Filed under: Convicções / Fé
Antes de mais, convém lembrar que tudo o que vou aqui apresentar são apenas várias hipóteses, que podem não traduzir o que realmente aconteceu. Não podemos, simplesmente, pegar numa máquina do tempo e voltar 4000 anos atrás para observar o que aconteceu. Apenas pretendo mostrar que não é impossível diferentes animais alcançarem ilhas e que as críticas dos cépticos não têm qualquer fundamento. Vários acontecimentos fornecem pistas para responder à pergunta: “Como os animais chegaram às ilhas?“.
Os animais podem ter sido levados por humanos
Em 1788, marinheiros da embarcação britânica First Fleet levaram alguns coelhos para a Austrália. Em 1890, o número de coelhos existente atingiu números excessivos. Num espaço de pouco mais de 100 anos, a população de coelhos cresceu desenfreadamente.
Os próprios animais arranjaram maneira de alcançar as ilhas
Após a ilha de Anguilla, pertencente às Caraíbas, ter sido varrida pelos furacões Luis e Marilyn, em 1995, foi reportado que pelo menos 15 iguanas foram de Guadalupe para Anguilla. Como as iguanas fizeram uma viagem de 200 milhas (cerca de 320 km) através do mar? Elas devem ter “viajado” nos destroços provocados pelos furacões (tapetes flutuantes de vegetação, troncos de árvores, etc). Este acontecimento mostra que o ser humano não é o único a colonizar ilhas.
Em 1883, a explosão de um vulcão na ilha de Krakatoa, na Indonésia, dizimou toda a vida animal e vegetal. Cinquenta anos depois, a biodiversidade voltou a Krakatoa. Insectos, minhocas, lagartos, cobras e alguns mamíferos estão incluídos no grupo de animais que voltou a habitar a ilha. Dificilmente esperaríamos que Krakatoa voltasse a ser colonizada, mas a verdade é que isso aconteceu não só a nível animal, como também a nível vegetal. Este episódio mostra-nos os nossos limites para entender o reino animal.
A 18 de Maio de 1980, o vulcão do Monte de Santa Helena entrou em erupção e destruiu grande parte da vida vegetal e animal. Com o passar do tempo, a biodiversidade voltou a tomar conta do lugar.
Um grupo de cientistas quis testar a eficiência dos métodos para apanhar ratos. Colocaram um rato numa ilha sem ratos. Esse rato conseguiu escapar às armadilhas dos cientistas durante mais de 4 meses. Ao fim desse tempo, esse rato nadou cerca de 400 metros até chegar a outra ilha que não tinha ratos.
CONCLUSÃO
Como vimos através destes casos, a objecção “Como os animais atravessaram o oceano e foram parar às distantes ilhas?” não constitui, de facto, uma objecção pois não é sustentada por aquilo que podemos observar. Os animais podem ter utilizado tapetes de vegetação flutuantes, como os das imagens que se seguem, para chegar às ilhas. Outra hipótese é terem sido introduzidos nas ilhas por mão do ser humano. Podem, também, ter utilizado outra maneira qualquer que nós nem imaginamos.
Quando um céptico te perguntar como é que foi possível os animais terem alcançado as diferentes ilhas, pergunta-lhe por que razão ele acha que isso foi um problema para os animais que foram na arca de Noé, se não é um problema para os animais de hoje.
35 comentários so far
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Hm, pois sabe que agora pensando… Acho bem provável que os animais tenham ido, em sua maioria, junto com os seres humanos…
Isto me lembra muito o episódio de uma certa torre bíblica…
E já seria bom perguntar aos cientistas, como é que os índios já estavam no Brasil quando Colombo apareceu. Acredita que me ensinaram na escola que os oceanos congelaram, e os homens migraram para as américas andando? É demais uma coisa dessa
Comentar por MVR Março 9, 2009 @ 2:16 pm“Acredita que me ensinaram na escola que os oceanos congelaram, e os homens migraram para as américas andando? É demais uma coisa dessa”
olá, isto é verdade e é provado pelas camadas de gelo do ártico. Houve, de facto, uma era glaciar. Ou melhor, mais uma.
Comentar por Dário Cardina Março 9, 2009 @ 2:39 pmOs criacionistas também concordam que houve uma era glaciar… após o dilúvio. Mas só acreditam que houve uma. Não mencionei no post mas as “estradas de gelo” poderiam ser outra forma de alcançar locais que hoje estão isolados.
