Ver Parte 11.
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Muitas teorias já foram avançadas para explicar a eventual extinção dos dinossauros. Uma delas dizia que os dinossauros morreram de diarreia (risos). Não estou a brincar. Esta ideia já foi mesmo proposta.
A teoria mais divulgada é a do asteróide que embateu na Terra. Usando uma bela expressão brasileira, esta teoria é apenas “conversa pra boi dormir”. Muitos seres mais frágeis que os dinossauros não foram afectados pelo asteróide, assim como outros animais como as tartatugas e os crocodilos. Para além disso, recentes evidências têm explodido com a teoria do asteróide (Ver: Não há asteróide para estes dinossauros e Do México para a Índia – nova sepultura dos dinossauros).
Sendo assim, o que levou à extinção dos dinossauros?
Para os criacionistas, a catástrofe global do dilúvio de Noé foi a responsável por eliminar grande parte dos dinossauros. São muitas as evidências de dinossauros soterrados mediante condições catástróficas, onde a presença de água é quase sempre um factor avançado por quem faz as descobertas. Em todos os continentes é possível encontrar cemitérios de dinossauros (Ver desenvolvimento em Evidência do dilúvio bíblico – Cemitérios de dinossauros).
Muitos deles encontram-se excepcionalmente preservados, o que indica que, de facto, tiveram de ser soterrados rapidamente numa catástrofe, caso contrário não poderíamos encontrar ADN e outros tecidos orgânicos neles, pois ter-se-iam já desintegrado (Ver desenvolvimento em É oficial: os dinossauros não têm milhões de anos e Pele e aminoácidos que resistem 66 milhões de anos).
Os dinossauros foram na arca
Como Deus ordenou que Noé levasse representantes de todos os tipos de animais terrestres, representantes de dinossauros também estiveram presentes na arca [*1].
Nós sabemos que alguns dinossauros sobreviveram ao dilúvio e estiveram na Terra durante muito tempo, pelo facto de existirem registos históricos e arqueológicos de dinossauros, por todo o mundo. Diferentes civilizações relataram a existência de portentosos animais e muitas civilizações até os pintaram em paredes e fizeram esculturas deles (Para desenvolvimento deste assunto, ver as Partes 6, 7, 8 e 9 desta mesma série).
Podemos especular algumas razões para o facto de o número de dinossauros na Terra ter diminuído após o dilúvio, até à eventual extinção. Uma razão óbvia: as civilizações não os queriam por perto e tratavam de os eliminar. Isto é, aliás, o que acontece muitas vezes quando algum animal selvagem aparece a rondar uma zona urbana. Para além disso, eles também poderiam servir de fonte de alimento (já pensaram para quantos hambúrgueres do MacDonald’s daria uma febra de um Diplodoco?)
Outro motivo para serem caçados era para exaltação pessoal. Certamente que quem caçasse um dinossauro seria aclamado como herói (Alguns registos históricos relatam pessoas a mataram dinossauros – ver parte 6 desta série). Um outro motivo, ainda, prende-se com o seu uso para fins medicinais, como relatam escritos antigos chineses (Ver também esta notícia).
Possivelmente, podem haver outras razões que eu não sei nem que nunca tenham sido avançadas.
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REFERÊNCIAS OU NOTAS:
[*1] – Para ler sobre a possibilidade de levar dinossauros na arca, leiam os posts da página Dinossauros que estão abaixo de “OS DINOSSAUROS FORAM NA ARCA? COMO É QUE NOÉ CONSEGUIU COLOCAR DINOSSAUROS NA ARCA, ALIMENTÁ-LOS E CUIDAR DELES?”
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Poderá ainda haver algum dinossauro vivo? É absurdo pensar que existem dinossauros vivos? Vamos discutir isso na Parte 13.
40 comentários so far
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Tenho que dar o braço a torcer. Conseguem realmente encontrar trabalhos que justifiquem o que encontram na Bíblia.
Comentar por Nuno Dias Dezembro 20, 2009 @ 11:33 pmO problema é que existe apenas uma verdade. Maomé criou um barco gigante, ou, ocorreram extinções em massa.
