No princípio criou Deus os céus e a Terra


Fórmula cósmica derruba teoria da formação das galáxias
Outubro 30, 2008, 9:36 am
Filed under: Evolução/Big-Bang

Transcrito do artigo no site Inovação Tecnológica. [meu sublinhado]

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A busca pelas verdades fundamentais, pelas explicações mais básicas, pelo entendimento dos mecanismos primordiais da natureza – mais do que o aspecto mais apaixonante da ciência, esta talvez seja a própria essência do modo científico de pensar. Normalmente, quando encontradas, essas explicações traduzem-se em fórmulas matemáticas. O exemplo mais conhecido é a famosa E = mc2, formulada por Einstein.

Mas o que fazer quando se encontra uma fórmula matemática, capaz de expressar uma grandeza fundamental, e simplesmente não se sabe do que se trata essa grandeza?

Teoria da formação das galáxias

Pois é justamente isso o que acaba de acontecer com os astrónomos que estudam a formação das galáxias. Da mesma forma que a vida, a existência das galáxias é um verdadeiro enigma – elas estão lá, mas como surgiram?

A teoria actual estabelece que a gravidade de aglomerados maciços de matéria escura – algo que não sabemos exatamente o que seja – atraiu grandes quantidades de poeira e gases que se espalharam pelo universo a partir do Big Bang. Ao se aglomerar em quantidades suficientes, as massas de matéria ordinária que se formaram giraram a chave da ignição da fusão nuclear, lançando os primeiros raios de luz no universo.

Depois de formadas as estrelas, o processo teria prosseguido, aglomerando as próprias estrelas em galáxias pela atracção gravitacional, a mesma atracção que, ao longo de bilhões de anos, fez com que as galáxias nascentes engolissem as vizinhas ou se mesclassem, o que explica as enormes distâncias actualmente existentes entre elas.

Galáxias prematuras

É uma boa teoria, logicamente coesa e que faz sentido. O problema é que há excepções. E não são exceções distantes e longínquas. A nossa própria Via Láctea, como várias outras galáxias semelhantes, parece ser prematura, tendo nascido “cedo demais”, sem que houvesse transcorrido o tempo que essa teoria exige para que sua formação faça sentido.

Em busca do elo perdido

Uma equipa de astrónomos, coordenada pelo professor Michael Disney, da Universidade de Cardiff, no Reino Unido, resolveu então estudar as galáxias em busca de um elo perdido que pudesse explicar o que elas têm em comum. Ao encontrar essas características unificadoras, os cientistas acreditavam que poderiam descobrir uma regra geral que explicasse sua evolução e resolvesse o mistério da formação aparentemente precoce de algumas galáxias.

Parâmetro desconhecido

E eles descobriram algo ainda mais surpreendente. Depois de analisar 200 galáxias, eles verificaram que elas diferem em virtualmente todas as suas características – tais como luminosidade, formato, tamanho e quantidade de gases. Ocorre que todas essas características são reguladas por um único dado, um número, provavelmente uma quantidade. Se você medir uma das características de uma galáxia em particular, você conseguirá calcular todas as outras propriedades fundamentais – luminosidade, formato, tamanho e quantidade de gases – usando esse parâmetro quase mágico.

Mas o que representa esse parâmetro agora descoberto? Bom, isto terá que ficar para o próximo capítulo, porque os cientistas simplesmente não sabem. Há uma verdade fundamental lá, uma solução simples e elegante, como eles gostam de dizer, mas que eles ainda não sabem explicar.

O que mais nos surpreendeu foi a idéia de que uma população tão diversa é todavia controlada por um único parâmetro, ainda não identificado. Se você quer saber, isso atira toda a problemática teoria da formação das galáxias de volta na panela” disse Disney à revista Science.

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De facto, há uma verdade fundamental. Acredito que ela esteja em Génesis 1:1.


32 comentários so far
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Pois é, Marcos, a galera sapateia e sapateia, mas parecem chegar sempre ao mesmo ponto: “algo misterioso”, um “dado”, um “parâmetro”.

Comentar por Renato Kistner

Se me deres licença amanhã ponho aqui um lençol a explicar isto. (Tenho o livro no carro).