Comentar por alogicadosabino Março 9, 2009 @ 4:38 pmComo é que sabem que houve só uma? Qual foi o método para a determinação do momento da era glaciar? Acho que há vários..
Comentar por Dário Cardina Março 9, 2009 @ 6:04 pm“olá, isto é verdade e é provado pelas camadas de gelo do ártico. Houve, de facto, uma era glaciar. Ou melhor, mais uma.”
Não é do gelo que eu estou falando. O que ficou chato foi dizer que os homens foram andando e conseguiram alcançar as américas… coisa que demorou bastante para acontecer utilizando-se caravelas e um clima favorável =)
Imagine lá quanto não teriam que cavar de gelo para pescar e beber a água do oceano…
Agora só falta os Evos dizerem que a era durou milhões de anos, e que a chance era baixa, mas as tentativas foram muitas… E simplesmente ocorreu.
Eu ainda acho que a torre de babel tem consequências muito maiores do que apenas a “confusão da língua”. Deve ser a responsável por muitas religiões parecidas com o cristianismo, porque todos ali eram descendentes de Noé, todos conheciam o nosso Deus bem como já haviam demônios agindo àquela altura.
Assim como haviam várias versões de um mesmo dilúvio, não o torna mais falso, muito pelo contrário. Atesta o conhecimento dos antigos sobre seus tempos.
Comentar por MVR Março 10, 2009 @ 2:52 amDário,
A idade do gelo é um assunto que ainda não mereceu o meu interesse. O que li sobre isso foi vago. Foi este texto que li, se tiveres interessado: What about the Ice Age. Está muito bem exposto.
Naturalmente, como os evolucionistas têm milhões de anos no calendário, e uma vez que adoptam os princípios do uniformitarismo, eles podem postular várias idades do gelo. Os criacionistas afirmam que houve apenas uma Idade do Gelo, um dos efeitos do diluvio.
Comentar por alogicadosabino Março 10, 2009 @ 6:09 pmSabino,
Tenta saber qual a espessura e a dimensão dessa camada de gelo e procura saber quanto tempo demora a formar e a descongelar. Tenho curiosidade.
Análise paleoclimática:
Comentar por Dário Cardina Março 10, 2009 @ 10:09 pmNo policeno, quando o clima era 3ºC mais quente do que agora, a subida das águas chegou aos 25 metros.
Não estou por dentro deste assunto da idade do gelo.
Comentar por alogicadosabino Março 11, 2009 @ 10:45 pmA ERA GLACIAL
1. Ocorreu uma era glacial?
Sim. Houve uma época em que as geleiras cobriram grandes áreas da América do Norte e do noroeste da Europa. A maioria dos cientistas crê que ocorreram várias eras glaciais, mas alguns criacionistas suspeitam que houve apenas uma Era Glacial, com flutuações que produziram a aparência de mais de uma.
2. Quando ocorreu a era Glacial?
Provavelmente não muito após o dilúvio.
3. O que causou a era Glacial?
Já foram feitas muitas conjecturas acerca da causa da Era Glacial. Uma das melhores idéias é a de Michael Oard. Oard propõe que o oceano estava ainda morno imediatamente após o dilúvio. Isto significa que muita água se evaporaria e produziria precipitação, especialmente ao longo da trilha de tempestades da costa leste da América do Norte. Esta trilha de tempestades trouxe grandes quantidades de neve para a parte norte da América do Norte, onde o maior acúmulo de gelo ocorreu. Atividades vulcânicas mantiveram os verões frios, aumentando a precipitação e impedindo o derretimento da neve e do gelo. Quando o solo ficava coberto de neve, refletia mais calor do sol do que absorvia, esfriando mais o ar e acelerando o processo. Depois de várias centenas de anos, o oceano se esfriou o suficiente para diminuir a precipitação de mais neve. A atividade vulcânica declinou também, permitindo que os verões se tornassem mais quentes, provocando o derretimento do gelo.
4. Quanto durou a era Glacial?
No modelo de Oard, a Era Glacial pode ter durado menos de 1000 anos. A maioria dos geólogos crê em várias eras glaciais, separadas por períodos mais quentes, durando centenas de milhares de anos.
5. Por que a Bíblia não diz nada sobre a Era Glacial?
A Bíblia registra a história do povo que preservou o conhecimento do Messias prometido. A Era Glacial não é relevante para esta história. Por outro lado, referências tais como Jó 38:22 podem indicar um clima mais frio no princípio da história bíblica.
