No princípio criou Deus os céus e a Terra


Quando a ciência das origens confirma o Génesis
Abril 11, 2008, 1:45 pm
Filed under: Evolução/Big-Bang

Segundo a hipótese da Evolução, a análise do registo fóssil mostrou que a erva teria surgido há cerca de 55 milhões de anos, após a extinção dos dinossauros (há uns 65 milhões de anos). Mas novos descobrimentos vieram alterar esta perspectiva.

Em 2005, cientistas descobriram, na Índia, bosta de dinossauro fossilizada que continha restos de, pelo menos, cinco tipos de erva. O que significa isto? Significa que a erva já existia no tempo dos dinossauros (e não apareceu 10 milhões de anos depois deles) e alguns até se alimentavam dela.

Qual o problema?

Como é que os dinossauros poderiam alimentar-se de uma coisa que ainda não existia? Lá vão ter os evolucionistas de voltar a fazer contas à Vida. Como afirmou um dos responsáveis pelo achado, a descoberta de fitólitos (cristais de sílica presentes nas plantas) em bosta fossilizada de dinossauro foi “um choque tremendo“. O artigo da revista científica NewScientist até faz referência aos artistas que pintavam dinossauros junto com erva. Eles estariam a fazer uma representação errada da realidade pois os dinossauros e a erva não foram contemporâneos. Afinal, quem estava errado eram os evolucionistas.

fefwww

Elizabeth Kellog, uma bióloga evolutiva da Universidade de Missouri, em St. Louis pasmou perante o achado: “Isto é mesmo muito excitante. Vamos ter de rever tudo aquilo que tínhamos pensado sobre a origem da erva“. “Descobrir tanta diversidade por aquela altura é surpreendente“, acrescentou.

Porque se erra tanto?

Porque se pensa algo sobre determinado assunto e depois chega-se à conclusão de que se errou no juízo? Porque acontecem casos como este? Dirão alguns: “A ciência auto-corrige-se. Está sempre a evoluir e a descobrir novos factos“. Sim, até pode ser verdade. Mas, entretanto, ensina-se falsas teorias e “falsas verdades” e a hipótese da evolução vai sendo propagada através de factos incorrectos. E, normalmente, quando estas correcções aparecem, quem as aprendeu como sendo verdadeiras já saiu da escola e nunca volta a fazer o update.

Como evitar os erros?

Estes erros não aconteceriam se os cientistas atentassem para o relato bíblico da Criação. Uma interpretação errada do registo fóssil, considerando milhões e milhões de anos, dará origem a estes constantes recúos e novas interpretações, como já se tem verificado. É a Bíblia, e não o aparente registo fóssil, que fornece a melhor descrição da origem da Humanidade.

No 1º capítulo de Génesis é-nos dito que a erva foi criada no 3º dia e os animais terrestres no 6º. Se os cientistas levassem em consideração este relato já há muito teriam descoberto que a erva não apareceu apenas 10 milhões de anos depois dos dinossauros mas, de facto, já existia antes deles. Tinha-se, com certeza, poupado algum dinheiro e tempo nas análises. Nem a erva apareceu só depois dos dinossauros nem os dinossauros são tão antigos assim.

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5 comentários so far
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Não tem qualquer problema.
Primeiro porque nestas areas todos sabemos que há uma imensa faixa de território por desbravar.
Segundo porque a teoria da relva/dinossauros nem sequer era consensual entre os cientistas antes desta decoberta.
Terceiro porque existem vários destes exemplos de teorias que se revelam erradas. O Tiranosaurus rex era dado por carnivoro. Depois houve quem o desse por herbivoro. Mais tarde como necrofago. Ainda hoje não há consenso. Faltam ainda dados para uma decisão definitiva.

Nem sequer no motivo da extinção dos dinos os cientistas estão de acordo.

Claro que na religião é tudo simples (demasiado simples para ser verdade), mas na ciência o erro faz parte do metodo cientifico.

Deixo aqui um excelente texto sobre o metodo cientifico e a sua falsificada mediatização:
“O processo científico é de longe menos linear do que a imagem que os media sugerem com a sucessão de descobertas que divulgam. Mas, uma simples reportagem pode distorcer os factos.