O demasiado cedo é um problema antigo do Big-Bang, entre muitos outros e que está a ser estudado.
A ciência (ao contrário da religião) reconhece os seus problemas.
Poder ser que no CERN descubram alguma coisa que resolva este e outros problemas, ou pelo contrário que inviabilize o Big-Bang e lance luz para outra solução.
Pessoalmente acho que o Big-Bang está muito sólido e que só falta limar umas arestas.

Comentar por Joaquim Coelho

E ao contrário do que insinuas, existe uma grande probabilidade de esta descoberta vir a resolver o problema da formação das galáxias.
A mim não me surpreende assim tanto, tudo depender de uma variavel, já que tudo o que existe descende de 4 forças: gravidade, electromagnetica, nuclear, fraca.

Isto claro para quem acredita que os cientistas não são uns mentirosos 🙂

Comentar por Joaquim Coelho

Só uma coisa:

“Disse à revista Science”?!?

Traduções abrasileiradas em terceira ou quarta mão têm bastante piada. Principalmente quando usas expressões como “acaba de acontecer”

Comentar por Ska

Joaquim Coelho,

“O demasiado cedo é um problema antigo do Big-Bang, entre muitos outros e que está a ser estudado.”

Pois… o problema é que quando aprendemos o Big Bang na escola, não nos é dito que tem problemas. E cresce uma pessoa a pensar que o Big Bang tem as arestas todas limadas, sem nunca ter conhecimento dos problemas com que os cientistas se deparam. O que interessa é “não permitir um pé divino na porta”
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Ska,

“Traduções abrasileiradas em terceira ou quarta mão têm bastante piada.”

Já no artigo do público sobre os dinossauros que respiram como aves, não tiveste nada a dizer em relaçao ao facto de ser uma tradução em 2ª ou 3ª mão.

Comentar por alogicadosabino

Smoke ‘n mirrors. Esquivaste a pergunta.

Qual artigo do público?

Comentar por Ska

Pois… o problema é que quando aprendemos o Big Bang na escola, não nos é dito que tem problemas. E cresce uma pessoa a pensar que o Big Bang tem as arestas todas limadas, sem nunca ter conhecimento dos problemas com que os cientistas se deparam. O que interessa é “não permitir um pé divino na porta”

Deves ter estudado num país diferente do meu 🙂
A mim em biologia, geologia e fisica ensinaram-me que ciência tem de ser vista com algum cepticismo e critica e que está em constante evolução.
Que as teorias mais globais tinham problemas especificos e que novas investigações trariam novas respostas e novos problemas.
Se calhar tive sorte com os profs 🙂

Mas em quase todos os livros de divulgação cientifica esses problemas são nomeados.

Um grande astrofisico divulgador de ciência, Hubert Reeves, num dos seus livros dedica dois capitulos aos problemas segundo ele, sérios, da teoria do Big-Bang, incluindo o demasiado cedo e a formação das galáxias. E ele é um grande defensor do Big-bang.

Gostava de ver os religiosos fazer isto 🙂

O pé divino fica para as entidades religiosas e para os pais, não para a escola pública.
Bem e pelos exemplos que tenho visto, no que refere a ciência só dá asneira 🙂

Comentar por Joaquim Coelho

Ska,

procura o post: “Um dinossauro que respira como aves? O que foi mesmo descoberto?”
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Joaquim,

eu não duvido que no secundário e que na faculdade alguns problemas sejam apontados. Mas eu estava-me a referir ao ensino no 5º e 6º… aí só dizem que o big bang aconteceu e a evolução aconteceu. Os problemas nem vê-los.

Estando indoctrinadas desde os 10 e 11 anos, depois é mais fácil ensinar também os problemas, aos 17 e 18 anos.

Comentar por alogicadosabino

Sabino

Nessa altura apenas se menciona (se se mencionar) muito por alto a existência dessas teorias. Não se entra em detalhes.

E as crianças que desde os 0 anos começam a ser “indoctrinadas” na religião (e nem um probleminha nem aos 30 anos 🙂 )?