6. Que se pode dizer sobre outras eras glaciais na coluna geológica?
Comentar por Fabricio Lovato Março 17, 2009 @ 6:00 pmOutras “Eras Glaciais” têm sido propostas, com base na interpretação de certas evidências, tais como sedimentos não consolidados, que são interpretados como típicos de atividade glacial. Entretanto, as evidências de “eras glaciais” pré-quaternárias não são fortes, e já foram propostas interpretações alternativas dos dados.
A fonte é o site da Sociedade Criacionista Brasileira, http://www.scb.org.br
Essa questão de como os animais chegaram às ilhas é muito bem explorada pelo livro O mundo já foi melhor, de Harry J. Baerg.
Ele explana muito bem sobre as migrações de homens e animais pelo mundo durante a Era do Gelo.
Algumas supostas evidências de inúmeras eras glaciais são interpretadas pelos criacionistas como devidas às ações das torrentes de água durante a catástrofe diluviana.
Comentar por Fabricio Lovato Março 17, 2009 @ 6:05 pmMesmo com todas essas teorias absurdas de que os homens e os animais atingiram outros continentes após o dilúvio, ainda resta uma dúvida enorme:
Comentar por Franco Março 24, 2009 @ 3:41 pmSe partiram do Oriente, com uma cultura, lingua, costume, crença em um Deus que os salvou do dilúvio, como entender que quando os colonizadores chegaram aos novos mundos, lá encontraram seres que nem falar sabiam? nús? sem lembrança alguma de seus costumes? moravam em casas de sapé?
acreditavam em deuses? Ou seja, regrediram? esqueceram tudo o que sabiam? Meio estranho não? Alguém pode me responder?
Franco, aguarde um pouco e logo lhe mando a resposta.
Comentar por Fabricio Lovato Março 24, 2009 @ 6:09 pm“Mesmo com todas essas teorias absurdas de que os homens e os animais atingiram outros continentes após o dilúvio, ”
O que consideras absurdo nessas “teorias”?
“ainda resta uma dúvida enorme:”
Não tem problema, estamos aqui para isso.
“como entender que quando os colonizadores chegaram aos novos mundos, lá encontraram seres que nem falar sabiam? nús? sem lembrança alguma de seus costumes? moravam em casas de sapé?
acreditavam em deuses? Ou seja, regrediram?”
Bem, se estás a chamar astecas, incas e maias de burros…
Comentar por Fabricio Lovato Março 24, 2009 @ 6:33 pmMas ok, entendi sua pergunta de uma forma geral.
Como pertencemos a uma estrutura conceitual onde predomina o darwinismo, somos levados a pensar no selvagem como um ser inferior, rumo a evolução cultural dos assim chamados “civilizados”.
Guilherme Stein Jr. desenvolve a tese de que na realidade houve sim uma involução, e não uma evolução, na história dos povos indígenas. Em sua posição encontra o apoio de algumas autoridades, como von Martius.
Essa degradação seria causada por uma série de grandes catástrofes que o levaram a esse estágio.
Para informações mais fundamentadas sobre o assunto, leia o livro A Origem Comum das Línguas e das Religiões, publicado pela Sociedade Criacionista Brasileira
Franco, obrigado pelo comentário submetido.
“Se partiram do Oriente, com uma cultura, lingua, costume, crença em um Deus que os salvou do dilúvio, como entender que quando os colonizadores chegaram aos novos mundos, lá encontraram seres que nem falar sabiam?”
Isso do nem falar sabiam não deriva dos registos históricos mas sim da pressuposição evolucionista que diz que os aborígenes já estavam na Austrália há mais de 50.000 anos.
Tecnologia perdida é comum ao longo da história. Vários exemplos são conhecidos. Daqui a uns dias vou abordar o exemplo de um povo que “voltou atrás no tempo”.
Comentar por alogicadosabino Março 24, 2009 @ 7:19 pmEstou ansioso pelo seu post Sabino.
