No princípio criou Deus os céus e a Terra


Fora com a energia escura e princípio de Copérnico?
Junho 15, 2009, 4:08 pm
Filed under: Evolução/Big-Bang

O Universo está a expandir-se a grande velocidade, o que implica a existência de uma estranha forma de energia: a energia escura. O problema dos big-bangers: ninguém sabe ao certo o que isso é. Esta forma não detectável de energia faz com que o modelo dos big-bangers bata mais ou menos certo com as observações astronómicas. Mas o que significa adoptar esta forma não detectável de energia?

Nothing meeting the description of dark energy appears in physicists’ Standard Model of fundamental particles and forces. It is a substance that has not as yet been measured directly, has properties unlike anything we have ever seen […] In short, we are very much in the dark about dark energy” – (No modelo padrão de partículas e forças fundamentais dos físicos não aparece nada que corresponda à descrição da energia escura.. É uma substância que ainda não foi medida directamente, tem propriedades diferentes do que conhecemos […] Resumindo, estamos completamente no escuro relativamente à energia escura) (Scientific American)

A existência de algo como a energia escura é apenas uma das conjecturas que os modelos cosmológicos necessitam para “funcionarem”. Outra conjectura diz respeito ao princípio de Copérnico, que diz que não ocupamos uma posição privilegiada no Universo. Se este princípio for rejeitado, seria possível aplicar as equações matemáticas usadas nos modelos cosmológicos convencionais, para descrever um Universo que tem um centro e extremidades. Dessa maneira, deixaria de ser necessário postular a existência da energia escura.

Para os naturalistas, esta ideia é anátema. Admitir que a Terra pode ocupar um lugar especial (como se tivesse sido especialmente criada) é voltar à Idade Média. Mas…:

To entertain the notion that we may, in fact, have a special location in the universe is, for many, unthinkable. Nevertheless, that is exactly what some small groups of physicists around the world have recently been considering” – (Considerar a ideia de que, de facto, ocupamos um lugar especial no Universo é, para muitos, impensável. Não obstante, isso é precisamente o que alguns pequenos grupos de físicos por todo o mundo têm considerado recentemente)

É interessante ver um artigo deste género, em pleno ano 2009, a mostrar cientistas que estão a fazer progressos em considerar outros modelos cosmológicos. Se calhar, a longa e debalde procura pela mítica energia escura levou outros físicos a enveredarem por outras paragens e a considerarem a possível posição especial da Terra no Universo. Esta é a posição onde a maioria dos físicos criacionistas sempre estiveram (Ex: Starlight and time – a further breakthrough e Our galaxy is the centre of the Universe, “quantized” redshifts show).

Advertisement

18 comentários so far
Deixe um comentário

A energia escura é a força que faz o Universo ter uma expansão acelerada. Esta energia entra no modelo inflacionário do Big bang. O vazio tem uma energia – as partículas “virtuais”. Estas partículas dão ao vazio energia para e expandir de forma acelerada.

Como se liga o princípio de copérnico, a possível localização da Terra e a energia escura?? Eu sei qual é a ligação mas diz-me tu.

Comentar por Dário Cardina

Ainda bem que sabes. Os euros das propinas não foram em vão. Eu não sei. Limito-me a reportar o que vem nas notícias. Mas indiquei no post quem sabe, até melhor que tu 😉

Comentar por alogicadosabino

Mas a forma como dás a notícia pode ser enganosa.

Quero saber a tua opinião

Comentar por Dário Cardina

Pode ser enganosa por quê? Pus alguma citação fora do contexto?

Comentar por alogicadosabino

“Eu não sei. Limito-me a reportar o que vem nas notícias.”
Mas ai vc estaria criticando sem conhecer, lançando argumentos que nem sabe se defende sua posição.
Quem disse que todos os modelos criacionistas requerem um sistema solar no centro do universo? é o modelo das testemunhas de jeova?
O sol nao esta nem no centro da via-lactea:
http://atlas.zevallos.com.br/galaxy.html
nem a via-lactea no centro do universo
desciclopedia.ws/wiki/Centro_do_Universo
http://www.deducoeslogicas.com/universo/elaboracao_verdadeiro.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Geocentrismo

Comentar por Anderson du Lustoza

Claro, Sabino. Se tu usas citações contra a teoria da evolução, então elas estão, por definição fora do contexto

Comentar por Mats

As citações dos cientistas estão correctas, as ideias também. Mas o seguimento do teu post mostra que a energia escura não existe e que os cientistas dizem que a Terra pode muito bem estar no centro do Universo. Logo os cientistas que apontam para uma localização especial da Terra no universo são os bons e os que acreditam na energia escura são os maus.