Eu escolho acreditar nas dúvidas da ciência a histórias de crianças.
Na verdade, o dilúvio foi uma extinção em massa, então não existe bem este conflito. Sobre Maomé sei que estás a brincar. Mas convenhamos, acreditar apenas em dúvidas não leva a lugar algum senão a estaca zero.
Se os fatos apontam para a veracidade de uma história (ou estória até um momento), por mais infantil que seja, é porque deve ser verdade, tu não achas?
Comentar por MVR Dezembro 21, 2009 @ 12:48 ampeço desculpa pelo “Maomé”, obviamente foi uma argolada
Comentar por Nuno Dias Dezembro 21, 2009 @ 12:05 pmFactos do Dilúvio please…
Comentar por Selfish Gene Dezembro 22, 2009 @ 6:38 pmQuanto a isso dos factos apontarem para a verdade nem vou comentar, a falta de noção… 🙂
Outra boa evidência relacionada ao dilúvio e dinossauros são alguns ecossistemas incompletos.
Em várias camadas contendo fósseis pode-se encontrar boas evidências fósseis de animais, mas pouca ou nenhuma evidência de plantas.
Comentar por Fabricio Lovato Dezembro 21, 2009 @ 11:54 amUm exemplo é a Formação Morrison, nos EUA.
Ela é uma das mais ricas fontes de dinossauros fósseis do mundo, porém é raro encontrar plantas por ali. Há vários outros exemplos. Como pode um modelo evolutivo explicar esses agrupamentos fósseis incompletos que são encontrados? Considera-se que as formações de Morrison e de Coconino se formaram ao longo de 5 milhões de anos. Como os animais sobreviveram sem um suprimento alimentar adequado? A separação feita pelas águas do dilúvio bíblico pode explicar a questão.
Camarada Fabricio,
Antes de mandar patacoadas sobre “ecossistema incompletos”, vá estudar geologia e paleontologia.
Boas Festas!
Comentar por Irene Dezembro 21, 2009 @ 3:33 pmTípico argumento (ou melhor, falta dele) evolucionista.
Comentar por Isaias S. OLiveira Dezembro 21, 2009 @ 3:47 pmBoas festas!
O (in)feliz esta procurando uma floresta inteira fossilizada – fauna e flora – e ainda tem gente que defende!
…
….”Camarada Fabricio,
Antes de mandar patacoadas sobre “ecossistema incompletos”, vá estudar geologia e paleontologia.
Boas Festas!” (2)
Comentar por ROMANO LIMA AROS Dezembro 21, 2009 @ 4:25 pmRomano, se podemos encontrar DNA com mais de 400 milhões de anos, encontrar florestas fossilizadas é mais fácil que passar a primeira fase do PacMan
Comentar por MVR Dezembro 21, 2009 @ 7:15 pmIrene
O conselho é recíproco.
Graça e Paz.
Comentar por Fabricio Lovato Dezembro 22, 2009 @ 12:59 pmEntrei na onda criacionista!

Comentar por ROMANO LIMA AROS Dezembro 21, 2009 @ 4:19 pm.
.
.
.a maior prova de Mr.Sabino e sua trupe!
Valeu Romano, muito bom o link, ri muito aqui.
E pareidolia neles.
Comentar por Alexssc Dezembro 21, 2009 @ 4:41 pmHá muito eu concluí que para ser evolucionista E ateu (especialmente) o único requisito é ter senso de humor e não senso crítico…
Como são engraçados, puxa…
Comentar por Vanessa Meira Dezembro 21, 2009 @ 4:47 pmVanessa,
Pode usar ad hominen à vontade que eu não ligo.
E não adianta que isso não vai mudar o fato – e eu concordo plenamente com o Romano – de que os criacionistas, como cientistas, dão bons comediantes.
Esta série dos dinos e a bíblia, então, está impagável. Mas só vou acreditar nela quando nosso prezado Sabino descobrir o fóssil de uma medusa, já que, se temos figuras de medusas espalhadas pelo mundo, isso significa que elas devem ter existido algum dia.
E isso me lembra uma charge:
“CIENTISTA: Aqui estão os fatos. Que teoria podemos tirar destes fatos?”
