpress.com

Nada de extraordinário que não seja sabido é usado para as conclusões.

Comentar por arthgar

arthgar, obrigado pelo link, vou le-lo…

Minha resposta foi para o Fabricio Lovato, ele fez citações da mensagem do Pedro e colocou contra-argumentos e eu fiz citações em resposta a estes contra-argumentos dele.

Mas o que que ficou confuso pra você?

Comentar por Tupac

Tupac

“Isso se deve a evolução não possuir proposito algum.”

Não, isso se deve à não haver evolução.

“O que seria a mentira que citou?”
A citação de que existem raríssimos cientistas sérios criacionistas e que trabalham em instituições de pesquisa.

“Como já muito bem explicado aqui, ao aceitar a micro=evolução automaticamente se aceita a macro, pois os mecanismos são os mesmos.”
http://origins.swau.edu/papers/evol/marcia1/defaultp.html

“Onde hipófise e tireóide são vestigiais?”
Meu comentário foi irônico.
Os evolucionistas diziam há algum tempo que esses órgãos essenciais eram sem função.

Comentar por Fabricio Lovato

Não, isso se deve à não haver evolução.
“http://origins.swau.edu/papers/evol/marcia1/defaultp.html”

Estranho, você diz não haver evolução, mas pra corroborar o que diz, usa um texto de uma criacionista que por sua vez se baseou em cinetistas que além de não negarem a evolução, a defendiam, como Mayr.

Realmente, utilizar a teoria da evolução para refutar a teoria da evolução é algo estranho.

Comentar por Tupac

É o melhor deste negócio… não é necessário utilizar material criacionista para refutar a evolução. Ela vai refutando os seus próprios mitos.

Comentar por alogicadosabino

“não é necessário utilizar material criacionista para refutar a evolução. Ela vai refutando os seus próprios mitos.” [2]

😉

Comentar por Fabricio Lovato

“Mutação e seleção natural são fatores que podem gerar diversidade em populações naturais, levando provavelmente, aliadas a outros fatores, à formação de novas raças e espécies, ou seja, mudança genética limitada. Mutação e seleção natural podem modificar informações, mas elas não podem criar novas informações. Portanto, estes fatores nunca poderiam levar a um aumento de complexidade, indispensável para a teoria da evolução. E não existe nenhum mecanismo genético plausível que possa levar a este aumento de complexidade.”

http://origins.swau.edu/papers/evol/marcia3/defaultp.html

Comentar por Fabricio Lovato

Só pra constar, o krarim alí disse que é improvável o retrovírus estar no mesmo lugar no homem e no chimpanzé, seria acertar um em 10 elevado a 9(um bilhão), só que, pra que as proteínas simples (de 100 aminoácidos) se formarem do acaso, é acertar um em 10 elevado a 40.000 (não sei o nome desse nº), é interessante que a ciência probabilistica elimina qualquer probabilidade que seja maior que 10 elevado a 50! E só estamos falando de proteínas simples (nada de aminoácidos se fromando para produzi-las, nada de DNA, nada de menbrana, nada a mais do universo, só de PROTEÍNAS SIMPLES), ele diz que é burrice,impossível acreditar que numa chance de 1 em 10 elevado a 9, mas acredita em algo maior do que o número de atómos estimados para todo o universo conhecido, acredita em 10 elevado a 40.000, e isso só para proteínas!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Comentar por Edrick

Foi mal, o kra colocô 3 bilhões, mas não muda nada.

Comentar por Edrick

O que vou colacar agora foi cópia de um site sim, não sei se está tudo certo, só achei interessante (a fonte que esse site usa não é criacinista).Se houver algo errado, perdão a todos e ao dono do blog, mais a fonte é segura.
É aceito dentro do modelo evolucionista que homens a chimpanzés divergiram suas linhagens entre 5 milhões e 7 milhões de anos atrás. Nesse mesmo modelo, procura-se demonstrar, com base em características anatômicas, e mais recentemente utilizando informações genéticas, que homens e chimpanzés compartilharam um ancestral comum no passado. Em outras palavras, o ser humano seria mais próximo evolutivamente do chimpanzé do que de qualquer outro animal, particularmente de outros primatas. Nesse cenário, esperaríamos encontrar um padrão de espalhamento dinâmico de um determinado retrovírus endógeno, mais semelhante ao se comparar DNAs de seres humanos com os de chimpanzés, do que ao se comparar DNAs de seres humanos com os de quaisquer outros organismos.

Um interessante artigo publicado em 2007[1] mostra que existem mais semelhanças no padrão de espalhamento dinâmico de um determinado retrovírus endógeno (ERV-K), ao se comparar DNAs de humanos com os de macacos Rhesus, do que ao se comparar material genético de seres humanos com o de chimpanzés. Em outras palavras, pelas análises de seqüências de retrovírus endógenos da família K, evolutivamente, teríamos uma assinatura genética muito mais semelhante à desse tipo de macaco, ou seja, compartilharíamos um ancestral comum não com chimpanzés, mas com Rhesus! É importante ressaltar que dentro da estrutura conceitual evolucionista o macaco Rhesus teria divergido dos seres humanos e chimpanzés há 25 milhões de anos. Embora a frase destacada neste parágrafo não seja explicita no referido artigo, trata-se de uma conclusão óbvia, com base no tipo de argumentação que vem sendo alardeada nos meios de comunicação de forma geral.

Outro interessante resultado publicado pelos autores é que chimpanzés teriam muito mais ERV-K em seus genomas em relação à espécie humana, que, segundo os autores do trabalho, teria “efetuado uma espécie de ‘limpeza’ em nossos cromossomos devido a enormes flutuações na população humana, causada por intensas migrações e adaptações a novos hábitats”. Se os genes de retrovírus endógenos, ou pelo menos seqüências desses genes, podem ser “móveis”, isto é, podem ser removidos do DNA de um determinado organismo, inferir ancestralidade com base nas seqüências atuais de retrovírus endógenos existentes nos DNAs dos organismos, requer pelo menos um pouco de cautela na interpretação desses dados.

Um primeiro aspecto a ser considerado é que são relativamente recentes (remontando ao período de seqüenciamento do DNA de nossa espécie[2]) estudos versando sobre as funções e implicações desses “resquícios” de retrovírus no material genético da espécie humana. Outro aspecto de grande relevância é a diferença existente entre os fatos e a interpretação a eles dada pelos pesquisadores. É um fato observável a incorporação de seqüências de DNA de retrovírus endógenos no material genético da espécie humana, assim como a semelhança dessas seqüências em uma dada porção do genoma humano com as seqüências de diferentes espécies animais. A idéia de “parentesco evolutivo entre espécies que compartilhem tais seqüências”, e, ainda, que “essas seqüências desempenharam um importante papel na história evolutiva dos seres vivos”, é a interpretação daquele fato observável. Questionar um fato seria tolice, mas questionar interpretações é sinal de prudência e sabedoria. Assim se dá o desenvolvimento científico.

O primeiro aspecto no parágrafo anterior deve nos alertar para a cautela diante do assunto em questão. Por mais avançados que sejam nossos instrumentos de análise, compilação de dados, formação de bibliotecas contendo informações sobre o assunto, etc., ainda há muita coisa a ser aprendida e compreendida no tocante ao genoma humano e a forma pelas quais os genes expressam as informações nele contidas. Um pouco de “humildade acadêmica” não faz mal a ninguém! O segundo aspecto abordado anteriormente nos alerta para a possibilidade de interpretações alternativas para aquele determinado fato observado. Com o desenvolvimento de pesquisas ao longo do tempo, que dêem suporte ou que refutem determinadas interpretações, irão sendo construídas afirmações com mais coerência. Aqui é importante destacar e necessidade de imparcialidade por parte de todos daqueles que constroem o conhecimento científico, de modo a não rejeitarem uma possível interpretação coerente, pelo simples fato de ela se opor a um dado modelo vigente. No âmbito da controvérsia evolução versus criação, infelizmente pode ser reconhecida nas atitudes de simpatizantes de ambos os modelos uma postura indesejável como essa.

Seria de grande importância que os debates envolvendo pontos de vista e cosmovisões diferentes fossem realizados com inteligência e principalmente RESPEITO mútuo.

(Tarcisio Vieira, biólogo, mestre em Química e membro da Sociedade Criacionista Brasileira)

1. O artigo em questão foi publicado na revista PLoS ONE, sendo a autora principal Camila Malta Romano. Esse artigo pode ser baixado gratuitamente no site da revista.

2. Cerca de 8% do genoma da espécie humana é composto por seqüências genéticas encontradas em retrovírus, a saber, gag (responsável por codificar proteínas estruturais), pol (codificante de enzimas virais) e env (responsável por codificar proteínas da “cápsula” viral), além de outros segmentos. Para maiores detalhes vide: Lander ES, Linton LM, Birren B, Nusbaum C, Zody MC, Baldwin J, Devon K, Dewar K, Doyle M, FitzHugh W, et al. Nature 2001, 409:860-921. Venter JC, Adams MD, Myers EW, Li PW, Mural RJ, Sutton GG, Smith HO, Yandell M, Evans CA, Holt RA, et al. Science 2001, 291:1304-1351. Esses artigos podem ser baixados gratuitamente dos sites das respectivas revistas.

Comentar por Edrick

Edrick

Realmente, a improbabilidade de uma origem casual para a vida tende a sifras monstruosas, mas continua sendo doutrinada na cabeça de nossos jovens como um “fato”.

Muito bom esse artigo do Tarcísio, já o havia lido ano passado, mas não me lembrava mais dele.

Aqui há uma entrevista com ele:
http://michelsonentrevistas.blogspot.com/2009/02/gazeta-do-povo-da-espaco-biologo.html

Comentar por Fabricio Lovato




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