O retrato que os media fazem da ciência como sendo objectiva e auto-regulada é uma narrativa de arrogância, perpetuando a perspectiva de que a ciência é um processo de passos e descobertas lineares , não dando a noção das tentativas-erro que ocorrem pelo caminho.

O foco exclusivo para os produtos da ciência (a descoberta, a sua utilização e as suas implicações para a humanidade) cria expectativas irrealistas de que a ciência consegue sempre atingir os seus objectivos e quando são conhecidos publicamente os erros cometidos existe uma elevada quebra de confiança.

Contudo, existe forma de apresentar a ciência: com uma postura de humildade, dando ênfase ao facto de o conhecimento cientifico ser produzido através de processos continuados e aos caminhos errados muitas vezes percorridos que vão dar a becos sem saída. É por isso que é importante publicar os resultados negativos.

Se o jornalismo abordar a ciência desta forma, focará os processos, os métodos e as pessoas que envolvidas na construção do conhecimento. Se os redactores de ciência abordarem os temas de forma crítica e se tiverem um olhar mais profundo sob os processos e as pessoas envolvidas.A verdade é que a maior parte desses processos são muito aborrecidos e o público obviamente não se interessa, mas isso não implica que os jornalistas não compreendam esses processos para divulgarem as suas histórias da forma mais fiel aos factos e que incluam os resultados negativos.

Holger Wormer, professor de jornalismo de Ciência da Universidade de Dortmund na Alemanha, estima que apenas uma em cada descoberta científica noticiada é realmente uma descoberta.

In http://caminhosdoconhecimento.wordpress.com/2008/01/23/o-jornalismo-pode-esconder-os-factos-cientificos/

PS: Excelentes estas tergivasões sobre erros evolucionistas com base em diferenças de milhões de anos. Para quem acredita que a Terra surgiu há cerca de 6.000 é bem pouco coerente.
das duas uma: ou estão errados ou não podem usar milhões de anos como aergumento para nada.

Comentar por Joaquim Coelho

” O Tiranosaurus rex era dado por carnivoro. Depois houve quem o desse por herbivoro. Mais tarde como necrofago. Ainda hoje não há consenso. Faltam ainda dados para uma decisão definitiva.”

Sim, concordo que nestes casos onde a bíblia não diz nada a respeito seja preciso estudar várias situações para tentar perceber como terá sido a realidade. No entanto, em casos em que a bíblia oferece respostas não seria necessário perder tempo e gastar dinheiro a tentar procurar a realidade. Foi o que eu quis dizer com este post. E a verdade é esta: se tivessem acreditado no relato bíblico, já se teria descoberto há muito que a erva e dinossauros existiram no mesmo tempo.

” mas na ciência o erro faz parte do metodo cientifico.”

Também concordo com isto e, aliás, isto é visível. E é essa uma das razões que eu prefiro acreditar no relato bíblico… esse não muda. (Não, não muda. O que pode mudar é as interpretações que as pessoas possam fazer dela).

“existe forma de apresentar a ciência: com uma postura de humildade, dando ênfase ao facto de o conhecimento cientifico ser produzido através de processos continuados e aos caminhos errados muitas vezes percorridos que vão dar a becos sem saída.”

Aqui já não estou tanto de acordo. Há muitos cientistas evolucionistas que procuram defender a sua religião (ateísmo) usando a ciência. Esses não são nada humildes. Um exemplo é o Dawkins. Outro exemplo é o Ludwig.

” Excelentes estas tergivasões”

“tergivasões” ou “tergiversações” ?

” não podem usar milhões de anos como aergumento para nada”

Não que eu use…

Comentar por alogicadosabino

Bolas, lá se vai ter que editar todos os livros de biologia outra vez. Que coisa! Quando é que esta teoria da evolução acerta uma?

Comentar por Mats

Mats Abril, a teoria da evolução nunca acerta uma, ela me dise que pavões tem cauda grande por força de vontade.

Comentar por Maurício

A que erva específicamente vc se refere?

Se for às plantas em geral vc esta totalmente enganado, desde que se sabe que existiram dinosauros sabese que a maioria eram herbívoros.

Você esta manipulando as informações.

Comentar por Anderson DaMin




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