O cientista refere que não sabem bem o que é a energia escura. Não quer dizer que não exista ou que seja invenção. Já te expliquei de onde vem essa energia.

No teu post não consigo detectar o que a parte que se refere à energia escura tem a ver com a parte que refere a localização especial da Terra no Universo.

Nota, as duas partes têm ligação e as duas são válidas.

É isso ou percebi mal?

Comentar por Dário Cardina

lê aqui este post. Vais aprender coisas fixes! 🙂

http://o-outro-universo.blogspot.com/2009/06/capa-energia-escura-e-principio-de.html

Comentar por Dário Cardina

Consequência da perda de velocidade da radiação eletromagnética:

Energia Escura:
A radiação eletromagnética não perde a suas substâncias/energias magnéticas, e sim vai perdendo velocidade (energia cinética), à medida que estas substâncias/energias se propagam. Esta velocidade inicial que é a velocidade da radiação gama é dada pelas características da substância/energia magnética negativa e a da substância/energia positiva, que ao se interagirem impulsionam-se, pela força magnética, à velocidade da luz (ou melhor, à sua própria velocidade), destacando-se do neutrino e do antineutrino, tornando-se uma energia magneticamente neutra, , apresentando campo magnético, pela sua constituição e campo elétrico pela velocidade cinética em movimento ondulatório elíptico, assim as radiações eletromagnéticas como os elétrons, os posítrons apresentam movimento em seu próprio eixo (spins), por possuírem estrutura dual
Esta Radiação vai perdendo velocidade (energia cinética), pelas sucessivas interações com elétrons na propagação, como também no processo de reflexão, quando o núcleo emite radiação característica até estas substâncias/energias magnéticas (positiva em união com a negativa) ir transferindo energia cinética aos elétron e aos núcleos atômicos, passando por todo espectro das radiações eletromagnéticas, até se transformar em energia escura que preenche todo o universo, inclusive o interior dos átomos (na eletrosfera, mas não está presente nos núcleos ).

Comentar por Luiz Carlos de Almeida

A teoria do Big Bang e a expansão do universo:
A energia escura e a matéria escura estão se expandindo. A matéria (matéria/antimatéria) está diminuindo. O universo não está em expansão. O processo é auto compensado.
Sendo a energia escura e a matéria escura o resultado final das interações elétrons com posítrons (processo de “aniquilação”), é necessário admitirmos que o processo é proporcional, pois, a matéria transforma-se em energia escura e matéria escura. Enquanto aumenta a energia escura e a matéria escura, diminui a matéria (matéria-antimatéria), só que o espaço é constituído pela somatória da matéria (matéria– antimatéria) com energia escura (radiações eletromagnéticas sem energia cinética) mais matéria escura (neutrinos do muón, sem energia cinética).
As galáxias estão se distanciando uma das outras, além de perderem matéria, justamente pela expansão espacial (da energia escura e matéria escura), porém temos que considerar também, que esta evolução é uma troca de matéria (matéria-antimatéria) por energia escura e matéria escura.
Internamente as galáxias não estão em expansão, pela compressão da própria energia escura, mas é claro que está perdendo matéria (matéria-antimatéria).
Assim, a Teoria de uma grande explosão inicial (Big Bang) não se sustenta. Pois a expansão não se relaciona com o expansão do universo, sendo apenas uma expansão espacial referente ao aumento da energia escura e matéria escura e diminuição espacial da matéria (matéria– antimatéria) já que o espaço do universo, em sentido amplo, é a somatória de matéria (matéria – antimatéria) mais a energia escura mais matéria escura, sendo um processo auto compensado.

Comentar por Luiz Carlos de Almeida

Olá Luiz, tudo bem?