😉
Comentar por Fabricio Lovato Março 25, 2009 @ 7:12 pmTinha-me esquecido completamente desta conversa a propósito da minha pergunta sobre o canguru. Perdoa-me, Sabino 😦
Vou então pegar em tudo o que foi escrito desde que lancei inicialmente a minha questão, tanto por ti como por outros comentadores, e tentar traçar um quadro completo sobre como isto aconteceu:
Deu-se o dilúvio e Noé fez a arca, na qual seguiam também cangurus. No fim do dilúvio os animais espalharam-se pelo mundo. O canguru foi ter à Austrália talvez através de uma passagem que se formou após a idade do gelo (como proposto pelo Mats e o MVR) ou por qualquer um dos processos que tu descreves neste post. Curiosamente, nenhuma população de cangurus ficou pelo caminho a habitar outras zonas, nenhum canguru foi “para a esquerda em vez de ir para a direita” quando saiu da arca: foram todos para a Austrália. Para além disso, todo este processo repetiu-se para todas aquelas espécies exclusivas do continente Australiano. Nenhuma população decidiu habitar outros locais do planeta ou deixou um vestígio sequer da sua passagem por lá.
Ok. Acabei. É este o modelo proposto ou devo acrescentar-lhe mais alguma coisa que me está a escapar?
Comentar por leandro ribeiro Abril 18, 2009 @ 4:22 pmMuito bem. Os animais voltaram aos seus habitats através do congelamento causado pela era glacial.Aí eu pergunto:
Comentar por franco Fevereiro 27, 2010 @ 4:43 pmE como saíram de seus habitats para entrarem na Arca?
“O canguru foi ter à Austrália talvez através de uma passagem que se formou após a idade do gelo (como proposto pelo Mats e o MVR)”
Estava a ser irômico no que dizia a estória naturalista de que o homem andou por sobre o gelo, a fim de alcançar outros continentes…
Comentar por MVR Abril 18, 2009 @ 4:35 pmSabino,
Gostaria também que me confirmasses se este meu “relato” corresponde fielmente à hipótese que levantas para explicar a presença exclusiva de cangurus, koalas, wombats e outros na Austrália, ou se há detalhes no mesmo que estão errados ou em falta.
Agradeço sinceramente a tua ajuda nesta tarefa de criar um quadro o mais fiel possível do cenário criacionista neste particular.
Ansiosamente,
Comentar por leandro ribeiro Abril 24, 2009 @ 10:27 pmOs cangurus podem não ter feito a viagem completa do sitio onde a arca aterrou até à austrália. Podem ter habitado algumas zonas in-between, sem deixar vestigio fóssil.
Já agora, gostaria de saber qual a tua proposta evolucionista para a presença de animais como cangurus e coalas apenas na Austrália.
Comentar por Marcos Sabino Abril 27, 2009 @ 1:44 amSabino,
«Podem ter habitado algumas zonas in-between, sem deixar vestigio fóssil.»
Então a hipótese é: os cangurus, juntamente com os coalas, etc, nem ficaram a viver em mais parte alguma, nem deixaram qualquer vestígio em mais parte alguma. É, finalmente, isto?
Repara: eu não estou a atacar a tua hipótese – nem pretendo fazê-lo. Só queria compreendê-la inteiramente e garantir que ela fica explicitada, na sua totalidade, junto de um post relacionado com o assunto.
Espero que não vejas inconveniente.
«Já agora, gostaria de saber qual a tua proposta evolucionista para a presença de animais como cangurus e coalas apenas na Austrália.»
Não sou biólogo. Não sou antropólogo. Nem tampouco pretendo fazer de conta saber que sei tanto como quem o é – de pretendentes a especialistas-generalistas já está este cantinho cheio, não achas? Tento apenas falar do que sei – e eu nunca estudei esse assunto nem li qualquer estudo sobre o mesmo.
De qualquer modo nunca me passou pela cabeça tentar mostrar se o evolucionismo tem uma melhor explicação. Apenas fui perguntando o que achas tu que aconteceu e como é que essa hipótese explica o que se observa. Estou-te, desde já, grato pelo esclarecimento.
Melhor ainda – mas estou longe de o exigir – era fazeres um post dedicado ao assunto em que explicas tudo isto. Sabe-se lá não vá interessar a quem queira saber mais sobre o dilúvio.
Comentar por leandro ribeiro Abril 27, 2009 @ 7:21 pmFogo leandro, quantas vezes eu vou ter de me repetir…
Não é obrigatório um animal deixar vestígio fóssil no sitio onde habitou. É por vocês evolucionistas terem essa forma quadrada de pensar que constantemente são noticiados: “afinal, X animal já existia há mais milhões de anos do que se pensava”.
