Filed under: Convicções / Fé
A questão do “Como é que os peixes de água doce e os peixes de água salgada sobreviveram ao Dilúvio?” mostra-nos que os críticos da Bíblia não estão interessados nas respostas. Os argumentos são refutados, mas eles repetem e repetem e repetem a mesma lengalenga, ao longo dos anos, simplesmente ignorando os factos, que nos mostram que a sobrevivência de peixes de água salgada e peixes de água doce não passa de um falso problema, como tantos outros.
Há peixes que vivem tanto em água doce como em água salgada, consoante as fases do seu ciclo de vida. Existem peixes denominados anádromos – reproduzem-se em água doce mas desenvolvem-se em água salgada; catádromos – reproduzem-se em água salgada mas desenvolvem-se em água doce; anfídromos – peixes que, ao longo da sua vida, alternam entre água doce e água salgada. Exemplos de peixes migratórios: salmão, savelha, enguia, esturjão, lampreia, sável, tainha, arenque, entre outros.
Em Noah’s Ark: a feasibility study, John Woodmorappe documenta muitos casos de animais marinhos – peixes, moluscos e anfíbios – que se adaptaram a viver em ambientes com diferentes níveis de salinidade. Há aquários que utilizam essa capacidade de adaptação para realizar experiências de adaptação dos peixes a diferentes níveis de salinidade da água.
Para além do mais, vários casos mostram que a especialização água doce/ água salgada é uma característica pós-diluviana, já que o mesmo tipo de animal tem espécies adaptadas a viver em água doce e espécies adaptadas a viver em água salgada. Por exemplo, há salmões de água doce e salmões de água salgada, há crocodilos de água doce e crocodilos de água salgada, há esturjões de água doce e esturjões de água salgada/doce, há tartarugas de água doce e tartarugas de água salgada, etc. As águas pré-diluvianas eram menos salgadas (já que, com o Dilúvio, muita água entrou nos mares) e estes exemplos indicam-nos que a especialização água doce /água salgada ocorreu após a catástrofe global.
Em 1998 já se sabia da capacidade de adaptação dos peixes a ambientes de água doce e ambientes de água salgada. Contudo, 10 anos depois, o crítico da Bíblia ainda continua a apresentar este aparente problema. Só mostra qual o verdadeiro interesse do céptico… criticar a Bíblia, independentemente dos factos.
Quando uma pessoa vos perguntar “Como é que os peixes de água doce e os peixes de água salgada sobreviveram ao Dilúvio?”, tenham em mente duas coisas: a) ou ele apenas desconhece os factos, e aí é nosso dever explicar-lhe que esse é um falso problema; b) ou ele sabe que esse é um falso problema, e está apenas a ser mau carácter.
28 comentários so far
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O Ludwig voltou a usar essa lógica mesmo depois de ter tido respostas para esse “problema”.
Comentar por Mats Fevereiro 7, 2009 @ 9:51 pm“Há peixes que vivem tanto em água doce como em água salgada, consoante as fases do seu ciclo de vida.”
Claro que há… mas e os de água doce que toda a vida vivem em água doce… e que são a esmagadora maioria! Meteram-nos em aquários divinos?
“Para além do mais, vários casos mostram que a especialização água doce/ água salgada é uma característica pós-diluviana”
E como demostram isto? Estudando o registo fóssil pós-diluviano? Essa adaptação pós-diluviana vem descrita em que versículo bíblico? E como adquiriram elas essas características se as vossas “espécies” são imutáveis, fixas?! Falam de adaptações de peixes a água salgada… adaptação implica modificação ao longo do tempo… isso é evolução! 🙂
“Por exemplo, há salmões de água doce e salmões de água salgada, há crocodilos de água doce e crocodilos de água salgada, há esturjões de água doce e esturjões de água salgada/doce, há tartarugas de água doce e tartarugas de água salgada, etc.”
Idiotas! Eu também vou a praias de rio e a praias de mar, e depois? As espécies que referem são diferentes. Crocodilos e tartarugas não são peixes. E os supostos “salmões” de água doce (sei lá o que vocês entendem por “salmão”, de que espécies estão a falar?) não vivem no mar e os de água salgada não vivem em água doce. Não percebem pevas de Biologia básica!