Enquanto aumenta a energia escura e a matéria escura, diminui a matéria (matéria-antimatéria)…

Pode dizer até que ponto a energia escura aumenta, e até que ponto a matéria diminuí?

Qual é equilíbrio estático desta fórmula, digo; a tendência é chegarmos a um universo com apenas matéria e energia escura – sem nenhuma matéria (matéria e antimatéria)?

Abraço.

Comentar por nilo

A energia escura produzindo a força de gravidade:
A questão da influência da energia escura, na concepção de ser ela, o produto das radiações eletromagnéticas, sem energia cinética. entendendo que a gravidade relaciona-se com a quantidade de massa do astro, pois é diretamente proporcional a esta massa, então temos que buscar explicações neste contexto de quanto mais matéria mais força de gravidade.
Analisando a energia escura, que é parte do espaço ( espaço = matéria-antimatéria + energia escura + matéria escura), então, a matéria recebe uma pressão desta energia escura e quanto mais matéria mais pressão este corpo recebe da energia escura em todos os seus sentidos, de forma concêntrica de modo que o centro gravitacional é o centro do astro, em uma competição energia escura – matéria. Assim colocado, a força de gravidade é a força que esta energia escura exerce sobre os núcleos atômicos deste corpo, já que até na eletrosfera a energia escura se faz presente.
Primeiro, entendíamos que a força da gravidade era uma força intrínseca da matéria, depois pela Teoria da Relatividade de Albert Einstein, que a força da gravidade era o resultado de estarmos submetidos a uma aceleração física contínua causada pela resistência mecânica da superfície da Terra e que a sensação de peso que temos resulta do fato da superfície da Terra nos empurrar para cima, considerando a curva do espaço- tempo, não considerando que não é a matéria que possui a força de gravidade e nem esta ação passiva do espaço tempo e sim é a pressão da energia escura sobre a matéria (núcleos atômicos) e esta força faz com que a energia escura ao redor e internamente desse corpo exerça compressão nestes núcleos atômicos, produzindo uma energia escura circunvizinha compactada (aglutinada, que comprime o astro concentricamente). Esta compressão concêntrica é tanto maior quanto maior for a massa do astro (a quantidade de núcleos em relação à energia escura) e assim tanto maior será esta força gravitacional produzida por esta energia.
Colocado esta explanação, pode-se concluir que, não é a matéria maior que atrai a matéria menor ou que seja a deflexão do espaço tempo (curvatura) e sim a pressão da energia escura sobre a matéria menor faz com que ela se movimente em direção à matéria maior. Assim a força gravitacional não precisa de um mediador, pois, ela é reflexo da compressão da energia escura. Percebe-se que um astro como o sol, que possui um conjunto de energia escura comprimida concentricamente, também é uma barreira física para o planeta que gira ao seu redor não ir ao seu encontro, e que este corpo também tem ao seu redor uma energia escura comprimida concentricamente, de modo o astro gire ao redor do astro maior, pela resultante desta força da energia escura sem se aproximar do maior e que cada planeta possua uma relação energia escura cincunvizinha que mantenha sua posição em relação à energia escura aglutinada do sol e que a lua, também possua esta energia escura aglutinada que a mantém, numa espécie de camada, executando o seu movimento de órbita.
Se você deseja ler o livro: Teoria Nuclear – As Substâncias/energias magnéticas de Luiz Carlos de Almeida solicite, gratuitamente, em luiz1611@hotmail.com.br

Comentar por Luiz Carlos de Almeida

epah… esses comentários são mto extensos. Consegues resumir ou colocar no teu blog? (caso tenhas)