“RELIGIOSO: Aqui está a teoria. Que fatos podemos encaixar nesta teoria?”
Comentar por Alexssc Dezembro 28, 2009 @ 2:00 pmBoa Romano… na falta de argumentos e explicações para as observações históricas controversas à religião evolucionista, resta recorrer à gozação. Já que gostas de cartoons, vê este. Apareces lá 🙂
Comentar por alogicadosabino Dezembro 21, 2009 @ 5:26 pmCriacionistas como comediantes são bons cientistas!
Comentar por ROMANO LIMA AROS Dezembro 21, 2009 @ 6:32 pme como cientistas são belos comediantes!
….
..
…..noooossa que engraçado estou morrendo de rir…por dentro!
Quem acha graça nessas imagens logo acha ridiculo TAMBEM enchergarem dinos nas mesmas!
Comentar por ROMANO LIMA AROS Dezembro 21, 2009 @ 6:23 pm…
….ora pois…
..
o polvo, o sei la o que voador de 2 cabeças e o goku, estão mais nitidos do que o bronto…
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….e quem encherga o bronto é IMPOSSIVEL não enchergar suas asas!
..
.
……não foi para achar graça…
…
foi para verem que “cada um vê o que deseja”
..
….
“Quem acha graça nessas imagens logo acha ridiculo TAMBEM enchergarem dinos nas mesmas!”
Não há nada de ridículo em ver dinossauros em imagens de dinossauros.
Ridículo é aquele que procura disfarçar esse facto fazendo piada com pokemons.
Comentar por alogicadosabino Dezembro 21, 2009 @ 6:32 pmSabino voce que dizer que essas pseudopinturas-rupestres são FATOS?
Comentar por ROMANO LIMA AROS Dezembro 21, 2009 @ 6:58 pm….
Voce tem a imagem completa dessa parede?
Se tiver porque não a postou completa?
…
Porque sabe que a diferença entre as reais pinturas na propria parede e seu brontossauro são gritantes…
…em uma pintura eles usaram tintas rupestres…
…e no seu brontossauro…?
….usaram descolorante?
São muitas as evidências de dinossauros soterrados mediante condições catástróficas, onde a presença de água é quase sempre um factor avançado por quem faz as descobertas.
Faz sentido.
Comentar por nilo Dezembro 21, 2009 @ 6:00 pmQue venha a parte 13!
Comentar por ROMANO LIMA AROS Dezembro 21, 2009 @ 6:43 pmSabino, o Short.to não “pega” aqui, há algum problema? Não tenho como acompanhar pelo Twitter!
Comentar por MVR Dezembro 21, 2009 @ 7:17 pm“O (in)feliz esta procurando uma floresta inteira fossilizada – fauna e flora – e ainda tem gente que defende!”
Estou procurando o que?
eu disse isso? :O
e infeliz não, tenho a Jesus. 😉
o doutor Ariel Roth tem mestrado em Biologia e doutorado em Zoologia, além de estudos adicionais em geologia, matemática e Biologia Radioativa.
segue-se um trecho [pág 213-215] de seu livro [Origens-Relacionando a Ciência com a Bíblia, CPB:
Na cadeia alimentar básica, os animais necessitam de alimento de plantas que, por sua vez, obtém energia do sol. O registro fóssil propõe um problema quando ele dá evidência de animais sem a evidência correspondente de plantas suficientes para suprir sua alimentação. Os evolucionistas acreditam que as camadas geológicas se formaram durante centenas de milhões de anos. Se este é o caso, os organismos encontrados em qualquer nível significante deveriam representar sistemas ecológicos viáveis que fossem completos o suficiente para permitir a sobrevivência desses animais durante as longas eras postuladas. O que os animais comiam para sobreviver? No contexto do dilúvio bíblico recente, isto poderia ser evidência de que os animais foram transportados de seu habitat costumeiro e/ou as plantas foram transportadas de qualquer outro lugar, para formar, possivelmente, algumas de nossas grossas camadas de carvão.