E de onde veio a água para cobrir todo o Planeta a ponto de cobrir todas as montanhas continentais, com vários quilómetros de altura!… à pois, claro, já me esquecia, veio das vossa cabeças! E para onde voltou (e por onde) depois do dilúvio… nem quero imaginar!!!!:-)
Por favor, arranjem uma namorada (ou duas) e gastem as vossa energias (já que intelecto não têm) em alguma coisa de útil! 🙂
Comentar por Carla Fevereiro 11, 2009 @ 3:06 amCarla,
“mas e os de água doce que toda a vida vivem em água doce… e que são a esmagadora maioria! Meteram-nos em aquários divinos?”
Depois de dares exemplos diz-me como é que sabes que eles viveram SEMPRE em água doce.
“E como demostram isto? Estudando o registo fóssil pós-diluviano?”
Tá no post: “Para além do mais, vários casos mostram que a especialização água doce/ água salgada é uma característica pós-diluviana, já que o mesmo tipo de animal tem espécies adaptadas a viver em água doce e espécies adaptadas a viver em água salgada.
“E como adquiriram elas essas características se as vossas “espécies” são imutáveis, fixas?!”
Armaste um homem-palha. Fixação de espécies não é defendido pelo criacionismo. Os criacionistas afirmam que os animais se vão reproduzir “segundo a sua espécie”, como diz a bíblia em Génesis.O que é defendido pelo criacionismo é fixação de tipos de animal(baleias sempre serão baleias).
“Falam de adaptações de peixes a água salgada… adaptação implica modificação ao longo do tempo… isso é evolução”
Ninguém tem culpa que te tenham ensinado a dizer que “Evolução” é apenas variação das características da população. Segundo a tua definição, se duas pessoas mulatas derem à luz uma criança preta isso é evolução. Eu não estou interessado em saber como as espécies variam ao longo do tempo. Estou interessado em saber comó um tipo de animal se transforma em outro tipo e como todos descendem de um organismo unicelular. Infelizmente para ti, a única maneira de fazer a audiência pensar que a evolução ocorreu é vender gato por lebre, dando exemplos de variação para suportar a transformação de uma vaca numa baleia.
“E de onde veio a água para cobrir todo o Planeta a ponto de cobrir todas as montanhas continentais, com vários quilómetros de altura!
“Idiotas! Eu também vou a praias de rio e a praias de mar, e depois? As espécies que referem são diferentes. Crocodilos e tartarugas não são peixes. E os supostos “salmões” de água doce (sei lá o que vocês entendem por “salmão”, de que espécies estão a falar?) não vivem no mar e os de água salgada não vivem em água doce. Não percebem pevas de Biologia básica!”
Alguma coisa que dizes aqui é referida no post?
Ainda cá irei falar nesse assunto mas entretanto podes ver este post.
Comentar por alogicadosabino Fevereiro 11, 2009 @ 12:26 pmAmiga Carla,
Hmm, não. Adaptação faz parte do design primordial de Deus. Ele criou as formas de vida de forma a que elas pudessem adaptar a vários ecosistemas. Por exemplo, um casal normal pode ter mais de 1000 filhos (eu já ouvi dizer 16,000)sem dois deles serem genéticamente iguais. Nós fomos criados com uma grande variabilidade. Mas repara no ponto fulcral: a adaptação envolve a PERDA e/ou RECOMBINAÇÃO de informação que já exista.
Por exemplo, há bactérias que “ganham” resistência a antídotos apenas e só porque as suas células perdem a capacidade de se “agarrarem” à substância que destrói o interior da célula. Isso é adaptação, mas envolve a perda de informação genética.
Portanto, adapatação não serve de evidência para a teoria que afirma que as formas de vida criaram-se a si mesmas.
“E de onde veio a água para cobrir todo o Planeta a ponto de cobrir todas as montanhas continentais, com vários quilómetros de altura!