Comentar por Dário Cardina

No novo Modelo Nuclear, a força magnética de união nuclear é resultante da distribuição vetorial das forças magnéticas de atração entre os elétrons e os posítrons constituintes dos prótons e nêutrons nucleares. Em condições normais, ocorreria o processo de aniquilação da matéria, que é uma característica inexorável e espetacular deste encontro. Ocorreu, então, a formação do Próton, e a partir da formação do próton, foram formados todos elementos químicos conhecidos.
Outro fato a considerar, é que o número de pósitrons e elétrons, formadores do próton, foram deduzidos da massa do Próton do hidrogênio, em relação a massa do elétron, mais ou menos 1836 vezes a massa do elétron e como esta massa é uma aproximação (pois esta massa atômica tem referência á massa do carbono 12), por isso foi considerado o número de 917 elétrons mais 918 posítrons (1835 vezes a massa de 01 elétron ou de 01 posítron).
Assim são constituintes do próton 917 elétrons e 918 posítrons, e cada elétron e posítron com o seu produtor de campo de massa, neutrino e antineutrino, respectivamente.
Para o Modelo Nuclear proposto, o que é crucial, é que o número de positrons no próton seja superior em 01 em relação ao número de elétrons, pois, a cada elevação de massa atômica dos elementos químicos, os prótons e nêutrons terão em suas formações menor número de posítrons e elétrons, devido ao processo de aniquilação (defeito de massa) e a força magnética de união nuclear será menor para cada núcleo com mais massa, pois esta força de união é produzida pelas forças magnéticas de atração entre estas centenas de elétrons e centenas de posítrons, distribuídas vetoriamente nas estruturas do núcleo atômico. Assim quanto mais massa mais distribuição vetorial das forças magnéticas de atração e consequentemente menor força magnética de união nuclear.
O núcleo de hidrogênio possui somente 01 próton e esse próton é o que possue na sua estrutura o maior número de posítrons e elétrons e por ser único, possui a maior força magnética de união nuclear, pois não há a necessidade da distibuição para coesão de mais prótons e nêutron nesse núcleo.
A força de atração entre o elétron e o posítron é uma força de atração magnética recíproca , e não é força de atração elétrica entre os elétrons das camadas eletrônicas e os prótons, como prediz a teoria nuclear atual, pois a eletricidade se forma quando o elétron gira (em torno do seu eixo) ou em torno do núcleo ou em corrente elétrica.
Voltando ao Elemento químico hidrogênio, nota-se que, para estabilizar a positividade magnética do posítron a mais, gira 01 elétron na eletrosfera do hidrogênio estabilizando o átomo magneticamente.
O número de elétrons e positrons no hidrogênio é: (elétron = 917 + 1 da eletrosfera = 918 / posítrons = 918) e de números iguais de neutrinos e anti-neutrinos ( Vê- = 917 + 1 do elétron da eletrosfera = 918 / Vê+ = 918). Nos outros elementos químicos esta igualdade permanece, mesmo não sendo o mesmo número de posítrons e elétrons do hidrogênio, porque a cada fusão nuclear para produção de um outro elemento com número atômico maior, há aniquilação de aproximadamente 0,71% desta matéria.
À medida que estas estrelas, produziam elementos químicos com mais massa nuclear, em processos de fusão nuclear, ocorriam processos de aniquilação entre elétrons e posítrons, para ocorrer diminuição do número dessas partículas na estrutura dos nêutrons e prótons e a distribuição de vetores de força magnética de atração (força magnética de união nuclear), entre os posítrons e elétrons e entre alguns positrons e elétrons de novos prótons e neutrons, para mantê-los coesos no núcleo atômico.
Esta aniquilação produz emissão de radiação eletromagnética (união magnética entre 01 substância/energia magnética positiva com 01 substância/energia magnética negativa), com energia cinética e “produz a emissão de neutrinos e antineutrinos do muón com energia cinética ou produz 02 raios de radiação eletromagnética mais 01 netrino do elétron e 01 antinetrino do posítron ( os produtos da aniquilação são impulsionados pela energia cinética).
A força magnética de atração é de característica magnética, onde as “partículas duais” negativas se unem às “partículas duais” positivas, em uma interação magnética de contato. Estes núcleos mantêm-se estáveis pela força magnética de união nuclear, sem que ocorra o processo de aniquilação.
O núcleo do hidrogênio está em equilíbrio com a quantidade de elétrons e posítrons (de 917 elétrons e 918 posítrons) com seus respectivos neutrinos e antineutrinos. Esta relação mantém-se estabilizada pela força magnética de união nuclear e a massa nuclear, de tal modo que não ocorre o processo de aniquilaçãoQuando o núcleo possui mais de um próton surge necessidade do aparecimento do nêutron para contra balancear a repulsão magnética dos prótons, por serem magneticamente positivos.
Um acréscimo de mais massa ao núcleo, como por exemplo, no processo de fusão nuclear da cadeia PP-I, que ocorre no Sol, pelo acréscimo de matéria ao núcleo (formação de 01 hélio-4, a partir de 04 núcleos (prótons) do hidrogênio), Ocorreu processos de “aniquilação de pares”, em um número tal, que o núcleo atômico ficou estável, para a nova estrutura (estabilidade entre força magnética de união nuclear e massa nuclear).