Já agora roubaste a palavra indoctrinar ao Mats ?
É que não consta do dicionário.
Podes perfeitamente usar a palavra portuguesa:
Doutrinar: transmitir doutrina a;
ensinar;
instruir;
catequizar.
Creio que é isto que vocês querem dizer quando escrevem indoctrinar ?
Erros de ortografia, teclagem e sintaxe tudo bem (eu até sou especialista).
mas inventar palavras já é mais complicado, porque depois não posso ir ver o significado ao dicionário 🙂

Comentar por Joaquim Coelho

vem da palavra inglesa “indoctrinate”, que significa “doutrinar” ou “fazer lavagem cerebral”, dependendo dos casos. Utilizo-a em portugues para dar o contrário de “doutrinar”. Ou seja, os miudos no 5 e 6º ano são instruidos de forma errada (indoctrinados)

O Joaquim compara a indoctrinação religiosa das criancinhas com a indoctrinação naturalista. Esquece, no entanto, que as crianças religiosas também aprendem que foram primas dos macacos. Já muitos dos que não nascem em berço religioso nunca vão a uma igreja em toda a sua vida, a não ser em casamentos ou outras cerimónias esporádicas.

Ensinar nas escolas uma teoria sem fundamentos sólidos.

Comentar por alogicadosabino

Vários erros sabino.

1. A teoria tem fundamentos sólidos (como o meu lençol de amanhão mostrará) 🙂

2. Não há justificação para ensinar religião nas escolas. Depende dos pais.
Quem não acredita não lava o cerebro ás crianças. Quem é de outra religião que não a tua aprende noutros lugares.
Eu como laico total, não abdico desta posição: a religião não tem lugar no ensino público (salvo numa perpectiva de história das religiões)
Não compete ao estado promover a religião ou o
ateismo

3. O titulo do post é falso. Não derruba nada, até pode resolver os problemas ainda existentes.

Indoctrinar não existe, o que signifca que vocês podem pedir o registo da patente por esta tradução “a la letre” 🙂
E o contrário de doutrinar não faz sentido, já que seria: não transmitir uma doutrina a , quando queres dizer transmitir a doutrina da evolução a.

Comentar por Joaquim Coelho

Sabino: sugiro que continues com temas religiosos, pois para discussões científicas são necessárias demonstrações, e não bastam só argumentos “meio vagos” como os que vc tem apresentado nesta matéria.
Desculpe-me, mas foi o que eu observei.

Comentar por ivancarlos

JOaquim, nada de lençóis!

Manda vir uma manta porque faz muito frio em Caxias.

Comentar por Mats

No post do dinossauro já disse o que tinha a dizer. Lá, como aqui, não concordo em fontes em terceira ou quarta mão, traduzidas e retraduzidas e apresentadas de maneira a ser mediático (espera lá, onde é que eu já vi isto??? :P)

Concordo também com quem diz que não te devias meter em áreas em que andas completamente a nadar. A minha área é a biologia, sobre física subatómica conheço pouco. Sobre física aplicada a astronomia, conheço ainda menos. Pouco posso opinar, sem estudar um bocado mais.

Enquanto cientista, sei, porém, que o “desconhecido”, foi sempre justificado, por alguns, como sendo “deus”. De todas as vezes em que se retirou o “des” a “desconhecido”, chegou-se à conclusão que não era deus.

Eram os micróbios.
Era a força gravitacional.
Era a replicação semi-conservativa do código genético.
Eram diferenças de potencial entre as nuvens e o ar circundante.
100% das vezes em que se concluiu alguma coisa, não era deus. Em… que sejam, como defende a Palin, 4000 anos de humanidade, é muita fruta, para eu achar que o desconhecido catalizador que ocorreu no BigBang era o senhor de barbas sentado numa nuvem.

Comentar por Ska

Não prestei muita atenção no texto em si, deixo para ler mais tarde. A questão é: O facto de uma teoria ser derrubada não significa que tenha sua lacuna preenchida por deus (qualquer um deles), pelo Monstro de Espaguete Voador, pelo Megaresfriadon Verde, por Zarquon, etc etc etc.

Comentar por Fabiane

Ska,

Boa, agora só tens de dizer qual foi a causa que colocou tempo, matéria, espaço e energia em cena.

Comentar por alogicadosabino

Como já disse, deixo isso para os físicos. É o trabalho deles. É para isso que lhes pagam

Comentar por Ska

Fabiane,

Diz-me por que é que o Monstro de Espaguete Voador, o Megaresfriadon Verde e o Zarquon são candidatos a deuses…?