Boa pergunta. Deixa-me responder-te com outra: como é que se explica que no topo do Himalaia se encontrem fósseis de animais marinhos? Das duas uma:
1. Ou a montanha é o resultado de um catastrófico evento geológico (como quase todas são)
2. Ou então a montanha sempre esteve ali, mas a água chegou a cobri-la.
Qualquer que seja a tua resposta, ela estará de acordo com a posição que afirma que a dada altura da história da Terra, a água cobriu toda a Terra.
Comentar por Mats Fevereiro 11, 2009 @ 8:52 pmCarla,
Artigo
Impressionante como as evidências estão de acordo com a Bíblia.
Comentar por Mats Fevereiro 11, 2009 @ 8:56 pm“sobrevivência de peixes de água salgada e peixes de água doce não passa de um falso problema, como tantos outros.”
S´na sua cabeça ocoa e leiga!
Demonstre que alterações significativas de pH, alcalinidade, dureza, condutividade não seriam fatais para os peixes!
Lamentável!!!
Vc é muito burro!!!
Comentar por Alberto Fevereiro 14, 2009 @ 4:35 pmAlberto,
tu és o típico ateu que ignora o conhecimento científico, quando o assunto é bíblia.
Apesar de se saber que muitos peixes vivem em ambos os ambientes, de se saber que muitos peixes são capazes de adaptação a ambos os ambientes, de se saber que o mesmo tipo de animal tem espécies adaptadas a viver nos diferentes ambientes, tu pedes-me para te provar tudo isto.
Isto não é cepticismo. Isto é obsessão.
És aquele ateu que o rei Salomão descreveu como: “O tolo não toma prazer no entendimento, mas tão somente em revelar a sua opinião.” (Provérbios 18:2).
São os mais fáceis de debater. Começam o comentário com insultos e terminam o comentário com insultos, revelando a insegurança na sua crença ateísta.
Comentar por alogicadosabino Fevereiro 15, 2009 @ 1:10 am“tu és o típico ateu”
Já falei crente, não sou ateu! E quem ignora o conhecimento cientifico é vc, eu sou formado em zootecnia, estudei todos osaspectos relacionados a manejo de animais em cativeiro! E vc, qual sua formação??? rsrsrsr
“o conhecimento científico, quando o assunto é bíblia.”
E o que tem a ver um livro que não trata de ciencia com conhecimentyo cientifico??? rsrsrs
“Apesar de se saber que muitos peixes vivem em ambos os ambientes, de se saber que muitos peixes são capazes de adaptação a ambos os ambientes, de se saber que o mesmo tipo de animal tem espécies adaptadas a viver nos diferentes ambientes, tu pedes-me para te provar tudo isto”
Amigo, existem especies de peixes que vivem parte de suas vidas em agua doce, e reproduzem em salgadas. A maioria das espceis sequer suportaria mundanas bruscas de pH e alcalinidade. Tente manter caracideos sul-americanos em aguas salobras!!! rsrsr Ou tente manter ciclideos dos lagos do rift valley africano em aguas com pH 5,5, como da amazonia!
Mostre ciencia moleque, e não proverbios tolos que vc acha que podem refutar alguma coisa!
estude!!!! E mostre que peixes podem tolerar mudanças fisico-quimicas, exemplificando com mudanças de parametros como pH, alcalinidade (sem se esquecer de se levar em conta as reservas alcalinas), condutividade (essencial para reprodução de muitos peixes), gH (dureza da ahia, tb importante para reprodução), alem de gases dissolvidos (CO2 e O2) que estão em função de paramentros como pH e alcalinidade (kH).
Vamos lá, garoto! PROVE!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Comentar por Alberto Fevereiro 15, 2009 @ 3:41 pmAlias, desde que me formei e comecei a trabalhar com piscicultura, incluindo truticulturas no brasil e salmoniculturas no chile, jamais vi salmonideos jovens vivendo em aguas com pH maior do que 7,0!! rsrsrrs
Ah, claro, vc sequer vai entender esse meu comentario…
Comentar por Alberto Fevereiro 15, 2009 @ 3:42 pmE ai sabino?