A formação Morrison, que se estende por milhões de quilômetros quadrados na parte ocidental dos Estados Unidos, parece representar um vasto, embora incompleto, sistema ecológico. Ela é uma das mais ricas fontes de dinossauros fósseis do mundo. No entanto, as plantas são raras, especialmente onde os restos de dinossauros são encontrados.2 O que comiam esses animais gigantescos? O paleontólogo Theodore White, falando de uma perspectiva evolucionista, comenta que “Embora a planície de Morrison fosse uma área de acumulação de sedimentos razoavelmente rápida, não existem praticamente fósseis de plantas identificáveis”3. Em seguida ele mostra que, por comparação com elefantes, um dinossauro Apatossauro “consumiria 3,5 toneladas de forragem verde diariamente”. Outros pesquisadores também comentaram sobre essa falta de plantas fósseis. Um deles afirma que a Morrison de Montana “é praticamente desprovida de fósseis de plantas na maior parte”4, e outros comentam que “é intrigante a inexistência de evidências de abundante vida vegetal na forma de camadas de carvão e argila organicamente rica, na maior parte da formação de Morrison.”5 Com uma fonte de energia tão escassa, é de se admirar como os grandes dinossauros poderiam sobreviver durante os milhões de anos propostos em que a formação Morrison estava sendo depositada.
Alguns têm sugerido que a razão pela qual não encontramos plantas é que elas não foram preservadas como fósseis. Essa idéia não parece válida, uma vez que grande número de animais e poucas plantas foram bem preservadas. Talvez Morrison não fosse o local onde os dinossauros viveram. Ao contrário, poderia ser o local do sepultamento dos dinossauros, devido ao dilúvio, com plantas trazidas pelas águas do dilúvio e levadas a todo e qualquer lugar.
Uma situação semelhante é relatada com o dinossauro Protoceratops encontrado no deserto central de Gobi, na Mongólia. Esse dinossauro atinge o comprimento de 2 metros. Os pesquisadores, estudando vários aspectos desses depósitos cretáceos, concluem que “a abundância de um herbívoro incontestável e de uma rica fauna de vestígios fósseis (provavelmente tubos produzidos por insetos) refletem uma região de alta produtividade. A ausência de evidência de uma grande colonização por plantas é, portanto, anômala e confusa”.6
Os dados do Arenito de Coconino, no sudoeste dos Estados Unidos, também são muito surpreendentes. O Arenito de Coconino é uma camada de um colorido claro vista perto da superfície do Grande Cânion no Arizona (Figura 1, logo acima da seta superior). Esta unidade, que tem em média 150 metros de espessura, se estende ao longo de milhares de quilômetros quadrados. Centenas de pegadas, provavelmente feitas por anfíbios e répteis, são encontradas na camada média de Coconino. No entanto, nenhuma planta parece estar presente. Além das pegadas, foram registrados apenas alguns tubos feitos por vermes e rastros de invertebrados.7 Se o Coconino foi depositado durante milhões de anos, como é postulado, que alimento estava disponível para os animais que deixaram essas pegadas ? Não há evidência da presença de alimento vegetal. Se uma simples pegada está bem preservada, também se esperaria encontrar muitas impressões ou pedaços de raízes, caules e folhas de plantas, se essas estivessem presentes.
Alguns grupos fósseis parecem ser ecossistemas completos e outros não. Como pode um modelo evolutivo de sedimentação lenta explicar esses agrupamentos fósseis incompletos que são encontrados? Considera-se que as formações de Morrison e de Coconino se formaram ao longo de 5 milhões de anos cada uma delas. Como os animais presentes em suas camadas sobreviveram sem um suprimento alimentar adequado? A deposição rápida, combinada com a separação de organismos pelas águas do dilúvio descrito na Bíblia, podem resolver o dilema.
Comentar por Fabricio Lovato Dezembro 22, 2009 @ 1:03 pmPuxa, estou boquiaberto…
Se o restante do “livro” for do mesmo “nível” deste excerto, é de se ver porque criacionistas são criacionistas.
Comentar por Alexssc Dezembro 28, 2009 @ 1:52 pmNão há provas nenhumas que tenha havido uma inundação de tal ordem na história da Humanidade. E penso que isso seria relevante o suficiente para entrar nos registos históricos.