Comentar por alogicadosabino

Não seja uma herege Sabino! Está mais do que comprovado que o criador do universo foi o Megaresfriadon Verde.

Pois é isso mesmo, o universo escorreu de seu nariz!

Onde estão as provas? Tenha fé, meu caro luso. Não faça como esses céticos, apenas acredite

O Megaresfriadon Verde é grande e nada te faltará!

Comentar por edmilson42

Sabino,
Será que o lençol ou a manta do Joaquim poderão reconverter o Enézio ao darwinismo, dada a “robustez espistêmica” da Teoria?

http://pos-darwinista.blogspot.com/2008/10/stove-o-filsofo-ateu-falou-e-disse-na.html

Comentar por Darjo

Digo: “epistêmica”.

Comentar por Darjo

Darjo
A minha manta, tem por finalidade mostrar que os cientistas reconhecem os problemas das suas teorias e os consideram com muita atenção e que estão dispostos a abandona-las quando se torne evidente que estão errados.
São até eles os primeiros a apontarem as falhas e problemas.
Não tem dogmas.

Não pretende convencer ninguém, porque estou-me bem borrifando para que acreditem ou deixem de acreditar.

Mas a teoria da tectónica de placas foi considerada um absurdo e criticada por todos devido aos problemas levantados.
As investigações posteriores demonstratram que afinal Wegener estva certo e não há hoje um único cientista que conteste o seu enunciado genérico.
E também não lhe conheço nenhum problema que a possa colocar em causa.
Tal como a relativadade, e muitas outras.

O Big Bang não é uma teoria fechada e aceite universalmente, mas a melhor explicação que hoje temos e que comprova muito do que se estudou e previsões.
Mas tem problemas grandes que a podem derrubar e caso isso aconteça serão os cientistas a fazê-lo e não criacionistas ou deuses.
E diga-se que nos últimos anos foi mais confirmada que negada. Em 92 muitos deram-na como quase morta, mas novas investigações deram nova vida e mais força.
Se a particula de Higgins for encontrada e se explicar de forma inequivoca e total as questões da matéria negra eda formação das galáxias, então ficará tão forte como o tectónica de placas.
Caso contrário é provavel que seja proposta outra teoria que explique tudo o que o Big-Bang explica mais aquilo que o Big-bang não consegue explicar.

Como diria o outro: é a ciência …

Comentar por Joaquim Coelho

Se o Big_bang tem problemas (e tem, e graves) que dizer do criacionismo “cientifico” (eh eh eh, isto é que é um verdadeiro paradoxo 🙂 ):

Como presidente do ICR, Morris preside uma instituição que, já comentamos, está autorizado pelo estado da Califórnia de conceder títulos de mestrado em astro/geofísica. Sendo assim, há um grande interesse em analisar o que Dr. Morris tem a nos dizer sobre as estrelas e os planetas:

“Nós ainda não sabemos a resposta completa ao problema do propósito total de todas as estrelas. Isso é especialmente verdadeiro em se tratando das inúmeras estrelas que só podem ser vistas através de telescópios…. As estrelas que são visíveis a olho nú são, evidentemente, tão valiosas para a navegação quanto pela sua beleza, mas estas constituem apenas uma fração infinitesimal do número total de estrelas. Qual foi, então, o propósito de Deus em criar todas as outras?
“…sendo que nas Escrituras as estrelas estão freqüentemente associadas aos anjos, pode ser que as estrelas estejam de alguma forma envolvidas no ministério dos anjos… Essa possível associação de estrelas com anjos é, casualmente, a única sugestão que as Escrituras fazem a respeito de vida inteligente em outros mundos… ”

Morris, Henry M., The Remarkable Birth of Planet Earth, Creation-Life Publishers, San Diego, California, 1972 e 1978, pp. 61-2

Comentar por Joaquim Coelho

Por falar em estrelas… o nível das supernovas mostram que os mil milhões de anos é só imaginação naturalista.

Comentar por alogicadosabino

Por falar em estrelas… o nível das supernovas mostram que os mil milhões de anos é só imaginação naturalista.

Claro, isso (seja lá do que exatamente você está falando) não é natural. Deve ter sido descoberto em um centro de macumba. Revelação de algum preto velho.