““Apesar de se saber que muitos peixes vivem em ambos os ambientes, de se saber que muitos peixes são capazes de adaptação a ambos os ambientes, de se saber que o mesmo tipo de animal tem espécies adaptadas a viver nos diferentes ambientes, tu pedes-me para te provar tudo isto”
Vamos lá, cadê as provas??? Mostre quantas espécies toleram mundaças e conseguem se adaptar! E considere o total de espécies de peixes descritas atualmente1 Mostre uma ÚNICA espécie da bacia ámazônica, por exemplo que poderia viver num pH maior do que 8,00, com altas alcalinidade e dureza (GH)!
Vamos lá!
PROVE!
DEMONSTRE!
EXEMPLIFIQUE!!!!
Comentar por Alberto Fevereiro 20, 2009 @ 5:52 pmAlias, dentro do contexto do que teria sido o dilúvio, explique para mim pq tivemos, após esse evento, um grande grau de endemismo de peixes pelo mundo, como o que ocorre nos grandes lagos africanos? E explique como teria sido a “adaptação” dos peixes em ambiente tão distinto, em relação a altura da coluna d´água, dissolução de gases, parâmetros fisico-quimicos (pH, alcalinidade, dureza, condutividade, incidência de luz solar, temperatura, etc), reprodução (incluindo migrações reprodutivas), descaracterização do ambiente e eutrofização.
Não vai ser fácil, né??? rsrsrrsrsrs
Comentar por Alberto Fevereiro 20, 2009 @ 5:57 pmÉ fácil. Mas, para isso, a pessoa que está a pedir respostas não pode ignorar o conhecimento científico quando este não lhe dá muito jeito, que é o que tu tens feito.
Quer dizer… é fácil mas dá trabalho. John Woodmorappe é um biologo e geologo criacionista que passou 3 anos a documentar-se para escrever o livro “Noah’s Ark: a feasibility study”. Considerou todos os pseudo-problemas que ateus obsessivos como tu apresentam.
Ao contrário de ti, que te baseias nas tácticas do “eu acho que não dava porque não acredito” e no uso desenfreado de jargão científico para tentar cegar os mais incautos, o livro do Woodmorappe tem mais de 1000 referências a jornais cientificos, desde entolomogia, mamalogia… enfim, zoologia no geral. 1/4 do livro são as referências bibliográficas.
Claro que eu aqui não vou reproduzir o livro todo. Se estás mesmo interessado encomendas, como eu fiz.
Mas para ti, o uso de referÊncias cientificas ou não é igual ao litro. Um tipo dedica um post a mostrar como muitos peixes vivem em ambos os ambientes e tu (que disseste na comunidade do orkut que és zoólogo ou coisa parecida) estás aí a falar como se eu estivesse a inventar alguma coisa. Parece que não sou eu que ignora as evidências.
E outra coisa… tu falas como se algum criacionista tivesse dito que TODOS os peixes que existiam antes do diluvio tinham de sobreviver ao mesmo. Se conheces algum criacionista que diga isso então é com ele que tens de debater sobre isso, não comigo.
É mais produtivo eu perder o meu tempo a falar para o meu canário do que a debater contigo. O meu canário não percebe nada do que eu digo, é certo. Mas ao menos ainda olha para mim.
Comentar por alogicadosabino Fevereiro 21, 2009 @ 2:08 amhehehe
“Quer dizer… é fácil mas dá trabalho. John Woodmorappe é um biologo e geologo criacionista que passou 3 anos a documentar-se para escrever o livro “Noah’s Ark: a feasibility study”. Considerou todos os pseudo-problemas que ateus obsessivos como tu apresentam.”
Vc cita uma pessoa que defende a literalidade da arca de Noé e finge todo e qq conhecimento sobre manejo de animais em cativeiro! Incrível! E, de novo, não sou ateu… para teu desespero! Apenas o fato de vc citar apenas UM “cientista” e ainda lhe dar o crédito de criacionista mostra que vc não sabe do que fala!
“Ao contrário de ti, que te baseias nas tácticas do “eu acho que não dava porque não acredito””
Minha tática é simples: Mostre evidências bsaeadas no conhecimento científico!