Estás a fazer do facto de cangurus terem ido todos para o mesmo lado uma grande coisa. Não te esqueças que as espécies estavam reduzidas. Provavelmente saíram 7 casais de cangurus da arca. Não seria nada de anormal irem todos para o mesmo lado. E mesmo que não algum(ns) não fosse(m), não teriam de deixar fóssil no sitio onde ficaram.
Obrigado pela sugestão de fazer um post sobre isto mas acho que se eu escrevesse mais sobre este assunto seria para entrar em especulação. Este post já mostra bem que não é impossível animais atingirem ilhas.
Comentar por alogicadosabino Abril 30, 2009 @ 11:39 am«Fogo leandro, quantas vezes eu vou ter de me repetir…»
Provavelmente quantas as vezes que interpretares mal as minhas intenções, Sabinito 😥
«Não é obrigatório um animal deixar vestígio fóssil no sitio onde habitou.»
Mas… mas… eu não disse que era obrigatório – nem sequer o sugeri. Não te chateies, Sabinito 😥
Eu só perguntei se a hipótese era: os cangurus foram todos para o mesmo lugar, não deixaram vestígios em mais parte alguma e não decidiram habitar outras regiões, e o mesmo sucedeu com os coalas, wombats e outros animais exclusivos da Austrália.Ah! E, já agora, convém referir: tudo criaturas que nunca foram referidas na Bíblia.
É ou não é? Tu matas-me de ansiedade :S
«Estás a fazer do facto de cangurus terem ido todos para o mesmo lado uma grande coisa.»
Não estou nada, Sabinito, não digas isso 😥
Eu só perguntei, posh!, não disse que era importante, não disse que era inverosímil, impossível, crível ou outra coisa qualquer! Só perguntei se era essa a hipótese! Quando muito tu é que estás a fazer uma grande coisa deste assunto, visto que demoras tanto tempo a dar uma resposta directa! É simples, pôsh, deixem de me tratar mal 😥
«Este post já mostra bem que não é impossível animais atingirem ilhas.»
Mas eu nunca achei que fosse, Sabinito 😥
Aqui há tempos fui aos Açores e aquilo tinha muitos animais. Logo não pode ser impossível, não é? :S
Vá, sê mais meigo na próxima resposta e confirma-me, apenas, se a hipótese tal como eu a descrevi corresponde à hipótese criacionista da presença daqueles fofinhos animais na Austrália, vá.
Beijo,
Comentar por leandro ribeiro Abril 30, 2009 @ 12:24 pmLeandro
Leandro, sei onde quer chegar.
Apenas citarei um trecho do Criacionista PhD Henry Morris sobre o assunto em questão [fósseis que comprovem as migrações após o dilúvio]:
“Uma possível explicação para isso é que o registro fóssil é muito incompleto para registrar as migrações de animais após o dilúvio. Sob certas circunstâncias, a presença anterior de um grupo de animais em uma região pode não ser detectada no registro fóssil. Pode ser esperado que o número de indivíduos que migraram era muito pequeno e/ou que o grupo ficou em cada região apenas por períodos curtos.”
“Ah! E, já agora, convém referir: tudo criaturas que nunca foram referidas na Bíblia”
E por que razão a Bíblia deveria mencionar nome por nome de cada animal que existe?
Comentar por Fabricio Lovato Abril 30, 2009 @ 8:01 pmFabricio,
«PhD Henry Morris»
Ah! Se é PhD vou estar mais atento :’)
«Uma possível explicação para isso é…»
Err… mas isso não foi o que o Sabino já disse? 😦
Se calhar devo perguntar ao PhD Henry Morris o que já perguntei ao Sabino: confirma-se que é esta a hipótese criacionista para a presença daqueles fofinhos animais na Austrália?
Eu repito que só quero saber se é ou não é! Não estou a criticá-la 😦
«E por que razão a Bíblia deveria mencionar nome por nome de cada animal que existe?»
Mas eu não acho que devia! Lá estão vocês a tratar-me mal 😦
Eu só reparei, achei curioso e decidi acrescentar à narrativa. Não vale de muito, eu sei, mas achei giro, olha! 😦
Comentar por leandro ribeiro Abril 30, 2009 @ 8:19 pm“Ah! Se é PhD vou estar mais atento :’)”
Bem, se tu dás bola para isso…
Aqui tem uma lista de centenas deles que concordam com a seguinte declaração:
“”Somos céticos das afirmações da capacidade da mutação aleatória e da seleção natural explicarem a complexidade da vida. Um exame cuidadoso da evidência a favor da teoria darwinista deve ser encorajado.”
http://www.discovery.org/scripts/viewDB/filesDB-download.php?command=download&id=660
“Se calhar devo perguntar ao PhD Henry Morris o que já perguntei ao Sabino: confirma-se que é esta a hipótese criacionista para a presença daqueles fofinhos animais na Austrália?”