AS CARACTERÍSTICAS DAS SUBSTÂNCIAS/ ENERGIAS MAGNÉTICAS CONSTITUINTES DOS POSÍTRONS, ELÉTRONS E RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS E O PARADOXO DA DUALIDADE:

Entendimento de qual dualidade estamos tratando:
Nas radiações não existe dualidade onda/ partícula e sim dualidade Energia/substância.
Os elétrons e posítrons são partículas com movimento ondulatório.
As radiações são substâncias/enegias com movimento ondulatório.
O movimento ondulatório é resultante da dualidade estrutural das radiações eletromagnética, dos elétrons e dos posítrons.
O elétron é de estrutura dual, formado por 02 substâncias/energias magnéticas negativas e o posítron apresenta a mesma dualidade, sendo formado por 02 substâncias/energias magnéticas positivas e estas substâncias/energias magnéticas somente se transformam em matéria, como a conhecemos, com a interação do neutrino nas 02 substâncias/energias negativas do elétron e com a interação do antineutrino nas 02 substâncias/energias positivas do posítron, mas, a Teoria atual considera matéria um átomo com um núcleo formado por prótons e nêutrons, que são formados por quarks, determinando que ocorreu a sucumbência da antimatéria em razão da supremacia da matéria em relação a essa antimatéria , não considerando que, o que chamamos de matéria, é na realidade, constituída de 50% de matéria e 50% de antimatéria, já que os prótons e nêutrons são aglomerados de posítrons e elétrons.
Dirac, já havia observado uma espécie de nuvem ao redor do elétron e confirmou-se ser um neutrino, vibrando junto a este elétron.
Também é necessário, entendermos que a radiação eletromagnética é formada por 01 substância/energia magnética positiva (metade de um posítron) mais 01 substância/energia magnética negativa (metade do elétron) , sendo também uma estrutura dual, tal qual o elétron e o posítron, diferindo apenas por ser a união positivo-negativo e não possuírem nem o neutrino e nem o antineutrino produzindo campos de massa à radiação eletromagnética.
Analisando as afirmações anteriores, que o neutrino age, através de vibrações, produzindo um campo de massa a estas substâncias/energias magnéticas negativas e que o antineutrino, também produz este campo de massa ao posítron, de maneira igual , quais seriam as características desta substâncias/energias magnéticas negativas e positivas:
Nas radiações eletromagnéticas, não podemos classificar estas substâncias magnéticas, 01 positiva unida a 01 negativa(também duais) como energia, pois apesar de todas as interações elas não são consumidas, não são absorvidas e não são destruídas.
Estas substâncias/energias magnéticas estão presentes nos elétrons , nos posítrons (na matéria –antimatéria), na radiação eletromagnética (união metade elétron com a metade do posítrons, sem o campo de massa), no neutrino do muón (metade de um elétron com o campo de massa produzido pelo neutrino), no antineutrino do muón (metade do posítron com o campo de massa produzido pelo antineutrino)e estão na constituição da energia escura (própria radiação eletromagnética sem energia cinética), na matéria escura (neutrinos do muón sem energia cinética).
Estas substâncias/energias magnéticas, também não podem ser classificdas como matéria, pois só passam a ser matéria, quando da ação do neutrino no elétron ou do antineutrino no posítron, ou também campo de massa produzido pelo neutrino em 01 substância/energia magnética negativa e de 01antineutrino em 01 substância/energia magnética positiva , se transformando em 01 neutrino do muón e 01 antineutrino do muón, respectivamente.
Outro paradoxo dessas substâncias magnéticas, é que quando como radiação eletromagnética (metade do elétron unido à metade do posítron, sem os produtores do campo de massa) essas substâncias, não deixam de ser uma espécie de energia indestrutível, não absorvível e também não deixam de ser uma espécie de partícula que consegue chocar-se com um elétron, como por exemplo no efeito fotoelétrico, e transferir energia cinética a este elétron, parecendo ser uma espécie de partícula sem massa.
Também percebemos que, quando a radiação eletromagnética perde sua energia cinética (se transformando em energia escura), esta energia exerce compressão na matéria (núcleos atômicos), produzindo uma força competitiva contra estes núcleos, de tal forma, que quanto mais massivo este múcleo, maior será esta compressão, parecendo que esta energia escura quer preencher o espaço da matéria sobre pressão e produzindo com isto a força de gravidade, não se tratando, portanto de uma energia que possua uma força antigravitacional, mas justamente o contrário, sendo a energia ou a substância (ou as duas) que produza além da expansão espacial a própria força de gravidade.
Qual seria a resposta para este paradoxo: é energia ou é uma espécie de matéria (substância).
Creio que a resposta é impressionantemente dupla, pois é uma e é outra e esta dualidade (substância/energia) não pode ser dissociada uma da outra, temos sim que encontar esta dualidade e percebermos que, hoje mesmo, já temos experimentos provando esta dualidade real destas substâncias/energias magnéticas elementares, formadoras das matérias, “antimatérias”, radiações eletromagnéticas, neutrinos do muón, antineutinos do muón, energia escura (ou substância escura?), matéria escura.
Pelo exposto, por causa da dualidade intrínseca, que estão sendo chamadas de substâncias/energias magnéticas (positivas e negativas) que são juntamente com os neutrinos e antineutrinos as verdadeiras Substâncias elementares, formadoras do universo.
Também é impressionante, a questão dos neutrinos e antineutrinos, serem os minúculos criadores da matéria, da antimatéria e da matéria escura.
Conseqüência da perda de energia cinética da radiação eletromagnética