“e no uso desenfreado de jargão científico para tentar cegar os mais incautos,”
Olha quem fala! Ademias, estamos falando de ciências, certo? Se bem que vc fala de criacionismo… Bom, citei vários fatores que colocam dúvidas sobre a veracidade de tal fênomeno, e repito penas uma: endemismo!
Mãos a obra!
“o livro do Woodmorappe tem mais de 1000 referências a jornais cientificos, desde entolomogia, mamalogia… enfim, zoologia no geral. 1/4 do livro são as referências bibliográficas.”
Bela porcaria! É fácil colicar centenas de referência num livro e usar as parets convenientes das mesmas! O difícil é conciliar através da lógica o que ele pretende provar!
Comentar por Alberto Fevereiro 21, 2009 @ 4:30 pm“Claro que eu aqui não vou reproduzir o livro todo. Se estás mesmo interessado encomendas, como eu fiz.”
Jamais! 🙂
“Mas para ti, o uso de referÊncias cientificas ou não é igual ao litro. Um tipo dedica um post a mostrar como muitos peixes vivem em ambos os ambientes e tu (que disseste na comunidade do orkut que és zoólogo ou coisa parecida) estás aí a falar como se eu estivesse a inventar alguma coisa. Parece que não sou eu que ignora as evidências.”
Que evidênciascara pálida?? Desde quando convicções pessoais e religiosas disfarçadas como ciência constituem algum tipo de evidência?
E eu sou zootecnista. E envolve manejo de animais em cativeiro. Minha especialdiade são peixes dulcicolas. E o assunto arca de Noé simplesmente nega todo e qq conhecimento relacionado a essa área de estudo (desde bioquimica e citologia até bioclimatologia e fisiologia animal). Não, não estou inventando nada. Estou refutando suas crendices usando conhecimento.
Comentar por Alberto Fevereiro 21, 2009 @ 4:34 pm“E outra coisa… tu falas como se algum criacionista tivesse dito que TODOS os peixes que existiam antes do diluvio tinham de sobreviver ao mesmo. Se conheces algum criacionista que diga isso então é com ele que tens de debater sobre isso, não comigo.”
Sim, de fato a maioria dos crias falam que muitas espécies teriam morrido. De fato, tendo por base a fisiologia dos mesmos, a grande maioria morreria. O probelama é explciar a atual diversidade de peixes, além de endemismos não compatíveis com um diluvio global. Se o mesmo ocorreu, pq teremos especies endemicas comoas do genero labeotropheus no lago malawi e nenhum deles no lago tanganica? Ambos os lagos ficam um ao lado do outro. Se o diluvio foi global, pq temos esse quadro? 😉
“É mais produtivo eu perder o meu tempo a falar para o meu canário do que a debater contigo.”
Traduzindo:”Não tenho argumentos, pois sou um completo ignorante no assunto, mas minha fé não me permite me desvincilar do meu orgulho”
“O meu canário não percebe nada do que eu digo, é certo. Mas ao menos ainda olha para mim.”
Não é só seu canário que não percebe o que vc diz!
Comentar por Alberto Fevereiro 21, 2009 @ 4:38 pme se vc assume que tivemos muitos peixes que teriam morrido no diluvio (como escrito acima), restando poucas espcies (onde vc mesmo colocou um artigo sobre salmonideos), então vamos nos esforçar para monmtarmos um quadro simulando tal acontecimento.
Se apenas salmonideos fossem sobreviventes (o que po si só seria impossivel, pois um diluvio irira descaracterizar os habitas reprodutivos dos mesmos, além de eles não terem rota de referencia para a reprodução sazonal, alem do fato de termos problemas de condutividade da agua, pois os ovos deles só eclodem em aguas salobras) então teriamos de ter de considerar todas as espcies atuais como descendentes de tais grupos de peixes, aonde os processos de espciação teriam de ser extremamente rapidos, fato que não ocorre, bastando se observar os trabalhos de seleção genetica feito em peixes (desde tipalias até salmões e trutas), que ocorrem em taxas lentas se comparadas ao que deveria ter ocorrido num diluvio.