Comentar por edmilson42

Sabino

Se isso for verdade, então quantos anos-luz levaria o brilhos das estrelas, galáxias, e as supernovas para chegar até nós, você quer uma prova maior para justificar os seus mil milhões de anos?

Comentar por Kibom33

Por falar em estrelas… o nível das supernovas mostram que os mil milhões de anos é só imaginação naturalista.

Como assim Sabino ?
Q que têm a ver as supernovas com a Idade do Universo ?
Uma supernova resulta da explosão de uma estrela velha, não ?
Dessa explosão podem resultar buracos negros, não ?
Na Terra só observamos essa “explosão” de milhares a milhões de anos depois de ocorrer , certo ? (o tempo da luz cá chegar)

De que nivel falas e como poe em causa milhões de anos ?
Explica lá que fiquei a leste

Supernova é o nome dado aos corpos celestes surgidos após as explosões de estrelas (estimativa) com mais de 10 massas solares, que produzem objetos extremamente brilhantes, os quais declinam até se tornarem invisíveis passadas algumas semanas ou meses. Em apenas alguns dias o seu brilho pode intensificar-se em 1 bilhão de vezes a partir de seu estado original tornando a estrela tão brilhante quanto uma galáxia , mas com o passar do tempo sua temperatura e brilho diminuem até chegarem a um grau inferior aos primeiros.

A explosão de uma supernova pode expulsar para o espaço até 9/10 da matéria de uma estrela. O núcleo remanescente tem massa superior a 1,5 Massas solares, a Pressão de Degenerescência dos elétrons não é mais suficiente para manter o núcleo estável então os elétrons colapsam com o núcleo chocando-se com os prótons originando nêutrons, o resultado é uma estrela composta de nêutrons com aproximadamente 15km de diametro e extremamente densa conhecida como estrela de nêutrons ou Pulsar. Mas quando a massa desse núcleo ultrapassa 3 massas solares nem mesmo a Pressão de Degenerescência dos neutrons consegue manter o núcleo, então a estrela continua a se colapsar dando origem a uma singularidade no espaço tempo conhecida como Buraco Negro.

Comentar por Joaquim Coelho

Astrofisica:

O Universo como um Todo</

Comentar por Joaquim Coelho

Por curiosidade o Big-Bang que os “radicais” evangálicos tanto amaldiçoam foi primeiramente proposto por um religioso cristão, só que católico (coisa de que os protestantes ainda gostam menos do que de ateus 🙂 ) o padre belga Georges-Henri Édouard Lemaître :

O padre e cosmólogo belga Georges-Henri Édouard Lemaître (1894-1966) foi provavelmente o primeiro a propor um modelo específico para o Big Bang, em 1927. Ele imaginou que toda a matéria estivesse concentrada no que ele chamou de átomo primordial e que este átomo se partiu em incontáveis pedaços, cada um se fragmentando cada vez mais, até formar os átomos presentes no Universo, numa enorme fissão nuclear. Sabemos que este modelo não pode ser correto, pois não obedece às leis da relatividade e estrutura da matéria (quântica), mas ele inspirou os modelos modernos.

Comentar por Joaquim Coelho

Aproveito para agradecer ao Sabino e ao Mats.
Estas “disputas” forçaram-me a pesquizar e estudar bastante os assuntos tratados.
Aprendi muito, e actualizei muitos dos conhecimentos que tinha.
Assim graças a dois criacionistas fiquei a sbaer muito mais sobre ciência 🙂

Partilho aqui alguma informção.
Descobri este excelente site do Centro de Fisica Teórica e Computacional da Faculdade de Ciências da universidade de Lisboa.

Origem do Univeros e outros temas:
href=”http://cftc.cii.fc.ul.pt/PRISMA/capitulos/”>PRISMA – Á luz da física

Formação das galáxias (Sabino, inclui dúvidas dos cientistas sobre o tema 🙂 :

href=”http://cftc.cii.fc.ul.pt/PRISMA/capitulos/capitulo1/modulo4/”>Formação das galáxias

Comentar por Joaquim Coelho

Bolas vamos lá a ver se é desta (Sabino se puderes apaga o post anterior)

Origem do Univeros e outros temas:

PRISMA – Á luz da física

Formação das galáxias:

Formação das galáxias

Comentar por Joaquim Coelho

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