À vontade.
“Eu só reparei, achei curioso e decidi acrescentar à narrativa. Não vale de muito, eu sei, mas achei giro, olha! ”
Que bom, continue a lê-la! 😉
Comentar por Fabricio Lovato Abril 30, 2009 @ 10:41 pmEncontrarás a vida eterna nela!
leandro, és lento de compreensão. “Sim”. Pronto.
Comentar por alogicadosabino Maio 2, 2009 @ 12:36 pmonde se situava o Monte de Arareate que pousou a arca?
Comentar por Luzia Molina Junho 25, 2009 @ 2:43 pmEsta é uma questão muito debatida.
Comentar por Fabricio Lovato Junho 25, 2009 @ 6:49 pmPossivelmente, na atual Turquia.
Fabricio Lovato,
Comentar por Alexssc Junho 26, 2009 @ 12:57 pmEu aceito o registo fóssil. A explosão cambriana e de avalon não enganam.
Comentar por alogicadosabino Junho 27, 2009 @ 1:49 amEngraçado que em pleno século XXI, ainda se discuta esse absurdo de Dilúvio Universal Bíblico. A ciência já provou que ele não existiu; é impossível ter acontecido, visto que, para que toda a água do firmamento se precipitasse sobre a Terra, seria necessária uma temperatura de 3.500 graus.
Comentar por Franco Marcolin Junho 27, 2009 @ 2:02 pmSó uma perguntinha: Como os homens e animais conseguiram chegar ao Brasil, antes de Cabral? Outra pergunta: De onde eles saíram, com certeza tinham uma lingua, costumes, roupas, acreditavam num Deus que os salvou do dilúvio, e quando os colonizadores aqui chegaram, encontraram homens selvagens, que mal se comunicavam e que nem se lembravam do seu Deus. Será que no percurso, esqueceram tudo?
Franco Marcolin, obrigado pelos comentários submetidos.
Evita fazer perguntas sobre coisas que já foram aqui abordadas:
Se a arca pousou num dado local, como determinados animais chegaram às ilhas, onde hoje elas existem?
“Engraçado que em pleno século XXI, ainda se discuta esse absurdo de Dilúvio Universal Bíblico.”
Pelo contrário, a ciência continua a mostrar evidências do diluvio biblico.
“A ciência já provou que ele não existiu; é impossível ter acontecido, visto que, para que toda a água do firmamento se precipitasse sobre a Terra, seria necessária uma temperatura de 3.500 graus.”
Estás a atacar um dilúvio de palha (visto que a água não veio so das nuvens) mas mesmo assim gostaria de ter acesso a essa investigação dos 3500 graus. Podes por um link ou qualquer coisa?
“De onde eles saíram, com certeza tinham uma lingua, costumes, roupas, acreditavam num Deus que os salvou do dilúvio, e quando os colonizadores aqui chegaram, encontraram homens selvagens, que mal se comunicavam e que nem se lembravam do seu Deus. Será que no percurso, esqueceram tudo?”
Sim… o que é que tem?
Comentar por alogicadosabino Junho 28, 2009 @ 12:18 amÉ engraçado também como em pleno século XXI tem gente que acredita em Big Bang, geração espontânea, macaco virando gente, sapo virando príncipe… Tudo reprovado pela ciência.
Comentar por Isaias S. Oliveira Junho 28, 2009 @ 12:21 amSó uma perguntinha: De onde veio o Big Bang? Outra pergunta: Quais suas dimensões? O quê causou a suposta explosão? De onde veio a primeira célula… ? Os ateus deveriam responder a estas e outras perguntas antes de fazeram críticas a arca de Noé ou a quaisquer outras questões bíblicas.
gostaria de agradecer aos mediadores desse blog pelo escelente trabalho que aqui está sendo feito
DEUS abençoe vcs e lhes deem forças para continuar nessa busca pela verdade
Comentar por joao marcos Fevereiro 26, 2010 @ 10:16 pm