É evidente que temos mais grupos de peixes que vivem em agaus salobras com alguma mudanças de alcaninidade, como algumas espceis de bagres e baiacus, mas uma vez descaraterizado o ambiente, muitas não resistem (exemplo, baiacus que habitam mangues do nordeste brasileito não toleram coluna d´agua superior a 50 cm, imaginem tais peixes num diluvio).
O problema é tentar explciar, uma vez afirmado o diluvio, como teriamos metodos reprodutivos tão distintos entre os peixes, desde os killifishes (ciprinodontiformes que depositam seus ovulos no leite de poças da gua, e estes só eclodem depois de um periodo de seca) até peixes com sistemas reprodutivos mais complexos, como os do genero julidochromis. E ainda temos os peixes viviparos e os ovoviviparos (da ordem dos poecilidos).
Haja fé!!!
Comentar por Alberto Fevereiro 21, 2009 @ 4:47 pmE ae Sabino, vai continuar ignorando meus comentátios??
Comentar por Alberto Fevereiro 27, 2009 @ 10:54 pmNão ignoro, desde que não coloques falsas questões, já abordadas nos posts.
“então teriamos de ter de considerar todas as espcies atuais como descendentes de tais grupos de peixes, aonde os processos de espciação teriam de ser extremamente rapidos, fato que não ocorre, bastando se observar os trabalhos de seleção genetica feito em peixes (desde tipalias até salmões e trutas), que ocorrem em taxas lentas se comparadas ao que deveria ter ocorrido num diluvio.”
Especiação rápida de peixes é observada (por exemplo: http://www.sciencemag.org/cgi/content/abstract/275/5308/1934).
A “evidência” da genética não é grande coisa para o conto de fadas que diz que os sapos acabaram por se transformar em príncipes. Há o exemplo da tuatara que, segundo os evolucionistas, apesar de não ter mudado nada a nível morfológico, a nível do ADN elas estão a evoluir mais rápido do que qualquer outro animal até agora observado.
A especialização água salgada/ água doce é, muito provavelmente, resultado de microevolução após o diluvio, a ver pelos diferentes tipos de animais que têm espécies adaptadas tanto a aguas doces como salgadas. No diluvio entrou grande quantidade de sal nos mares. Antes do diluvio não haveria tanta especialização.
“O problema é tentar explciar, uma vez afirmado o diluvio, como teriamos metodos reprodutivos tão distintos entre os peixes, desde os killifishes (ciprinodontiformes que depositam seus ovulos no leite de poças da gua, e estes só eclodem depois de um periodo de seca) até peixes com sistemas reprodutivos mais complexos, como os do genero julidochromis. E ainda temos os peixes viviparos e os ovoviviparos (da ordem dos poecilidos).
Haja fé!!!”
Engraçado. Eu digo que todas as espécies de peixes hoje derivam dos peixes que sobreviveram ao diluvio e tu achas ridiculo. Mas tu acreditas que todas as espécies de peixes hoje derivam de um organismo de uma célula que apareceu, pela primeira vez, não se sabe bem de onde nem como.
Haja fé!!!
Comentar por alogicadosabino Fevereiro 28, 2009 @ 2:46 pm“A especialização água salgada/ água doce é, muito provavelmente, resultado de microevolução após o diluvio, a ver pelos diferentes tipos de animais que têm espécies adaptadas tanto a aguas doces como salgadas. No diluvio entrou grande quantidade de sal nos mares. Antes do diluvio não haveria tanta especialização.”
E cadê as tantas espécies, sabino???
Vai continaur enrolando? Cite as espécies, meu caro!
” No diluvio entrou grande quantidade de sal nos mares. Antes do diluvio não haveria tanta especialização.”
kkkuuuuaaaaa
Então a especiaçãod epende de salinidade agora??? rsrsrs
Vá estudar moleque burro!!!
Comentar por Alberto Março 27, 2009 @ 5:37 pmCaro crente ateu fundamentalista Alberto,
“Para além do mais, vários casos mostram que a especialização água doce/ água salgada é uma característica pós-diluviana, já que o mesmo tipo de animal tem espécies adaptadas a viver em água doce e espécies adaptadas a viver em água salgada. [Agora a parte que te esqueceste de colar] Por exemplo, há salmões de água doce e salmões de água salgada, há crocodilos de água doce e crocodilos de água salgada, há esturjões de água doce e esturjões de água salgada/doce, há tartarugas de água doce e tartarugas de água salgada, etc.”