Comentar por Blackality Dezembro 22, 2009 @ 3:59 pmMas geólogos já concordam em dilúvios parciais e localizados,e isso é só o princípio.Um paradigma amparado pela chancela da “ciência” demora a cair,mas um dia cai.No mundo já estão a se levantar muitos iconoclastas,e alguns ídolos já tombaram,outros tombarão em nome da verdade.
Comentar por jonas Dezembro 22, 2009 @ 5:13 pmOlá Blackality,
Aí tens os registos históricos que querias. E agora, qual vai ser a desculpa?
Abraço
Comentar por alogicadosabino Dezembro 22, 2009 @ 6:40 pmPedi-te factos não te pedi lendas e mitos.
Isso de vários cientistas se levantarem contra a evolução não é bem assim como vocês querem fazer passar.
Comentar por Blackality Dezembro 23, 2009 @ 7:00 pmSegundo dados recolhidos, apenas cerca de 1% de cientistas que trabalham em áreas da Terra e da Vida é que afirmam que acreditam no criacionismo. E estes 1% apenas acreditam devido à sua fé pessoal, não por causa de haver provas que suportem essa tese.
O fato de o evolucionismo ser tão aceito é devido a motivos político/religiosos. Muitas teorias que eram tidas quase como fatos vieram abaixo durante toda a história. O mesmo acontecera algum dia com o evolucionismo.
Comentar por Juan Dezembro 23, 2009 @ 7:24 pmacontecerá*
Desculpem o erro.
Comentar por Juan Dezembro 23, 2009 @ 7:28 pmA teoria da evolução é uma das mais bem suportadas na história da Ciência, até surgir uma melhor (e ainda não surgiu) a Evolução vai ser a mais aceite para a área que estuda.
Comentar por Blackality Dezembro 23, 2009 @ 8:24 pmA evolução não suporta o escrutíneo do empirismo,o que está a suportar o evolucionismo é que ele está mascarado de ciência e tomou conta de todas as praças de discussões,quer por pressões ou por perseguições a carreiras.Os três fundamentos do evolucionismo estão abalados e a ponto de ruir,quais são:a abiogênese,a seleção natural e a descendência comum.Sobrou só o dogma da religião darwinista!
Comentar por Jonas Dezembro 24, 2009 @ 12:29 amA Lei da biogénesis não contradiz a evolução.
Comentar por Blackality Dezembro 24, 2009 @ 11:28 amA Lei da Biogénesis vem refutar a ideia que seres como ratos, moscas e bactérias podem surgir espontâneamente. Mas não refuta que a vida se pode ter originado a partir de moléculas muito complexas.
A selecção natural não está em crise, aliás, está mais forte que nunca.
Além disso, que alternativas há? Considerar correcta uma teoria que nem sequer é ciência?
E como estas “moléculas muito complexas” surgiram?Só há dois caminhos a seguir:Ou foi DEUS ou foi a Abiogênese(descartada pela improbabilidade)Para se formar uma proteína de 100 aminoácidos (pequena)com os 20 Aa constituintes,mesmo que transforma-se toda água do oceano em um caldo primordial de Aa,terias 1 chance em 10-na potencia de67 em 10-na potencia de 10 anos para se forma-la.O nosso organismo é composto de mais ou menos 25000 proteínas muito maiores que estas,então veja o tempo que se levaria!O problema que a complexidade de proteínas é ainda irrizória quando falarmos em DNA e sua informação ultra complexa.A seleção natural já sucumbiui diante da impossibilidade da formação de novos planos corporais.Sem se ter mutações em estágios primordiais do embrião,e já falei a ti que só três resultados são tidos:ou o ser fica igual e hígido,ou adoece ou morre.Sem chance.Um paradigma tão alicerçado como ciência como o darwinismo demora a cair,mas cairá,ante as evidências da biologia molecular e do desenvolvimento.A alternativa é mudar o paradigma naturalista,que “acha” que as estruturas do universo se montarem por si mesmas e pelo acaso e aleatoriedade.E se o universo é teleológico,com um propósito,e não fez a si mesmo como fica toda a ciência de séculos?Só sobrará a ciência tecnológica e experimental que não precisa de um paradigma filosófico para se sustentar.Seja mais crítico com o que lês e ouves do darwinismo,será de grande valia para ti.FELIZ Natal!