Energia Escura: A radiação eletromagnética , não perde a suas substâncias/energias intrínsecas magnéticas (01 positiva unida magneticamente a 01 negativa), e sim vai perdendo velocidade (energia cinética), à medida que essa radiação eletromagnética se propaga com várias interações com elétrons, transferindo energia cinética a estes elétrons, diminuindo a sua própria velocidade ou quando radiação visível, sofre o processo de reflexão onde o núcleo recebe uma radiação com uma velocidade e emite uma radiação com velocidade característica (esta velocidade característica é determinada pela força magnétia de união nuclear que é determinada pela quantidade de massa nuclear, pois quanto mais massa nuclear maior distribuição vetorial das forças magnéticas de atração entre elétrons e posítrons para a manutenção da coesão dos constituintes deste núcleo atômico, reduzindo a força magnética de união nuclear). A radiação incidente será substituída por substâncias/energias magnéticas (01 positiva e uma negativa) formadoras dos elétrons e posítrons do nêutron ou do próton, com impulsão produzida pela força magnética de união nuclear (sendo portanto uma radiação com velocidade característica desse núcleo).
Esta velocidade inicial, que é a velocidade da radiação gama, é produzida pelo encontro do eléton com o posítron e é uma característica produzida pelas forças magnéticas de atração entre as substâncias/energias magnéticas negativas (elétron) e as substâncias/energias magnéticas positivas (posítron).
Ao se encontrarem impulsionam-se, pela forças magnéticas de atração , à velocidade da luz (ou melhor, à sua própria velocidade) e destacando-se do neutrino e do antineutrino que são os responsáveis por dar o campo de massa aos elétrons e posítrons, tornando-se uma substância/energia magneticamente neutralizada, apresentando campo magnético, pela sua constituição e campo elétrico pelo movimento ondulatório e pela velocidade cinética deste imã atômico.
Esta Radiação vai perdendo velocidade (energia cinética), pelas sucessivas interações com elétrons, até estas substâncias/energias magnéticas (positiva em união com a negativa, sem os campos de massa) , perder a velocidade (energia cinética). Estas substâncias/energias magnéticas da radiação vai perdendo velocidade passando por todo espectro das radiações eletromagnéticas, sendo chamada de radiação gama,x, ultravioleta … ondas de rádio, até se tornar energia escura. Todas as radiações eletromagnéticas inclusive a energia escura têm a mema estrutura dual (01 substância/energia magnética positiva em união magnética com 01 substância magnética negativa sem ação dos produtores de campos de massa neutrino e antineutrino. As diferenças entre elas é a velocidade que as substâncias/energias magnéticas em união apresentam, da maior, que é radiação gama à menor que é a energia escura.
Esta radiação sem velocidade é a energia escura que preenche todo o universo, inclusive o interior dos átomos (na eletrosfera).
Esta substância/energia escura está aumentando . Está aumentando com o passar do tempo, pois ela é produto final de todo o processo de nascimento, crescimento e morte estelar. É o produto de toda ordem de radiações eletromagnéticas.
