No princípio criou Deus os céus e a Terra


Cristianismo – A fé impossível (Parte 4)
Outubro 16, 2008, 10:17 am
Filed under: Convicções / Fé

Ver Parte 3

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Como não começar uma religião no mundo antigo:

FACTOR 4 – DOUTRINAS NOVAS?

No tempo dos Romanos, a verdade em questões religiosas estava relacionada com os costumes e com as tradições, isto é, com as práticas dos antigos. Por outras palavras, se as crenças dos indivíduos tivessem em consideração a história e as tradições do povo romano, seriam respeitados por eles. O “velho” era bom e a “inovação” era má. Os cristãos eram considerados “inovadores arrogantes”, uma vez que proclamavam que a sua nova doutrina/religião era o único caminho! O Cristianismo ousava afirmar que as pessoas no poder, aquelas que tinham julgado e condenado Jesus, estavam erradas.

Aquilo que passava de geração em geração era aquilo que era considerado “válido”. Os argumentos seriam do género: “Nós sempre fizemos assim”! Em contraste, o Cristianismo dizia: “Não é dessa maneira, é desta!”

Contra os costumes e tradições da época, o Cristianismo impôs-se. Por quê? Talvez porque os acontecimentos sobre Jesus Cristo eram reais e marcantes.
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Ver Parte 5


5 comentários so far
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Sabino, estes teus textos pecam por alguma vacuidade histórica e falta de fonte de informação.

Aquilo que dizes dos romanos não é correcto.
De uma forma geral os romanos incorporavam na sua religião (que era a grega com outro nome para os deuses) as religiões dos paises que inavdiam.

No entanto aquilo que dizes tem algum sentido se for aplicado ao imperador Diocleciano (casado com uma cristã) que se considerava Deus e não admitia nenhuma religião para além da tradicional romana (para além de cristãos perseguiu os maniques).
Maximino (persegui os cristãos por ódio ao governador seu antecessor) e Décio (este persegiu os cristãos pelo seu poder crescente) foram outros imperadores que perseguiram cristãos. Mas isso dependia do imperador.
Nero o maluco foi o primeiro a perseguir os cristãos para lhes imputar a resposabilidade dos incendios de roma.

Em contextos históricos complexos e multiplos, tirar conclusões simplistas e únicas é sempre arriscado, quando não um absurdo.

Comentar por Joaquim Coelho

Digo alguma mentira?

Precisamente por absorverem parte da cultura religiosa dos povos conquistados é que as declarações do cristianismo eram consideradas “arrogantes”:

“…uma vez que proclamavam que a sua nova doutrina/religião era o único caminho!”

Vá lá que já reconheces que os cristãos iniciais sofreram perseguição.

Comentar por alogicadosabino

Vá lá que já reconheces que os cristãos iniciais sofreram perseguição
(o já está errado, podes colocar sempre)

Não só os inicias, como reconheço que os cristãos foram perseguidos em todas as epocas.
Tal como os hindus, os islâmicos, os ateus, etc.

Tal como reconheço que os cristãos perseguiram em todas as epocas.
Tal como os hindus, os islâmicos, ateus, etc.

O que só revela a estupidez humana e a tolice que são as religiões.

Comentar por Joaquim Coelho

No tempo dos Romanos, a verdade em questões religiosas estava relacionada com os costumes e com as tradições, isto é, com as práticas dos antigos. Por outras palavras, se as crenças dos indivíduos tivessem em consideração a história e as tradições do povo romano, seriam respeitados por eles. O “velho” era bom e a “inovação” era má.
Isto é que é falso. Os romanos eram inovadores e aceitavam a inovação.
Integravam as culturas e religiões de outros mesmo quando nada tinham a ver com as suas. Como vieram a fazer com o cristianismo.

Comentar por Joaquim Coelho

Mas eu tou a falar em relação às crenças. A “novidade”: “As vossas crenças são falsas, só Jesus é o caminho” era má, uma vez que negava o “velho”.

Comentar por alogicadosabino




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