Comentar por Jonas Dezembro 24, 2009 @ 7:21 pmJonas (que não é o do peixão),
Eita falácia da bifurcação. Eita apelo à ignorância. Eita duas falácias numa mesma frase. Eita desespero criacionista.
Prezado, se pretende utilizar um “ser divino” para suprir essa lacuna de conhecimento, não esqueça de incluir TODAS as divindades que existiram/existem, pois todas são – seguindo sua ótica (crença no sobrenatural) – equivalentemente possíveis e permutáveis entre si.
E que problemão heim. Vai virar uma multifurcação lotérica.
Vai ser interessante ver como você fará para PROVAR que o universo tem um propósito.
Ah, e sem apelo ao sobrenatural, heim. Se quiser apelar para o sobrenatural, primeiro PROVE que ele existe. Dê um passo de cada vez.
E agora que me lembrei do peixão, já que Nínive está lá no meio da Assíria, de onde surgiu um peixe grande o suficiente para engolir um homem em um rio?
Nem no nosso caudaloso Rio Amazonas temos peixes – de rios, diga-se de passagem – grandes o suficiente para engolir um homem da forma como contado na bíblia.
Mais uma missão para o nosso super-herói de plantão, o incrível Sr Mirabolante-Sabino.
Comentar por Alexssc Dezembro 28, 2009 @ 2:25 pmEu estou a defender a Evolução. A teoria da evolução não abrange o surgimento da vida.Assim, é irrelevante para a Evolução o “como” a vida surgiu. O que é certo é que surgiu e evoluiu. Além disso, a abiogénesis é um facto. Não tendo em conta como imaginas como aconteceu é facto que um não havia vida na Terra e passou a haver.
Vejo que falas muito em acaso, mas em Bioquímica não há acaso.Inevitavelmente, são produzidos produtos complexos.Pelo que essas probabilidades são irrelevantes.Além disso,falas aí da origem da vida, a teoria da evolução não cobre isso.
De qualquer maneira, Bom Natal.
Comentar por Blackality Dezembro 24, 2009 @ 9:47 pmPrezado Blackality,
Já é de praxe. Apesar da T.E. não tratar da “origem da vida”, o que mais você vai ver criacionistas perguntado é: “como é que a vida surgiu então, heim? A vida só pode vir da vida”.
Típica confusão, que serve apenas para atirar poeira ao ar.
Mas estou achado bem interessante seu modo de argumentar. Direto e objetivo. Legal.
Comentar por Alexssc Dezembro 28, 2009 @ 2:30 pmA ideia é mesmo essa: directo e objectivo.
Apesar de não haver uma resposta para a origem da vida há vários modelos existentes e, muitos, funcionais. E a Lei da biogénesis, como disse anteriormente, não abrange a origem da vida.
Comentar por Blackality Dezembro 29, 2009 @ 11:09 amBlackality!
Comentar por jonas Dezembro 27, 2009 @ 8:02 pmQual o fato científico que evidencia a abiogênese?
A abiogênese não abrange a evolução,mas toma-a como plataforma junto com a seleçao natutral e a descendência comum.Se na bioquimica não há acaso ou as probabilidades são irrelevantes,expliques por que os aminoácidos na composição biológica são levógiros.Deveriam ser por resultados das proprias experiências racêmicos,mas não o são.A evolução não consegue trazer novos planos corporais,simplesmente “a microevolução” que nada mais é do que trocar a cor das asas de uma borboleta.O grande enigma da biologia permanece,como novas estruturas corporais são formados,se mutações em estágios´primitivos do embrião não conseguem.
Novas estruturas podem ser formadas a partir de mutações. Tens exemplos de mutações que resultaram no surgimento de capacidades novas nos seres vivos como a habilidade de uma bactéria digerir nylon ou a habilidade do E.coli de hidrolizar galactosylarabinose.
Comentar por Blackality Dezembro 29, 2009 @ 11:18 am