Esta substância/energia escura que é formadora de parte do espaço. Como ela está aumentando então o espaço prenchido formado pela substância/energia escura,também está aumentando (expansão espacial).
Esta substância/energia exerce força mantendo as galáxias sem se espalharem no vácuo, pois ela permeia todo o universo, permeia a eletrosfera, somente não permeia os núcleos atômicos, pois os mesmos já são constituídos desta substância/energia magnética, porém como matéria (por atuação dos neutrinos e antineutrinos).
Pela sua característica, como é parte do espaço, ela atua em todas direções, aumentando o espaço (espaço não matéria-antimatéria, e não matéria escura), sustentando os astros e sendo o meio de propagação das radiações eletromagnéticas.
Analisando a substância/energia escura, que é parte do espaço ( espaço = matéria-antimatéria + substância/energia escura + matéria escura), então a matéria recebe uma pressão desta energia/substância escura e quanto mais matéria mais pressão este corpo recebe da energia/substância escura em todos os seus sentidos, de forma concêntrica de modo que o centro gravitacional é o centro do astro, em uma competição energia escura – matéria. Assim colocado, a força de gravidade é a força (ativamente) que esta substância/energia escura exerce sobre os núcleos atômicos deste corpo, já que até na eletrosfera a substância/energia escura se faz presente.Acreditávamos que a força da gravidade era uma força que um corpo mais massivo tinha em relação a um corpo menos massivo, depois pela teoria da relatividade de Albert Einstein, que era a deflexão do espaço-tempo, de maneira passiva, pois a deflexão era produzido pela matéria (que atuava ativamente), mas não é a matéria que possui a força de gravidade e nem uma ação passiva do tempo espaço de Albert Einstein e sim é a pressão da substância/energia escura (ativamente) sobre a matéria (núcleos atômicos) e esta força faz com que a substância/energia escura ao redor e internamente deste astro exerça compressão nestes núcleos atômicos, produzindo uma energia substância/escura circunvizinha compactada (aglutinada, que comprime o astro concentricamente). Esta compressão concêntrica é tanto maior quanto maior for a massa do astro, pela competição matéria – energia escura, e assim tanto maior será esta força gravitacional.

Por LUIZ CARLOS DE ALMEIDA

Comentar por luiz carlos de Almeida

Manda a fonte.

Comentar por JeremiasMezenga

Como é um Trabalho original, a fonte é o próprio trabalho. Luiz Carlos de Almeida

Comentar por Luiz carlos

Olá, mandei o email para solocitar o livro do Luiz Carlos de Almeida, mas o email está com plroblema, alguem teria outro ou se o proprio estiver visialisando a mensagem, pode me auxiliar?
Obrigado…

Comentar por Agnaldo

Vou enviar-lhe o arquivo do Livro: Teoria nuclear – As substâncias/energias magnéticas.Para isto preciso do seu email. Um abraço, Luiz Carlos de Almeida.

Comentar por Luiz carlos




Deixe uma Resposta

Preencha os seus detalhes abaixo ou clique num ícone para iniciar sessão:

Logótipo da WordPress.com

Está a comentar usando a sua conta WordPress.com Terminar Sessão /  Alterar )

Imagem do Twitter

Está a comentar usando a sua conta Twitter Terminar Sessão /  Alterar )

Facebook photo

Está a comentar usando a sua conta Facebook Terminar Sessão /  Alterar )

Connecting to %s



%d bloggers gostam disto: