No princípio criou Deus os céus e a Terra


Tinta de 150 milhões de anos que ainda escreve (e olha ali o Pai Natal a voar)
Outubro 7, 2010, 8:22 pm
Filed under: Evolução/Big-Bang

É difícil de acreditar que um pneu furado que ainda está a perder ar tem dezenas de anos. Não pode ser. Já não haveria ar dentro dele. Da mesma maneira, é difícil imaginar como é possível existirem partes tão moles e “aguadas” como uma bolsa de tinta dentro de uma rocha que tem 150 milhões de anos. Não sou eu que o digo (apesar de concordar), é o Dr. Phil Wilby, o responsável pela descoberta. E ele explica por quê:

O processo de decomposição normalmente significa que apenas as partes duras de um animal são preservadas“. (BBC)

O cientista disse que esta lula (de 150 milhões de anos) é semelhante às lulas modernas (às que vivem hoje). Por semelhante leia-se “iguais”. O “semelhante” é um eufemismo evolucionista para disfarçar a falta de evolução patente. Mas o facto de terem transcorrido 150 milhões de anos e não haver sinais de evolução nesta lula não é o mais surpreendente. Espantem-se:

A estrutura [da tinta] é semelhante à tinta de uma lula moderna e por isso podemos escrever com ela“.

O DailyMail afirma que a probabilidade de encontrar algo tão delicado como uma bolsa de tinta intacta de uma lula depois de tanto tempo é de um num bilião. Ou seja, um número que torna o evento impossível. Mas só é impossível caso realmente o tempo transcorrido tenha sido de 150 milhões. Assim sim, é impossível. Mas se a Terra apenas tiver alguns milhares de anos, como esta e muitas outras evidências assim sugerem, então este é um evento normal. Interessante, ainda assim, mas normal.

Perante tal evidência, o Dr. Phil Wilby admite que os fósseis não demoram um longo período de tempo a formarem-se:

We call it the Medusa effect – specimens turn to stone within a matter of days, before the soft parts can be eaten away.”(Chamamos-lhe o efeito Medusa – os espécimes ficam em pedra numa questão de dias, antes que as partes moles possam ser comidas).

CONCLUSÃO

É difícil imaginar como é possível existirem partes tão moles e “aguadas” como uma bolsa de tinta dentro de uma rocha que tem 150 milhões de anos“, disse o evolucionista Phil Wiilby. Os criacionistas concordam e vêem evidências palpáveis que claramente apontam para um enterro recente.

Casos de preservação extrema brotam constantemente em todos os continentes. Se o evolucionista não estivesse comprometido com uma visão naturalista do Universo, ele conseguiria ver que nem esta criatura nem a rocha onde ela foi encontrada tem milhões de anos.

Tinta com 150 milhões de anos semelhante à tinta das actuais lulas e que ainda escreve? Sim, é ridículo e, por acaso, até vai contra aquilo que se sabe a respeito dos processos de decomposição dos organismos vivos… mas se és evolucionista já sabes que, não poucas vezes, tens de fechar os olhos ao que os dados científicos dizem.


33 comentários so far
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parece-me que não encontro em nenhum lado onde diga que a tinta continuou líquida. O espantoso foi algo mole ter ficado fossilizado.

Comentar por Nuno Dias

Nuno,

“O espantoso foi algo mole ter ficado fossilizado.”

E se calhar tinta de 150 milhões de anos que ainda escreve também é espantoso, digo eu…

Paz*

Comentar por Marcos Sabino

Nuno :

E isso que interessa?

Não está mas poderia estar. E de qualquer modo verdade e rigor é algo desconhecido para os CTJ.

Bem vindo de volta Sabino.

Comentar por Joao Melo De Sousa

[…] um num bilião. Ou seja, um número que torna o evento impossível.

Um evento com probabilidade 1/10^12 é impossível, logo 1/10^12 = 0 ?!

Comentar por Jaime

Não. Um evento com probabilidade 1/10^12 é perfeitamente possível… se fores evolucionista : )

Comentar por Marcos Sabino

Eheheh. 🙂 Deve ser por isso que só os evolucionistas é que ganham a lotaria. 🙂

Comentar por Jaime

“é perfeitamente possível… se fores evolucionista : )” 😀

Comentar por Nuno Dias

Sabino,
Tenta por os botões do “Facebook” e Twitter no final dos teus posts para que nos seja mais fácil por os teus posts lá.

Eu vi isso num blogue qualquer, e copiei. Dá um jeitão incrível.

Comentar por Mats

Por acaso ia-te perguntar isso dos botões. Arranja-me o teu código sff

Comentar por Marcos Sabino

Sabino
Segue os passos (dentro do painel do WordPress):

1. Opções
2. Partilha
3. Arrasta os que queres.

Comentar por Mats

“Por semelhante leia-se “iguais”.”

Manobra típica de desinformação, colocar na boca das pessoas coisas que elas não disseram!

Não, por semelhante, leia-se SEMELHANTE, por “igual”, leia-se, “igual”! Ou seja, leia-se o que lá está e não o que gostariam que lá estivesse.

Comentar por Joana

“É difícil de acreditar que um pneu furado que ainda está a perder ar tem dezenas de anos. Não pode ser. Já não haveria ar dentro dele.”

Outra manobra típica, a do exemplo simplista (homem de palha, não é?) e do raciocício capcioso.

Não creio que dentro de um pneu furado, por muito velho que seja, exista VÁCUO! Há-se sempre havar algum ar lá dentro!

Por outro lado, os fósseis não são pneus furados… O exemplo não serve.

Pensei que, depois de tanto tempo parado, tivesses argumentos e ideias mais convincentes. Ainda para mais posts requentados. Já li isto nouto local qualquer…

Comentar por Joana

Olá Joana,

“Ainda para mais posts requentados. Já li isto nouto local qualquer…”

Bolas, e ainda és evolucionista? Queria a tua fé…

Ah e bem-vinda!

Comentar por Marcos Sabino

O Sabino (e este blog) é um caso sério de DESONESTIDADE intelectual. Ou isso ou ele não percebe (ou não quer perceber) nada de inglês.

O que está declarado na notícia do DailyMail é que:

“Although solidified, some was ground up with an ammonia solution to make paint.

Ou seja, o saco de tinta está, de facto solidificado, petrificado, fossilizado, e teve de ser moído e preparado numa solução de amónio para que o pó resultante podesse ser usado como tinta novamente…

E mais, no artigo diz-se que:

“The inch-long ink sac had become separated from its owner – Belemnotheutis antiquus – which Dr Wilby said was “squid-like but not the same as a modern-day squid’”

O Dr. Wilby diz CLARAMENTE que Belemnotheutis antiquus se assemelhava a uma lula, mas que não era o mesmo que uma lula. (um chimpanzé também se assemelha ao sabino, duas pernas, dois braços, uma cabeça, um cérebro, mas são organismos diferentes.)

De facto, as belemnites (e qualquer amador de Paleontologia minimamente atento saberia isto) tinham esqueleto mineralizado interno, do qual mais frequentemente se fossiliza o rostro, enquanto as lulas actuais NÃO POSSUEM esqueleto mineralizado. Apenas ostentam a chamada “pena da lula”. Ou seja, NÃO ERAM IGUAIS às lulas actuais (na verdade, não eram lulas, eram belemnites).

E em lado NENHUM da notícia é dito que:

“É difícil imaginar como é possível existirem partes tão moles e “aguadas” como uma bolsa de tinta dentro de uma rocha que tem 150 milhões de anos“, disse o evolucionista Phil Wilby.

O “aguadas” é uma invenção manhosa do responsável do blog para nos fazer crer que, de facto, a tinta estava preservada… como tinta líquida.

Em suma, o Sabino é uma fraude, não passa de um ignorante mal intencionado…

Comentar por Raquel

Raquel,

“E em lado NENHUM da notícia é dito que:

“É difícil imaginar como é possível existirem partes tão moles e “aguadas” como uma bolsa de tinta dentro de uma rocha que tem 150 milhões de anos“”<

“It is difficult to imagine how you can have something as soft and sloppy as an ink sac inside a rock that is 150 million years old” by Dr. Phil Wilby

Anyway… gosto da forma como os evolucionistas residentes questionam pormenores secundários (como, por exemplo, se o animal encontrado era uma lula ou apenas parecido a uma lula moderna) e esquecem-se daquilo que realmente é importante na descoberta: uma bolsa de tinta de alegadamente 150 MA fossilizada e cuja tinta ainda dá para escrever. Boa táctica Raquel. Vamos tentar distrair os outros com o secundário para ver se se os dados científicos passam despercebidos.

Comentar por Marcos Sabino

Raquel,

O Sabino (e este blog) é um caso sério de DESONESTIDADE intelectual.

Bolas, Sabino. Sempre a mesma coisa! Pára de mostrar que a teoria da evolução e os milhões de anos são uma mitologia. Isso é DESONESTO (propositadamente deixado em maiúsculas).

Confirmar Darwin -> honesto
Refutar Darwin -> DESONESTO

Comentar por Mats

Mats,

E que tal vc provar que o Sol não tem os milhões de anos? 🙂

Comentar por Icarus

Tu é que tens que “provar” que tem “milhões de anos”.

Comentar por Mats

Mats,

Você disse que os milhões de anos são uma mitologia. O onus da prova é todo seu.

Eu dei o exemplo do Sol, pois a datação não usa radiometria. Todos os estudos dos centros de astrofísica que eu já vi concordam que a idade estimada é de 5 bilhões de anos. Se vc quiser eu coloco links, mas vc pode achar fácil com o Google. Refute.

Comentar por Icarus

O Sabino ou é DESONESTO ou ESTÚPIDO, pois no post de dia 10/10 (como outra pessoa demonstrou) constrói uma refutação da idade antiga da Terra sobre cálculos errados.

Bolas, bastava ter feito as contas!

Em suma, Mats:

Contas bem feitas –> Inteligente

Contas mal feitas a servir de base a uma refutação de algo –> DESONESTO ou ESTÚPIDO

Vá, Mats, escolhe…

Comentar por Inês

Acalma-te Inês. Isso faz mal à tensão. Mesmo se o sol estivesse 705.000km (e não 705.000.000km) mais afastado em relação à terra, tu não estavas aqui a barafustar.

Comentar por Marcos Sabino

Acho que tu, Sabino o “Trapaceiro”, não prestaste atenção (não atingiste…) à dica importante que te foi dada no post que te corrigiu os cálculos (correcção que tu aceitaste, logo estava correcta): a variação anual da distância da Terra ao Sol, devido à excentricidade da órbita terrestre, é muito superior aos teus 705.000 km. Ou seja o teu argumento não vale um caracol, todo o teu post de 10/10 é um embuste! Andas a atirar poeira (e mal calculada) para os olhos dos ingénuos.

E então, Sabino, como vai ser? És DESONESTO ou simplesmente LORPA?

Comentar por Inês

Inês,

O argumento é simples. “A Terra está se afastando do Sol a uma velocidade de 15 centímetros por ano” (http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=por-terra-esta-se-afastando-sol&id=010130090608), o que significa que no passado estes dois corpos estiveram mais perto um do outro. A Terra não pode ter os imaginados milhões de anos evolucionistas, caso contrário não estavas aqui a espumar da boca.

Outra coisa… se queres continuar a debater ou comentar vais ter de fazê-lo sem recorrer ao insulto. Nem eu nem os outros têm de levar com a tua falta de compostura.

Melhores cumprimentos

Comentar por Marcos Sabino

Decididamente, o moço não atinge!

Talvez explicando devagaaaaar: Segundo os teus calculos (pós-correcção) a Terra estava, na origem, 705.00 km mais próximo do Sol… Ok. Fixe. Mas se a variação anual actual é muiiiiito superior aos 705.000 km, então é porque esses 705.000 km são insignificantes face à distância total (actual ou de há muitos milhões de anos) da Terra ao Sol, irrelevantes neste contexto e inúteis como base do teu argumento. Percebeste? Irra!

Não admira que te digam que estes posts pós-Verão prolongado estão fraquitos e te chamem nomes (neste caso, merecidos). Atina com a aritmética e com a base dos teus (pseudo)argumentos, pára de dar tiros evidentes no pé, e o discurso será outro!

Já agora “Espumar da boca” também é uma expressão muito cordial. Onde está o “dar a outra frase” que o teu Chefe recomendava?! Não faças tu o que acusas os outros de fazer e talvez te levem a sério…

Dica da Wikipédia: A distância da Terra ao Sol é de cerca de 150 milhões de quilômetros, ou 1 unidade astronômica (UA). Na verdade, esta distância varia com o ano, de um mínimo de 147,1 milhões de quilômetros (0,9833 UA) no perélio (ou periélio) a um máximo de 152,1 milhões de quilômetros (1,017 UA) no afélio (em torno de 4 de julho).

Nota minha: Ou seja, neste contexto 705.000 (face à variação anual de 5.000.000) não é nada! É claro que a distância varia ao longo do tempo (a da Terra-Lua também!), claro que a Tera já esteve mais próxima do Sol, mas essa variação é insignificante neste contexto não justifica o teu raciocínio capcioso. Não são 705.000 km, face aos 150 milhões actuais (ou seja uma variação de cerca 0,4%), a menos que vão modificar significativamente as condições de origem vida na Terra há milhões de anos! Eu não esturrico por ficar 0,4% mais quente… e tu?

Comentar por Carla

Icarus,

Você disse que os milhões de anos são uma mitologia. O onus da prova é todo seu.

Muito bem. Eu declaro que a existência da fada madrinha é mitologia. Quem é que tem o onus da prova, eu ou aqueles que defendem que a fada madrinha é real?

Eu dei o exemplo do Sol, pois a datação não usa radiometria. Todos os estudos dos centros de astrofísica que eu já vi concordam que a idade estimada é de 5 bilhões de anos.

“Todos”? Não há nenhum que diga que os Sol não pode ter 5 mil milhões de anos?

Quantos “estudos” já viste?

Comentar por Mats

Mats,

“Muito bem. Eu declaro que a existência da fada madrinha é mitologia. Quem é que tem o onus da prova, eu ou aqueles que defendem que a fada madrinha é real?”

A Fada Madrinha não tem estudos acadêmicos sobre. Agora os bilhões de anos do Sol sim. Nossos modelos teóricos funcionam e estão de acordo com as observações de estrelas como o Sol em vários estágios de sua vida no Universo. Então quando vc diz que os milhões de anos são mitológicos, SIM vc precisa provar o que esta dizendo.

Eu nunca vi um físico que provou que o Sol tem menos de 6000 anos. Vc já viu?

Comentar por Icarus

Icarus,

“Muito bem. Eu declaro que a existência da fada madrinha é mitologia. Quem é que tem o onus da prova, eu ou aqueles que defendem que a fada madrinha é real?”

A Fada Madrinha não tem estudos acadêmicos sobre.

Irrelevante. TU inicialmente disseste que eu tinha o ónus da prova apenas porque declarei que os “milhões de anos” são uma mitologia. Tu disseste que como declaro isso como mito, eu tenho que provar. Agora mudas as regras do jogo e dizes que não é porque eu digo que é mitologia, mas sim porque os milhões de anos tem “estudos académicos” (seja lá o que isso for).

Em quÊ é que ficamos? Quem tem o ónus da prova?

Agora os bilhões de anos do Sol sim. Nossos modelos teóricos funcionam e estão de acordo com as observações de estrelas como o Sol em vários estágios de sua vida no Universo.

Excepto quando não estão. Há imensos problemas para a mitologia dos milhões de anos para o Sol e para o Universo.

Então quando vc diz que os milhões de anos são mitológicos, SIM vc precisa provar o que esta dizendo.

Há muitos artigos escritos por cientistas que mostram que o Sol não pode ter milhões de anos. Como existem “estudos académicos” em favor daquilo que eu defendo, então eu não tenho que provar nada.

Não te esqueças: o teu argumento para rejeitar o ónus da prova é a existência de “estudos académicos”. Como é assim, eu também não tenho que aceitar o ónus.

Eu nunca vi um físico que provou que o Sol tem menos de 6000 anos. Vc já viu?

Eu nunca vi um Físico a provar que o Sol tem mais do que 7,000 anos. Tu já viste?

Comentar por Mats

Mats,

Em quÊ é que ficamos? Quem tem o ónus da prova?
Não seja por isso. Eu vou colocar apenas 2 links se não vou ser bloqueado. Mas é só vc fazer uma visita a uma Faculdade de Física que vc vai poder comprovar 🙂 Vc é português? Tem um professor de Física daí que eu admiro muito, o nome dele é o João Magueijo.

Click to access Energy-of-Sun-better.PDF

http://curious.astro.cornell.edu/question.php?number=389

Eu nunca vi um Físico a provar que o Sol tem mais do que 7,000 anos. Tu já viste?
Todos :-). E se existisse um que provasse que o Sol é jovem tenho certeza que ele seria um notável, pois ele teria revolucionado o nosso conhecimento.

Comentar por Icarus

Mas nesta altura do campeonato há que defenda um sol jovem ? Pensei que mesmos os CTJ já aceitassem uma data muito antiga.

A ultima teoria cientifica dum sol jovem é de Lord Kelvin e do século XIX. Era uma boa teoria até se ter descoberto a radioactividade.

Comentar por Joao Melo De Sousa

Pelo visto, o Mats defende 🙂

Comentar por Icarus

Icarus,

Não seja por isso. Eu vou colocar apenas 2 links se não vou ser bloqueado.

“First of all, if you want the current age of the sun (around 5 billion years) this number is determined from radioactive dating of objects in the solar system which are known to have formed around the same time as the sun, as stated in the answer to a previous question.”

Por outras palavras, a idade ACTUAL do Sól (segundo o evolucionismo) é determinado pelo mesmo método de datação que nós sabemos que não funciona: datação radioactiva de objectos que se PENSAM ter surgido numa determinada altura.

Isto, obviamente, não prova nada uma vez que é baseado em suposições sem evidências. Qual foi a taxa de decaimento? Qual era a quantidade inicial? Houve contaminação? etc…

É só isto que tens como “prova” de que o Sol tem “5 mil milhões de anos”?

E se existisse um que provasse que o Sol é jovem tenho certeza que ele seria um notável, pois ele teria revolucionado o nosso conhecimento.

Ou seja, se houvesse um cientista que mostrasse que é impossível o Sol ter “milhões de anos”, tu já terias ouvido falar nele. Cmo tu não ouviste, então não há ninguém!
Bem, por acaso há, mas tu não sabes o peso que os milhões de anos tem para a cosmologia evolucionista.
Pesquisa por “Dr Russ Humpreys” e “magnectic fields prediction”.

Comentar por Mats

Mats,

Vamos primeiro tentar corrigir alguns equívocos:

1) “Por outras palavras, a idade ACTUAL do Sól (segundo o evolucionismo) ”
A Evolução e a Cosmologia são áreas distintas da ciência.

2) “Bem, por acaso há, mas tu não sabes o peso que os milhões de anos tem para a cosmologia evolucionista.”

Sim, eu sei qual é o impacto, não só para a cosmologia, evolução das espécies, mas principalmente para o criacionismo que vc defende. Se eu não soubesse não estaria tocando neste detalhe.

3) “Ou seja, se houvesse um cientista que mostrasse que é impossível o Sol ter “milhões de anos”, tu já terias ouvido falar nele. Cmo tu não ouviste, então não há ninguém!”
Eu disse que não conheço nenhum cientista que PROVOU. Apresentar estudos e provar são coisas MUITO diferentes. Fique a vontade para apresentá-los.

4) Pesquisa por “Dr Russ Humpreys” e “magnectic fields prediction”.
Eu li o livro dele [Starlight and Time: Solving the Puzzle of Distant Starlight in a Young Universe], por uma indicação de um Doutor em Química que eu acabei conhecendo por indicação do Nilo :-). O livro realmente é muito interessante. Mas os argumentos dele já foram refutados, conforme vc vai poder ver aqui:

Click to access rh_connpage1.pdf

Quanto ao campo magnético, os estudos deles já foram refutados também, mas qualquer característica dos planetas do nosso Sistema Solar é irrelevante para a datação do Sol, conforme vou explicar a seguir:

“First of all, if you want the current age of the sun (around 5 billion years) this number is determined from radioactive dating of objects in the solar system which are known to have formed around the same time as the sun, as stated in the answer to a previous question.”
“Por outras palavras, a idade ACTUAL do Sól (segundo o evolucionismo) é determinado pelo mesmo método de datação que nós sabemos que não funciona: datação radioactiva de objectos que se PENSAM ter surgido numa determinada altura.”

Eu imaginei que se vc lesse realmente os links, vc ia tocar neste assunto :-). Que bom que vc leu, a maioria nem lê. O que eu queria te mostrar era o cálculo da conversão de Hidrogênio em Hélio que acontece pela fusão nuclear. Baseado na sua massa, podemos concluir que a primeira fase, o Hidrogênio irá “alimentar”a fusão nuclear por 10 bilhões de anos, até ele se tornar uma gigante vermelha, quando ele vai começar a fusão do Hélio. Desta forma podemos datar o Sol, medindo a quantidade de Hidrogênio e Hélio presente na estrela e assim conseguimos concluir que o Sol já esta na metada da sua vida como uma anã amarela. Como ele esta na metade de sua vida, passaram desta forma aproximadamente 5 bilhões de anos. Perceba que a medição de radioatividade de qualquer elemento fora do Sol é irrelevante. Tambem são irrelevantes os campos magnéticos dos planetas do nosso Sistema Solar.

“É só isto que tens como “prova” de que o Sol tem “5 mil milhões de anos”?
Eu conheço muitos detalhes como, por exemplo, a quantidade Hidrogênio/Hélio, que me levam a concluir que ele é bem velho. Eu vou apresentando a medida que vc for apresentando as contra-provas. Isso vai longe 🙂
Agora eu espero que vc não fique se escondendo nos “erros” das teorias. Eu quero saber como eu faço a datação do Sol no modelo criacionista e quais as evidências que vc tem para comprovar que o Sol é jovem.

Comentar por Icarus

A idade do sol é baseada no acaso,ou seja,sem designer,se eles calculasem 6mil,estariam indo contra a sua religiao,kkkkk.

Comentar por Daniel




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