Comentar por alogicadosabino Março 27, 2009 @ 8:02 pmacho que devi ter mais imformaçoes sobre isso mas eu gostei muito. tchau!!!!
Comentar por erka sabino Março 29, 2009 @ 12:19 pmeu gostaria de saber os animais de agua salgada e os animais de agua doce e tambem gostaria de saber se a baleia é de agua doce ou salgada e se a piranha é de agua doce ou salgada
Comentar por mariana Outubro 15, 2009 @ 1:53 amHá um ótimo estudo respondendo sobre as principais dúvidas e perguntas, sobre o dilúvio e a arca de Noé, abordando os seguintes assuntos:
Tópicos (assuntos) abordados:
• Catastrofismo e algumas evidências do dilúvio
• Relatos de povos e culturas diferentes sobre o dilúvio como “UM FATO” histórico
• Definições de Dilúvio
• Tamanho e dimensões da Arca de Noé
• De onde veio e para onde foi toda a água do dilúvio
• Água doce e água salgada
• Como caberiam tantos animais na arca de Noé?
• Haveria guerra entre carnívoros e herbívoros dentro da arca?
• Como animais específicos de cada região foram até a arca
• Como as plantas sobreviveram ao dilúvio?
• Micróbios
• Insetos e artrópodes
• Porque os cupins não devorariam a arca
• Sobrevivência após o dilúvio
• Variação após o dilúvio
• Teoria das Hidroplacas
• Poderia ter havido apenas um único continente no mundo antediluviano?
• Sete, ou um par de cada espécie?
• O que seriam as “águas acima do firmamento”, no período antediluviano?
• Baraminologia
• Madeira usada na construção da arca
Vejam em:http://criacionismoevidencias.blogspot.com/2008/10/respondendo-sobre-o-dilvio-e-arca-de-no.html
Comentar por Orelix Fevereiro 28, 2010 @ 2:19 pm→ Dúvidas sobre o dilúvio, baixe em livro:http://www.4shared.com/file/111197696/cef454da/Respostas_s_dvidas_e_perguntas_sobre_O_DILVIO_e_a_ARCA_DE_NO_o_dilvio_de_Gnesis_.html
→ Assista em vídeos (Youtube):http://www.youtube.com/watch?v=nm73a7LBWeg
Parte 2: http://www.youtube.com/watch?v=KgRlWLn38fo
Parte 3: http://www.youtube.com/watch?v=TsWSiXowZPQ
Orelix:
Pela enésima vez:
Meu aumento de salário (fato) foi Deus quem me deu (interpretação do fato).
Uma enchente mundial (Suposto fato) como obra de Deus (interpretação dos fatos)
Os fatos ou suas possibilidades físicas podem ser confirmados, mas a interpretação dos fatos fica para mera imaginação.
Comentar por Clayton Luciano Fevereiro 28, 2010 @ 5:42 pmo problema eh que para aceitar que “Em 1998 já se sabia da capacidade de adaptação dos peixes a ambientes de água doce e ambientes de água salgada.” >> “adaptação” é somente outra palavra p evolução. entao a discussao fora de contexto, porque o evolucionista nao esta estudando o envolvimento ou falta de envolvimento de Deus, e sim como o processo aconteceu (e não, geração espontânea não é um argumento aceitável)
Comentar por a Maio 27, 2011 @ 4:47 pmPara os peixes de água doce sobreviverem em água salgada, ou vice-versa, basta que isso seja da vontade de Deus, acreditando ou não o homem.
Comentar por Fábio Fevereiro 24, 2012 @ 5:30 pmOu seja, cerveja!
Comentar por Anderson du Lustoza Abril 19, 2012 @ 2:05 pmBoas! gostaria de saber de o peixe Sabel é de agua doce ou salgada,sem mais de momento O meu muito obrigado.
Comentar por joão carlos Abril 17, 2012 @ 2:46 pm